Arrombado aos 15 anos – Arregaçado e esfolado
Relato de um amigo:
“Durante dois anos levei os cacetes de Jonas e Jair, seu pai, sem um saber do outro. Desde os 15 anos eu recebia aqueles cacetes. Jonas estava agora com 19 anos, seu pai com 44 anos e eu com 17 anos. O corpo de seu Jair mudou pouco mas o de Jonas se tornou mais incorporado, mais musculoso. Ele se tonou um macho gostoso e fodedor de primeira. Ele era um verdadeiro pegador,nunca ficava sem namorada.Eu também arranjei uma namoradinha mas o que eu gostava mesmo era de receber as picas dos meus machos, tanto do filho quanto do pai.
O fim do ano se aproximava quando eu recebi a noticia que Jonas e sua família iam se mudar, sairiam da cidade para morar em Salvador. Tínhamos apenas mais um mês para as nossas despedidas. Quatro dias depois da ultima foda, Jonas na saída da escola me intimou:
- Vai lá em casa mais tarde... to com saudades de você, sabia?
- Saudade de mim ou da minha bunda?
- De você,Paulinho...mas é claro que da sua bunda eu fiquei mais... vai lá em casa que eu tenho uma surpresa para você...
- O que é?
- Olha... .
Nós estávamos na parte detrás da escola e ele abaixou a calça e me mostrou os seus pentelhos aparados. Ele tinha cortado bem baixinho e raspou os do saco deixando bem lisinho. O pau de Jonas parecia bem maior daquele jeito. Sorrindo ele levantou as calças e saímos do colégio, um para cada lado. Durante o banho que tomei quando cheguei em casa, eu só pensava no caralho de Jonas, imaginando aqueles 19cm me fodendo.
No meio da tarde, depois de fazer algumas tarefas que minha mãe pediu, fui para a casa do meu amigo-amante. Jonas abriu a porta já me agarrou e me levando para seu quarto. Lá, ele arrancou as suas roupas e as minhas, e me deitou na sua cama. Ele me beijava o corpo todo, foi me girando e me deixou de bruços. Ele abriu minhas pernas e voltou a me beijar, da minha nuca até meus pés, depois foi voltando com os beijos para na minha bunda. Com as mãos na minha bunda ele abriu minhas nádegas e encostou a língua no meu cu. Eu gemi e pedi:
- Lambe meu cu, lambe...
Jonas começou a passar a língua, enfiava no meu rabo como se fosse seu pau, fazendo movimentos circulares. Enquanto me chupava ele foi me deixando de quarto. Ele pegou um creme e passou no meu cu, lambuzando ele todinho, e foi enfiando o dedo e tirando, eu gemia cada vez mais. Ele pegou mais creme e enfiou o dedo no meu cu.
- Esse cuzinho ta cada dia mais gostoso...
Ele encostou a cabeçona e foi enfiando o pau no meu cu. Eu gemia soltando pequenos grunhidos que eram abafados pelo travesseiro. Meu cu já conhecia bem aquele cacete e ele foi enfiando sem parar até que ele estivesse todo dentro de mim. Eu mordia o travesseiro gemendo e ia mexendo minha bunda a cada pedaço de pica que entrava no meu rabo. Ele esfregou os pentelhos aparados na minha bunda e começou a bombar com força no meu cu. Seus movimentos de entra e sai ficavam cada vez mais fortes e ritmados. Jonas segurou na minha cintura e enfiava até o talo seu caralho no meu rabo.
- Caralho, que cu gostoso... vou deixar minha porra dentro do seu cu, Paulinho...
Mal acabou de falar e sua porra encheu todo o meu cu, foi tanta porra que escorreu pelas minhas pernas. Quando ele tirou o pau senti uma ardência e um enorme vazio. Peguei no seu cacete e fiquei acariciando.
- Como ele é bonito assim...
- Gostou?
- Ele ta parecendo maior e mais grosso...
Ficamos pouco tempo descansando pois o pau que mal tinha saído do meu rabo foi ganhando novamente volume de dureza. Eu me curvei sobre Jonas e beijei sua boca gostosa, depois sentei no seu pau, olhando pra ele. Fui dando umas reboladinhas em cima dele. Jonas me puxou e me beijou, sua vara a cutucando a minha bunda. Segurei seu pau, mirei no meu cu e fui sentando bem devagarzinho. Jonas me olhava com tesão. Comecei um vai e vem devagar, sentando até o fundo de vez em quando. Às vezes eu parava e beijava a sua boca. Ele me agarrou, arreganhou minha bunda e enterrou o seu mastro ainda mais fundo.
Era muito bom ver a cara dele enquanto eu fodia o meu cu no pau. Eu rebolava e praticamente pulava na sua vara. Jonas não parava de gemer me chamando de putinho safado. Eu comecei a tremer e ele meu gozo saiu forte quando ele segurou meu pau. Eu parei esfregando meu cu nos seus pentelhos mas ele pediu para eu não parar. Continuei subindo e descendo no seu cacete. Quando achei que ele ia gozar, Jonas me tirou de cima dele e deitou e colocou as pernas ao redor do meu corpo, deixando sua vara quase encostada no meu rosto.
- Vou gozar na sua cara, meu putinho...
Jonas, sentando no meu peito, se masturbava. Ele enfiava o pau na minha boca e batia punheta esfregando o cacete na minha cara.
- Vou encher de porra o rosto do meu putinho...
- Faz isso, meu macho... mela minha cara com sua porra...
- Chupa o meu saco que eu vou gozar...
Abocanhei o seu saco raspadinho e ele gozou em seguida, melando de porra minha cara e meu cabelo. Ficamos deitados um pouco, abraçados, ele passava a mão no meu rosto, levava sua gala ate minha boca e eu lambia seus dedos. Depois ele lambeu meu rosto, me beijou e fomos para o banheiro, onde rolou umas sacanagens debaixo do chuveiro. Já estava quase anoitecendo e eu tinha que ir embora, seus pais poderiam chegar a qualquer momento.
Quando eu saí da sua casa seu pai estava chegando. Quando me viu, seu Jair sorriu tendo certeza do que tinha acontecido. Ele me puxou para a garagem me abraçando por trás e roçando o seu pau duro em mim.
- Hoje eu bati uma punheta pensando em você...
Assim que entramos na garagem, ele abaixou minha bermuda e encostou o cacetão duro na minha bunda enquanto me beijava na nuca. Eu me arrepiei todo e empinei a bunda no pirocão do seu Jair.
- Eu quero comer esse cu que meu filhão abriu... mais agora não dá... dá uma chupadinha no meu pau, dá...
Eu me ajoelhei e fiquei de cara com os 21cm daquele caralhão e passei a língua da base até a cabeçona. Depois coloquei a cabeça na boca e comecei a chupar, seu Jair gemia e falava:
- Isso... assim... coloca tudo na boca e vai tirando bem devagar...
Eu só obedecia as ordens do pai do meu amigo-amante. Seu Jair segurou minha cabeça e socou o a jeba na minha boca, fazendo a cabeçona bater na minha garganta. Sua vara começou a latejar e ele disse ia gozar e começou a soltar porra na minha boca. Mantive a cabeçona na boca e fui engolindo sua porra.
- Puta que pariu! Você é um mamador de primeira... gosta de engolir gala... a vaca da minha mulher se recusa a beber minha porra, diz que é nojento...
Eu estava me recompondo quando ele disse:
- Olha só, Paulinho, Jonas vai levar a mãe na casa da tia e só volta amanhã... vem pra cá mais tarde pra eu lhe foder na minha cama...
Fui para casa já pensando em quanto meu cu ia sofrer naquela noite. Por volta das 20h eu estava de volta aquela casa. Seu Jair me recebeu vestindo um short bem largo, com o cacetão balançando dentro dele. Ele, assim que fechou a porta, me levou para o sofá e me sentou no colo me beijando.
- Estou louco de tesão por você, meu viadinho...
Seu Jair me beijava e apertava minha bunda, depois me tirou do seu colo, ficou em pé na minha frente para ele.BOTOU O SEU PINTO PARA FORA) e botou o cacete pra fora.
- Olha como esta meu cacete...
Ele falava e balançava a manjuba durona que estava com a cabeça bem meladinha. Seu Jair puxou minha cabeça em direção ao seu pau.
- Chupa... engole ele todinho... deixa bater no fundo da tua garganta, meu putinho...
Eu engoli o que pude daquele cacete grande e grosso.
- Assim, moleque... agora tira tudo da boca e lambe o saco do pai do seu macho... chupa o meu caralho... isso, chupa minha piroca toda até a cabeça... sente ela latejando de desejo por esta boquinha gostosa...
Seu Jair segurou na minha cabeça, deu umas duas socadas que me fizeram sufocar e puxou, tirando a minha boca do seu pau e falou:
- Vamos pro quarto, é lá que eu quero foder meu putinho gostoso...
Chegando no quarto ele tirou minha roupa e mandou que eu ficasse de quatro na cama. Fiz o que pediu e seu Jair veio por trás, abriu minha bunda, passou a lamber meu rabo e meteu a língua no meu cu.
-Que cuzinho mais gostoso... esse cu é melhor do que a boceta da minha mulher...
Eu rebolava na boca do pai do meu macho, sentindo a sua língua explorando meu cu. Eu estava cada dia mais viciado em receber aquela língua no rabo e gemendo de tesão eu empinei a bunda e mandei ele enfiar o pirocão. Seu Jair começou a pincelar o pau na entradinha do meu cu. Ajeitei sua pica na porta do meu rabo e fui rebolando, enquanto seu Jair atolava o pau inteiro no meu rabo. Eu comecei a mexer e a remexer a bunda, o cacetão entrava e saia do meu cu enquanto ele falava:
- Que cuzinho guloso o meu viadinho tem...
Nós dois gemíamos juntos de tesão e prazer. Seu Jair tirou o pau do meu cu, me puxou pela cintura, e me deixou de quatro na beirada da cama. Ele voltou a esfregar o caralho na entrada do meu reto e eu empinei mais a bunda. Ele socou com força tudo de uma vez e eu dei um grito de dor e prazer. Me segurando pela cintura, seu Jair socava cada vez mais forte e mais fundo a vara no meu rabo. Eu gemia e rebolava no seu caralho feito o puto que ele gostava que eu fosse.
Mais uma vez o João tirou o pau do meu cu e me colocou de frango assado. Aquele homão segurou as minhas pernas e meteu a vara no meu rabo. Ele me fodia com força e ficou num vai e vem alucinado. Eu revirava os olhos em cada metida, gemendo cada vez mais alto. Seu Jair aumentou os movimentos e gritou:
- Tô gozando!
- Goza! Goza no cu do seu do seu viadinho... vai, goza... eu adoro a sua porra no meu cu...
Seu Jair estou forte e manteve o pau enfiado bem fundo enquanto me entupia de porra. Depois que terminou de gozar, tirou o seu pau que continuava duro.
- Nossa, seu Jair, seu pau continua duro...
- É você que me deixa assim, seu puto...
Eu segurei a jebona dura e massageei aquele torpedo melado de porra. Seu Jair estava sentado na cama, segurando sua vara eu o beijei e depois ajoelhei no chão. Eu passei a língua me deliciando com o seu sabor daquela caceta melada de porra que tinha acabado de sair do meu cu. Fui deslizando a língua na cabeçona, subindo e descendo até o saco do meu putão. Fui sugando e engolindo até colocar quase todo em minha boca.
- Chupa seu cacete... lambe todo... chupa, meu viadinho, chupa...
Eu fiquei brincando com a língua na cabeçona, arrancando gemidos de seu Jair. Ele gemia e pedia para eu botar o seu pau na boca e eu voltava a chupar com mais vontade seu pauzão. Eu mamava num ritmo constante e não demorou muito para eu sentir os jatos quentes de sua porra enchendo minha boca. Seu Jair me puxou para o seu colo e me beijou.
- Vamos descansar um pouco, Paulinho... você me esgotou, seu putinho gostoso... vamos descansar que eu ainda quero foder o seu cuzinho mais uma vez... eu estou com um tesão do caralho e vou foder o seu cu ate deixar ele esfolado...
Eu saí de lá depois da meia noite e ele cumpriu o que prometeu, eu estava com o cu esfolado. Seu Jair me levou até a porta, me beijou e apertando minha bunda disse:
- Não sei como vou conseguir ficar sem foder o seu cuzinho quando for para Salvador...
Adorei ouvir aquilo, me ainda mais desejado. Para um garoto de 17 anos, interiorano, ouvir aquilo de um homão de 44 anos era o máximo. Eu não esperava pelo que veio a seguir. Seu Jair fechou a porta e tirou a minha roupa. Ele me fez apoiar as mãos na porta e abriu bem as minhas pernas. Eu empinei a bunda pois sabia o que me esperava. Seu Jair me fodeu com força, socava o pau no meu cu com tanta força que parecia que ele ia entrar todinho dentro de mim. Ele me fodeu por quase cinco minutos, tirou o pau e gozou na portinha e foi empurrando seu leite pra dentro do meu cu com o pau.
Infelizmente eles tiveram que ir embora, pois seu Jair foi transferido para Salvador. Ainda tivemos mais duas fodas inesquecíveis onde o meu macho, Jonas, tirou foros de nós dois. Hoje, dez anos depois, sinto saudades daquela picas deliciosas.”
