Os homens da gravidez de Cintia

Um conto erótico de Helga
Categoria: Heterossexual
Contém 2450 palavras
Data: 23/06/2012 21:15:13

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Yuri está sentado numa cafeteria com os olhos atentos na porta principal do edifício em frente. São quase meio-dia e sua espera acaba quando vê sua filha Ylena saindo junto com um homem. Este homem vem a ser Eduardo, um dos vice-presidentes de um grupo agroindustrial. Ylena, embora não precise, trabalha como secretária dele.

O dilema de Yuri é que Ylena é casada com Junior e Eduardo casado com Cintia, que está no quinto mês de gravidez. Para deixar meus leitores/leitoras mais esclarecidos, é necessário que saibam que Junior e Cintia são irmãos e herdeiros deste grupo agroindustrial.

O pai de Ylena atravessa a rua e pára de súbito em frente ao casal. Eduardo lhe cumprimente com um sorriso amarelo. Ylena prende a respiração e encara o pai que não se dá ao trabalho de responder ao cumprimento de Eduardo.

- Seu comportamento com este homem é abominável, Ylena! Exijo que você abandone este emprego e se dedique à seu marido!

- Comportamento abominável? Logo você, meu pai, me dizendo isso?

- Yuri, você está se antecipando... eu e Ylena somos apenas cunhados e patrão e empregada, nada mais...

- Cala a boca, seu patife! Voce está destruindo o lar de minha filha! O Junior ainda não se tocou de burro que é! Mas, a mim não enganam! Como já disse, Ylena! Vamos pra casa!

Yuri segura o braço da filha que o solta com um safanão, mas gentilmente lhe diz com os belos olhos esverdeados encarando os dele.

- Qual é, seu Yuri! Eu não posso ficar cuidando de você o tempo todo. Nós dois sabemos muito bem que você não está preocupado com o Junior nem com minha reputação, não é mesmo? Eu nunca te esquecerei pai... assim que puder vou te fazer uma visitinha, tá? Agora nos deixe ir almoçar.

- Voce... você não me visita faz tempo! Nem responde minhas ligações! Quando? Quando que você vai me ver, quando?

Ylena aproxima o rosto para beijá-lo, mas antes lhe diz baixinho.

- Não sei, meu pai, não sei. Não sei porque, me apaixonei pelo Edu. Voce tem que entender meu pai.

Yuri vê os dois entrando no carro que o valete trouxe. Ele se sente um fracassado, abandonado pela única parente que tem. Ele volta pra cafeteria e pede uma dose de vodca. Em seguida pergunta se pode comprar a garrafa inteira e vai se sentar na mesma mesa.

Ele relembra o que Ylena passou quando tinha dezessete anos. Ele teve que pagar dois milhões de dólares para libertá-la dos sequestradores. Isto, praticamente o deixou em bancarrota, ao mesmo tempo em que sua esposa o abandonava.

Mas ele não conseguiu resistir quando os sequestradores lhe mandaram fotografias de Ylena sendo seviciada. Em algumas fotografias a mostrava sendo penetrada por três canalhas ao mesmo tempo.

Estas lembranças lhe embaralhavam a mente, pois ao mesmo tempo em que ele via o sofrimento da filha, aquilo o excitava sexualmente.

“ Como ela estava bela nas fotos! Parecia que ela até estava gozando realmente...”

Mas, depois de tanta desgraça, veio uma doce felicidade. Ele e Ylena se tornaram amantes. Sim, meus queridos e queridas leitores, Yuri e Ylena tinham uma relação incestuosa desde os dezessete aninhos dela até mesmo depois de casada. Isto já se passava há cinco anos. Somente há dois meses que ela tinha parado de visita-lo.

Voces podem encontrar o relato sobre este amor incestuoso em algum lugar de minha página virtual deste site.

Ele estava tão embevecido nesses pensamentos que não viu quando a bela esposa de Eduardo, a Cintia, entrou na cafeteria.

- Olá, seu Yuri Nookisky! Bebendo já a esta hora? Que vergonha!

Ele a encara surpreso e lhe dá um largo sorriso diante da repreensão charmosa que Cintia lhe dá.

- Meu deus, você parece um anjo! Com esses cabelos tão loiros e esses olhos azuis cristalinos! E mais bela ainda com esta barriguinha! Voce está a essência suprema da feminilidade!

Yuri se levanta e se inclinando lhe beija a mão. Em seguida afasta uma cadeira convidando-a a sentar-se.

- Obrigada, Yuri. Não posso. Vim pegar o Edu para escolhermos os móveis de quarto dos gêmeos. Mas... quem sabe, a qualquer hora... E devolva esta garrafa ao bar!

Um olhar triste cobre o rosto dele. Seu coração se espreme de dor ao ver a bela mulher indo encontrar apenas desapontamento.

Quinze minutos depois Yuri vê Cintia saindo do prédio e se dirigindo pra onde ele está. Ela não parece estar triste ou decepcionada. Ao vê-lo no mesmo lugar, ela própria puxa uma cadeira e se senta.

- Cheguei um pouco tarde. Ele já tinha saído. Não me oferece um cafezinho?

Cintia acaba consumindo um milk-shake, enquanto conversa amenidades com Yuri.

- Caramba! Como estou comendo! Estou cada vez mais imensa... tenho que me controlar!

- Que nada, Cintia. Voce era magrinha, agora está um mulherão! Tuas curvas são um pecado!

- O quê, seu safado! Me chamando de gostosa neste estado? Não me diga que você é daqueles caras que fantasiam com mulheres barrigudas!

Cintia ri enquanto fala, logo em seguida o olha azuladamente por cima das sobrancelhas enquanto chupa o canudinho do milk-shake.

- Barrigudas, não! Grávidas, sim. Mas, não é o caso. Voce sempre foi e será bonita aos meus olhos. Voce é um presente aos olhos, de nós velhinhos!

- Voce tem que arranjar uma namorada. Uma mulher. Como você tem se virado esses anos todos, desde que tua mulher te... foi embora? Voce sempre demonstrou tranquilidade. Não vai me dizer que foi a bebida!

- Não. A bebida não. Voce sabe que nós, russos, bebemos normalmente mais do que o resto da humanidade! Estou brincando! Só hoje que resolvi dar uma bicada pra abrir o apetite...

- Com um garrafa inteira! Pera aí! Voce deve ter visto meu marido e a Ylena saírem. Por que não me avisou?

Yuri fica sem fala. Está totalmente desarmado. Tudo ali conspira contra ele. Estar ali, naquela hora se embebedando, sabendo que o marido da mulher a sua frente a está traindo com sua filha.

Cintia entendeu logo a situação. Fazendo um muchocho num dos cantos da boca, ela fala com os olhos quase fechados.

- Eu sei do caso de Ylena com Edu. Voce sabe também e talvez tenha vindo aqui pra tentar acabar com o romance deles. Perda de tempo. Eu só tenho pena da tua filha.

- Puxa, Cintia! Tudo que você disse é verdade. E teu marido é um tremendo filho da puta!! Oh, me desculpe. Mas... me espanta a tua tranquilidade. Agora sou eu quem te pergunta. Como você está se virando e ainda mais... nessa situação?

Cintia não responde. Apenas deixa aparecer um leve sorriso no rosto. Porém, ela não sabe porque sua temperatura se eleva e automaticamente se sente excitada. Yuri nota o rubor na face dela e entende que ela está envergonhada.

- Oh, me perdoa, Cintia querida! Não devia tocar neste assunto sobre a sexualidade na gravidez. Claro que você tem total autocontrole sobre seus anseios...

- Meus anseios estão sendo totalmente satisfeitos... sem meu controle!

- Isso significa?...

- Ora, seu russo safado! Voce está me fazendo revelar a leviana que sou! E você não tem nenhum segredo? Humm... acho muito pouco você estar aqui enchendo a cara só pra vir repreender tua filha! Tem mulher na parada! É isso, né? Quem é a tua paixonite lá no prédio? Me diz, me diz! Quem é?

Yuri nada responde e vira o copo de uma só vez. Enche de novo e também bebe de uma só vez. Cintia nota que agora ele está com a expressão de raiva e tristeza ao mesmo tempo.

“ Ué... o que está acontecendo com ele? Ele diz que veio repreender a filha. Mas sabe que não pode fazer nada. Se sentir constrangido assim, mesmo sabendo que eu não estou me importando. E por que tanto ódio por meu marido? Oh não! Só pode ser isso! Ele está com ódio do homem que tirou a mulher dele!”

O grau de excitamento aumenta em Cintia e ela sente que está saindo de seu controle. Aquele viking russo quase chegando aos cincoenta, apaixonada pela própria filha passa a ser o objeto de desejo dela naquele momento. Yuri percebe que Cintia de repente está respirando pesadamente e não o encara nos olhos.

- Ylena é tua puta!

Yuri arregala os olhos e a boca ao escutar a verdade entrando em seus ouvidos. Cintia vê rubor tomar conta do rosto do pai incestuoso. Ela aperta as coxas entre com medo de que a humidade de sua xana esteja escorrendo para o assento da cadeira. Os mamilos crescem tanto que é impossível para Yuri não desviar os olhos deles. O pênis endurece tão rigidamente que ele se sente desconfortável e dá uma leve mexida nos quadris.

Parecendo que os dois estavam em comum acordo, Yuri e Cintia se beijam. Ela mantem as mãos no colo, enquanto ele acaricia o rosto dela saboreando a doçura da saliva da mulher de Eduardo.

- Vamos nos vingar... Eu do meu marido! Tu da tua putinha!

- O que estamos fazendo, Cintia? Eu devia me controlar... mas você é divina! E assim... grávida! Ah, não há jeito de a razão prevalecer! Eu te quero, Cintia! Te quero muito! Te quero comer! Todinha!! Vamos lá pra casa!

- Não! Pra tua casa não, seu pilantra! Eu só vou dar pra você por vingança! Quero que você me faça tudo que você fazia com tua filha! Tudo! Tudo! E vai ter quer ser lá em cima! No escritório dele! E tomara que eles nos flagrem! Vamos!

Não houve nenhum problema para os dois chegarem até ao amplo escritório de Eduardo. Durante o trajeto, tanto um como o outro agiram como duas pessoas que se conhecem e vão ter uma conversa com o marido de uma delas. Mas ao fecharem a porta atrás de si, Yuri abraça e beija a mulher de Eduardo com sofreguidão sem se importar com o ventre dela. Cintia se deixa levar enquanto soluça cheia de desejos. Ela insinua com a mão na cabeça dele que lhe beije os seios.

- Faz... faz comigo igualzinho ao que você fazia com Ylena! Não esqueça nada!

Yuri sente seu pênis começar a pingar ao mesmo tempo em que chupa com volúpia o bico do seio que parece já estar derramando leite maternal.. Ele não acredita que aquela bela jovem que ele sempre a considerou recatada, peça para ser depravada e abusada.

- Escuta... querida, acho... acho que... nem tudo você vá gostar. Então... aguente firme pois eu não vou parar! Mas, não tenha medo que eu não vou te machucar.

- Eu... eu não sei do que... você está falando. Sexo é só sexo, não é? Voce pega seu pênis e enfia em mim, né?

- Não... não é... bem assim. Vou te ensinar algumas coisas que vão te enlouquecer, princesinha grávida!

- Como o quê? Não esquece que não temos a tarde toda. Ylena e o corninho devem voltar logo, logo!

- Voce não disse que queria ser flagrada?

- Eu topo! E você? Ah, sabia! Seu covarde! Não quer que tua filha putinha te veja com outra, né?

Yuri a beija com ardor, se sentindo humilhado. Depois, se curvando, a pega no colo e a carrega até o sofá. Cintia dá um gritinho de susto, para logo em seguida beijar-lhe a boca enquanto ele a carrega.

A mulher de Eduardo se despe, ficando apenas de calcinhas. Yuri vê aqueles belos seios de mamilos intumescidos, quase roxos de tão avermelhados, na altura de seu pênis. Os olhos de Cintia não piscam por todo momento que Yuri retira seu pênis de dentro das calças. Ele se inclina pra frente até que sua boca alcance a dela e suas línguas se enrosquem como uma dança de serpentes.

Cintia sente a tora em brasa que se encaixa entre seus seios. Automaticamente, ela os espreme entre si, abraçando o rolo se que se acomoda, já soltando gosma pela glande.

Yuri dissolve o beijo e retesa o corpo, sentido o tremendo prazer de ter sua torona agasalhada entre os seios da bela mulher de Eduardo.

- Era... era assim... que você fazia com sua filha? Era assim que você... que você a... a... depravava? Que belo canalha que você é!

A rola de Yuri escapa do acolchoamento dos seios da mulher de Eduardo e para sua surpresa, viu que ela escancara a boca, fazendo um grande oval com os lábios e sem nenhuma cerimonia engole quase toda a extensão do melado cacete. Baba escorre pelos cantos da boca da recatada esposinha, enquanto ela chupa com intensa volúpia.

- Aaaahaam! Que coisa louca! Quem diria! Quem diria! Voce, minha princesinha, fosse tão safada! Tão putinha como minha filha! Chupa, filhinha, chupa! Chupa gostoso teu paizinho, chupa!

Aquelas palavras deixam Cintia desvairada. A relação carnal entre pai e filha, com ela ali, sendo a encarnação desse incesto, faz Cintia desejar ardentemente que Yuri lhe possua dos modos mais devassos que possam existir. Mas ela quer que Yuri seja o dominador do mesmo modo que o pai de Eduardo, seu sogro, a dominará um dia. Isso mesmo, queridos leitores. A queda por homens maduros será uma das fraquezas da bela Cintia.

- Mete! Mete em mim, mete!

Yuri, como um touro indomável, faz Cintia deitar-se e, sem lhe tirar as calcinhas, passa a beijar-lhe a xaninha. A mulher de Eduardo se contorce de prazer com língua dele tentando ir mais fundo em sua xaninha. Baba da boca de Yuri e gozo da xaninha escorre por todo o rego da bunda, indo se acumular em volta do cusinho, fazendo Cintia estremecer de frisson.

As mãos dela acariciam os cabelos dele enquanto sua xana é sugada freneticamente. Mas Cintia quer ser penetrada e ela afasta a cabeça de Yuri do meio de suas coxas e pede que ele deite no sofá. Ele, ainda tonto, obedece sem pestanejar.

Cintia olha embevecida para o belo caralho do pai de Ylena e, não se contendo, se inclina tomando toda a cabeçorra na boca. Por alguns segundos ela ainda o chupa com vontade enquanto vai despindo a calcinha. Em seguida, ela se ajeita em cima da rola, fazendo ela sumir dentro de sua xaninha. Yuri reteza o corpo novamente e arfa como um animal.

- Eu quero... quero... que você faça... algo diferente! Voce faz? Voce sabe o que eu quero... dizer, não sabe? Voce não quer... não quer me... comer diferente? Sabe como é? Eu acho que... só falta um buraquinho! Voce não quer comer meu cusinho? É diferente, não é?

Yuri morde os lábios e aspira o ar por entre os dentes, deixando aquela inocente se depravando enquanto ela própria guia sua rolona para a boquinha do anus. Cintia joga a loira cabeleira pra trás, gemendo alto, sentindo a grossura do tora do pai de Ylena lhe invadindo o cu guloso.

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