Comida no estágio

Um conto erótico de Inny
Categoria: Heterossexual
Contém 1122 palavras
Data: 23/06/2012 23:50:47

Julio foi o primeiro funcionário q vi quando cheguei na empresa. Era meu primeiro dia de um estágio mais do que desejado e eu estava empolgadíssima, felicíssima e com toda a pose de profissional que os estagiários gostam de ter.

Mas, mesmo com todo o empenho em parecer profissional e séria (apesar de meus 21 aninhos), não pude deixar de me impressionar.

Negro, 1 metro e 85 cm, olhos castanhos quase verdes, um sorriso branquíssimo de tirar o fôlego de qualquer fêmea e músculos sem exageros que se pronunciavam na roupa que vestia.

Seria meu colega de sala, mas responsável por outras coisas na empresa. Fiquei mal, minha intuição gritava, eu sabia que não daria certo que eu não poderia resistir.

Fui apresentada a todos da sala e quando ele apertou minha mão meu clitóris pulsou na hora. Mãos grandes, fortes. Beijou minha face de leve, por simpatia (quanta simpatia!) e eu pude sentir seu perfume másculo, inebriante, afrodisíaco. Molhei! Não havia um pelo em meu corpo que não estivesse eriçado, tentei debilmente disfarçar a excitação. Definitivamente não ia prestar!!

Os dias foram passando e eu tentando focar em meu trabalho. Aproximamos-nos muitos ao longo dos dias, gostos semelhantes e eu descobrindo que alem de lindo ele era inteligente e provocante. Não sei se percebeu minha “queda” por ele, mas fazia questão de provocar, se aproximar, me tocar e eu quase gozando toda vez que isso acontecia.

Até que resolvi arriscar. Estava devendo algumas horas na casa e aproveitei um dia em que ele também pagaria horas para ajustar as minhas. E ficamos lá até depois que todos já haviam saído. Eu estava louca, tensa, mal conseguia olhar pro relatório em minha tela e ele plácido e tesudo ao meu lado, cantarolando uma musica que tocava na radio.

Levantei, fui ao banheiro, tirei minha calcinha e pedia todas as deusas da sedução que ele não resistisse e que eu não fosse demitida e fui.

Sentei em minha cadeira, fingi mexer no relatório e chamei por ele.

- Julio não tô dando conta desse relatório não. Me da uma mão!

Ele se aproximou e percebendo que eu não tinha feito quase nada do relatório comentou:

- Mas, você não fez nada menina, ta numa inquietação hoje o quê que foi?

- Tô ansiosa, nervosa não sei por que, olha meu coração.

Disse pra ele trazendo sua MÂO para meu colo e olhando fundo em seus olhos.

E ele leu meu desejo gritante, me puxou pra junto de si, enfiou os dedos nos cabelos me beijou apressadamente e pude sentir a rigidez de sua pica na minha barriga. Gemi entre os lábios carnudos dele, mas não tive sossego, fui empurrada pra perto da mesa onde trabalhava, ele beijava minha boca, minha nuca, meu pescoço, com força, firmeza, me deixando mole de um tesão que crescia, passava pelo meu corpo, pulsava em minha buceta encharcada.

Ele me afastou um pouco, me olhou inteira tirando a roupa até da minha alma com aquele olhar e me chamou de gostosa com tanto tesão que minha ultima gota de pudor foi pro inferno.

Agarrei aquele negão gostoso, chupando a língua dele como uma doida. Meti a mão em seu pau e a respiração dele me deixando ainda mais alucinada, coloquei aquele monumento de pênis pra fora e chupei...chupei...chupeiiiiii, nossa como chupei aquele cacete, duro, pulsante, babando de tesão e ele gemendo de olhos fechados me incentivando a chupá-lo com um “ vai gostosa, me chupa, engole essa rola, vai...que boca!!” que me fazia chupar ainda mais avidamente, sugando a cabeçona vermelha de onde saia aquele liquido transparente, punhetando o corpo daquele cacete que não tinha menos de 20 cm. Desci até suas bolas e comecei a lambê-las, sugá-las, babá-las e ele se contorcia apertava meu braço, meu pescoço, meu cabelo e eu chupando ora uma oura outra ora as duas bolas do gato.

Num rompante ele me suspendeu, me colocando de costas para a mesa com as mãos apoiadas nela, suspendeu minha saia constatando a ausência de calcinha e meu mel que já escorria pelas pernas de tanto desejo por aquele macho.

- Puta! Foi sua exclamação. Era isso que você queria NE? Me provocando todos os dias com essa cara de santa.

Me disse isso já com a rola na entrada da minha xota e eu zonza só sabia dizer:

- Mete Julio, fode essa buceta fogosa, mete negãoo vaiii, vaiiii.

E ele meteu. Tudo. De uma só vez e eu gozei ali mesmo, com a saia levantada, a bunda pra cima me sentido a maior das putas.

Ele continuou metendo, socando aquela vara grossa na minha bucetinha, falando obscenidades, dedilhando meu grelo que já tinha dobrado de tamanho e o prazer veio me invadir de novo, eu já gemia e pedia mais pica, mais forte, mais fundo e ele me dava, preenchia minha xota com aquela vara imensa e metia, metia, metia, metia, metia suas bolas batiam na minha bunda e a poucos segundos do meu segundo gozo ele tirou a tora, me deitou na mesa, sentou-se em minha cadeira e se serviu de minha buceta.

Olhou profundamente meu rosto, a xana que pulsava na cara dele, me expondo ao máximo e lambeu do cu até o grelo. Nele se concentrou, lambia, sugava, mordia, babava, com um, dois, três dedos socados em minha vulva. Substituía os dedos pela língua e enfiava tão fundo que eu só gritava e gozava. Gozei até não mais agüentar, até implorar pra ele para. Ele parou e disse ser a vez dele gozar e que queria fazê-lo no fundo da minha racha, não apresentei nenhuma resistência só ajeitei a bunda na borda da mesa, arreganhei ainda mais as pernas, expus os seios e o puxei pra dentro de mim. Que delícia depois de gozar inúmeras vezes pelo pinguelo receber aquela vara cheia de veias de novo. Ele suspendeu minhas pernas e socava fundo, ora lento, ora forte, mas sempre fundo... Urrando de prazer.

“Que buceta quente, funda, ihssss!! Apertadaa, que delicia *****, toma pica toma, gostosa toma” dizia ele em seus delírios de prazer e eu recebia toda aquele tesão no buraco entre minhas pernas e urrava junto com ele até que ele anunciou o gozo que bateu forte em meu útero, senti os jatos de gala quente encharcando minha raxa e as ultimas estocas que te tão forte faziam barulho no encontro dos corpos, gozei também não sei se por causa da gala que já escorria nas minhas pernas, se por causa do seu gemido de prazer ou se pela força que ele me fudeu nas ultimas metidas, o que sei é que ele (o gozo) veio forte, arrasador me arrancando palavras que realmente n me recordo. Desabamos sobre a mesa, exaustos e satisfeitos.

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Comentários

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Que estágio danado de bom!Adorei o seu conto!Deixou-me com vontade rs!Delicia em todos os detalhes!Beijuss

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