Olá, punheteiros queridos! Primeiro quero agradecer todas as mensagens e comentários! Adoro!!
Essa história aconteceu há bastante tempo, mas lembrei dela e quis compartilhar com vocês!
Eu estava um dia sozinha, abandonada, louca de tesão e tive uma idéia... "Vou entrar em um chat, vai que rola alguma coisa?". E foi o que eu fiz... Entrei no chat e em seguida um carinha veio conversar comigo. Papo vai, papo vem, passei meu msn pra ele e passamos a conversar com mais calma. Vou chamá-lo aqui de Carlos. Ele começou a falar da vida, do que fazia e eu achei que era mentira. Ele disse ser BOE (o BOPE aqui de Porto Alegre). Era na época do lançamento do filme "Tropa de Elite" e todos os caras queriam ser o Capitão Nascimento (um tesão, por falar nisso, kkk). Ah tá que um carinha do BOE ia estar no chat, de noite, dando mole e falando declaradamente sua profissão, mas ok... Continuamos conversando, Carlos era super simpático e me disse que entrou no chat em busca de sexo. Disse ser solteiro, sem filhos e, devido à profissão, não tinha tempo para sair e conhecer mulheres pelas vias normais, por isso usava os chats. Achei que ele tinha sido sincero e falei que tinha entrado em busca de sexo, também,que estava sozinha há algum tempo e que não estava pintando ninguém pelas vias normais...
Carlos mandou fotos, fardado, com outros colegas, pois eu havia duvidado dele e vi que ele realmente era do BOE.
Mais papo e as conversas foram ficando mais picantes, falamos bobagens, descrevemos nossos corpos, falamos as posições sexuais preferidas e o tempo foi passando. Quando vi já era tarde demais para nos encontrarmos pessoalmente, uma vez que eu trabalharia no dia seguinte e ele também. Nos despedimos marcando encontro no msn novamente no outro dia. Confesso que fiquei atraída por ele, pelas fotos era um carinha bem bonito, clarinho, "carinha boa", boca carnudinha. Fiquei na expectativa do próximo papo!
Cheguei em casa do trabalho e imediatamente corri para o PC pra entrar no msn. Mal entrei e Carlos puxou papo! Que bom!! Não fui só eu que me empolguei com a conversa! Dessa vez o papo rolou mais solto, falamos de tudo um pouco e ele disse que nesse dia não seria possível nos encontrarmos. Sem problemas, continuamos conversando, falamos do filme "Tropa de Elite", das diferenças e semelhanças entre filme e realidade e eu acabei dizendo que adorava farda! (E adoro até hoje!) Marcamos encontro em um posto de gasolina no caminho da minha casa, após o meu trabalho no dia seguinte. Trocamos número de celular. Ele ligou pra se certificar que o número era meu, mesmo, batemos mais um papo picante, agora ouvindo um ao outro, nos despedimos e desligamos. Foi difícil dormir aquela noite! A voz dele ficou gravada no meu ouvido (e no celular!), as promessas de uma foda tesuda não saíam da minha cabeça e eu acabei passando a noite tocando a bucetinha. Dormia um pouco, acordava quente, me tocava pra conseguir dormir de novo...
O dia seguinte amanheceu, toquei mais uma siririca antes mesmo do despertador tocar, tomei um banho, me ajeitei e fui trabalhar. Na bolsa coloquei perfume, gloss, uma escova. Tinha que me ajeitar na hora da saída para o encontro do fim da tarde, né?
Passei o dia olhando o relógio. O tempo não passava! E eu ansiosa, agitada, mas disfarçando pra ninguém notar. Chegou, finalmente a hora de sair. Mandei um sms para o Carlos, avisando que estava saindo, fui ao banheiro, me refiz do dia de trabalho, perfume, batom, penteei o cabelo e saí. Já havíamos falado em que carros estaríamos, modelo e placas. O trajeto até o posto nunca foi tão longo! Cheguei! Vi que o carro dele já estava estacionado e estacionei ao lado. Carlos saiu do carro, sem farda, mas o cabelo curtinho, bem barbeado. Calça jeans, uma camiseta branca, lindo! Ele veio em direção ao meu carro. Saí do carro, abri um sorriso e antes que eu pudesse dizer "Oi!", Carlos me pegou pela cintura e nuca e me lascou um beijão! Amoleci na hora! Que delícia! Que inusitado! Nos beijamos profundamente, Carlos me encostou no meu carro, ainda me beijando, sua mão que estava na cintura encontrou a minha bunda e a que estava no pescoço passou em cima de um dos meus seios e depois me apertou mela cintura, colando meu corpo ao dele. Que tesão! Minha bucetinha piscou, encharcou, começou a doer e ele me soltou. Fiquei zonza, quis continuar o beijo e ele me olhou com uma cara de safado e disse: "Oi! Prazer, eu sou o Carlos!". Eu ri, me apresentei, entramos no meu carro. Conversamos um pouco e claro que o papo do filme voltou e eu comentei empolgada que adorava o filme. Sem nenhum aviso, Carlos me deu um tapa na cara (daqueles que só estalam e não doem, nem marcam) e disse: "Pede pra sair?!". Fiquei quieta, nunca tinha apanhado na cara! Não sabia como reagir! Não falei nada, devo ter ficado com uma cara de espanto. Carlos riu, me beijou. Depois do beijo rimos e continuamos o papo como se nada houvesse. Nos despedimos com um beijo menos intenso e cada um seguiu seu caminho.
Fui pra casa molhadinha, só imaginando como o Carlos seria na cama! Mal cheguei e tive que me masturbar! Não aguentava o fogo na xoxota! Terminei e corri pro msn pra ver se o Carlos estaria lá. E estava! Contei pra ele o que tinha feito, ele adorou! Começamos, então, a marcar o próximo encontro! Como seria, o que faríamos, mil promessas de fodas espetaculares.
Após alguns dias mais, marcamos para uma quinta-feira. Eu sairia do meu trabalho, passaria na casa dele e iríamos para um motel. Comecei a pensar em como seria o trajeto, se eu deveria passar a direção para ele, se eu iria dirigindo, porque eu sou assim, fico pensando em tudo... Eu nunca havia entrado dirigindo em um motel, nossa, que situação diferente que seria. Vou dirigindo? Não vou? Ai, sei lá... Seja o que Deus quiser... Mas o assunto não saía da minha cabeça.
Chegou o dia! Acordei mais uma vez antes do relógio despertar. Toquei aquela siririca básica, mandei um sms para o Carlos dizendo que eu já havia acordado tesuda e fui pro banho! Me arrumei, escolhi uma calcinha pequena, sutien combinando, saia, blusa, sapato de salto, ajeitei bem o cabelo. Na necessaire coloquei perfume, um lenço umedecido pra limpar a xana antes do encontro, presilhas de cabelo, batom, enfim, um kit sobrevivência.
Mais uma vez a hora não passava. Muitos sms trocados.Chegou a hora de ir... Passada básica no banheiro, sms avisando que eu estava a caminho e voltou a dúvida... "Vou dirigindo pro motel ou não?". Cheguei na frente do prédio do Carlos, ele já estava na calçada me esperando. Ele mora em uma avenida movimentada, não daria para eu descer do carro e ele ir dirigindo, então continuei como estava. Ele entrou no carro e eu já tive que acelerar. Carlos foi me dando as coordenadas do motel e eu fui seguindo. Em um semáforo, nos beijamos e ele pousou sua mão na minha coxa, já começando as carícias. Carlos começou a levantar a minha saia, sem pensar que estávamos em plena hora do pico do trânsito. Ônibus, caminhões, pessoas, passavam em volta. Não olhei para os lados para não morrer de vergonha, mas tinha certeza que as pessoas olhavam para dentro do carro, e viam que Carlos tocava minha bucetinha molhada. Chegamos ao motel, Carlos se inclinou, pediu o quarto. A recepcionista me entregou as chaves e seguimos. Estacionei na garagem e Carlos desceu para fechá-la. Desci do carro também, fiquei esperando por ele, que veio caminhando na minha direção, com o mesmo olhar do dia que nos vimos da primeira vez. Me beijou, com a mesma fúria e me encostou de costas no meu carro, levantando uma das minhas pernas colocando-a na sua cintura. Sua mão escorregou em direção à minha bunda, mas o destino dessa vez foi a minha xoxotinha. Enfiou o dedo dentro da calcinha, socou forte enquanto me beijava e disse: "Vou te fazer minha putinha hoje, tesuda!". Gemi, saí do beijo, beijei o pescoço do Carlos e segurei o pau dele pela primeira vez, sobre a calça. Pude ver que ele já estava duro, firme, e o tamanho parecia maior do que eu havia imaginado pela estatura dele! Carlos não é alto, deve medir 1,75m, magro, corpo bem definido, mas não musculoso demais. Subimos para o quarto, então pude ter uma visão perfeita do caralho do cara do BOE. Carlos ficou em pé, me sentei na cama e fui logo abrindo as calças dele e tirando o mastro duro e pulsante pra fora. Que visão linda! Pelos aparados, aloirados, um pau cabeçudo, grande, cheio de veias. Primeiro passei a mão, segurei as bolas e beijei aquela cabeçona deliciosa. Ele já estava meladinho. Comecei a lamber, punhetar até que enfiei todo na boca! Chupei, babei, esfreguei a língua até que Carlos tirou a vara da minha boca, segurou meu rosto e me deu mais um tapa na cara. Dessa vez não me assustei e então ele perguntou: "Já tá gostando de apanhar, putinha?". Eu ri, não respondi, mas sim, eu estava gostando daqueles tapas estalados e indolores. Então Carlos me fez deitar na cama, de barriguinha pra cima e se posicionou ao meu lado, com o corpo virado para mim, lentamente, com uma mão foi afastando minhas roupas e eu entendia os lugares onde ele queria que as tirasse e fui tirando. Primeiro a blusa, depois o sutien, depois a saia e por último a calcinha. Eu já estava sem sapatos. Carlos tirou todas as suas roupas também e começou a sugar meus seios, ora um, depois o outro, começou lento, mas aos poucos foi aumentando a força com que apertava e sugava, provocando uma certa dor e muito tesão.Nós dois gemíamos muito, nos esfregávamos. Carlos começou a beijar meu corpo em direção à minha buceta. Abriu bem as minhas pernas, passou os dedos na xoxota, abriu os lábios e começou a beijar a bucetinha. Parecia um beijo de língua, uma delícia! Passou a língua no clitóris e começou a sugar, um dos dedos entrou fundo e de uma só vez bucetinha a dentro e eu gemi, gritei e gozei! Carlos nem se importou e continuou me fodendo com o dedo e me chupando... Que delícia! "Cachorro! Safado! Me fode!! Ahhhh, que delícia!!", disse eu entre gemidos. Carlos não parou até eu gozar de novo, gozei desesperadamente e tive que sair da posição que me encontrava. Não sei descrever a sensação, um misto de desespero, prazer e irritação. Muito intenso. Me encolhi, de ladinho, fechei os olhos pra curtir o gozo e não prestei atenção ao que Carlos estava fazendo. Senti, então, as mãos dele me forçarem a ficar na posição em que eu estava e ele direcionou o pau já com camisinha para a minha xana. Deslisou facilmente, pois eu estava muito molhada, de tesão, de gozo e da língua dele. Carlos colocou devagar, olhei pra ele, nos beijamos e ele disse: "A gentileza acabou aqui. Agora vou te tratar como minha puta! Vou te foder como eu quiser e tu vai ter que aceitar tudo, entendeu?". Só consegui responder: "Sim.". Estava louca pra ser a putinha dele. Carlos então bombou forte, quase me rasgando, fazendo com o que sua vara dura e cabeçuda cutucasse meu útero a cada estocada. mais uma vez senti dor, misturada a prazer. A partir daí, Carlos me virou de todas as formas possíveis. Realmente me comeu como uma puta, mandando eu me virar, sem o menor cuidado com as palavras, me chamando de puta, vagabunda, rameira, vadia e todas as delícias. Milhares de tapas na minha bunda, na minha cara, nas tetas.
Carlos me fodia, socava pica e depois me dava o pau pra chupar. Fodia a boca, batia com o membro duro na minha cara, metia na buceta de novo. Perdi a noção de quantas vezes eu gozei. Meu corpo não aguentava mais, até que Carlos me deitou com a bunda pra cima, tirou a camisinha, punhetou o pau e gozou jatos nas minhas costas. Senti aquela porra quente escorrendo pelo meu corpo, mas fiquei parada, olhando pro Carlos que gemia alto, olhando pra minha bunda e gozando em cima dela também. "Que puta boa! Não pede trégua! Aguenta a vara!". Eu ri, ele riu e fomos para o chuveiro.
Quando a água começou a escorrer pelo meu corpo e chegou até a xoxota senti uma ardência, estava toda esfolada. Passei a mão e senti um sanguinho escorrendo. Carlos viu aquilo e também se assustou. Nós achamos que ele havia me machucado, terminamos o banho e vimos que na cama haviam algumas manchas de sangue. Então eu deitei de costas na cama, Carlos abriu as minhas pernas pra procurar algum corte, mas nada. Então eu lembrei, minha menstruação viria no dia seguinte, ou seja, ela adiantou. Nossa, que vergonha!!! Falei pro Carlos o que era, peguei na bolsa um absorvente que sempre carrego em caso de emergência, corri para o banheiro, e me vesti. Pedi ao Carlos para irmos embora. Não estava á vontade com aquela situação. Carlos tentou argumentar, dizendo que não tinha problema, que poderíamos continuar, afinal, não era tanto sangue assim, mas eu estava morta de vergonha.
Carlos se vestiu e fomos para o carro. Confesso que o contato do absorvente com a minha buceta esfolada estava me incomodando, mas também me lembrava dos incontáveis orgasmos que eu havia tido!
Deixei Carlos no mesmo local em que o peguei, me despedi rapidamente, morta de vergonha e dirigi direto pra casa.
Fiquei uns 2 dias sem entrar no msn. Carlos mandou alguns recados via sms, que respondi, sem muita empolgação.
Conversamos mais algumas vezes via msn, Carlos queria repedir o encontro, começou a falar em criar um perfil no msn como se fôssemos um casal, para encontrarmos outros casais, ou qualquer outra pessoa que quisesse nos assistir pela web enquanto fizéssemos sexo, também começou a sugerir que chamássemos uma amiga dele pra transar conosco e tudo aquilo me assustou. Não era o que eu tinha em mente. Não queria tudo isso. Então, juntando a vergonha de ter sangrado na nossa primeira vez, junto ao fato dele estar querendo coisas audaciosas demais pra mim na época, me afastei e nunca mais nos encontramos...
Espero que tenham gostado!
Até o próximo! Beijos!