Olá amigos, meus contos são fictícios. Assim, poderei usar nomes verdadeiros e alterar tudo que possa melhorar o conto. Dessa forma, tranquilizo qualquer pessoa, que se identifique com um personagem ou com o conto…
Tenho uma amiga chamada Jack. Ela é morena bem clarinha, 18 anos, apesar de aparentar uns 15, 16. Seus cabelos são negros e encaracolados, seios grandes e redondos, bunda avantajada e linda. Ela é muito sapequinha e já fizemos algumas loucuras juntos.
Um dia estávamos bebendo na praça, eu, ela, o primo dela, o cara com quem ela tava ficando e mais dois conhecidos dela. Por ser muito safadinha, ninguém liga muito se ela está ficando ou não. Então, entre goles de vodka, o pessoal começou a mexer com ela, tentando beijá-la e passar a mão. O ficante dela ficou nervoso com tudo aquilo.
Ela se fazendo de bêbada, tentava acalma-lo, mas, na verdade, ela estava adorando ver os meninos quase morrendo por ela. Eu resolvi provocar o ficante dela dizendo:
- Você esta achando que ela é sua propriedade? Eu não ouvi em nenhum momento ela reclamando com os caras! Só ouço você com dor de corno! E quer saber mais?
Nessa hora virei pra ela e dei um beijo de lingua, prontamente retribuido, com ela se enroscando em mim. Me puxou para deitar no banco em que estávamos e foi retirando o top que usava, soltando aqueles lindos seios enormes, para que eu pudesse beijar e chupar à vontade.
Como não estava em meus planos transar em plena praça, resisti e disse que mais tarde "brincava" com ela, que só estava mostrando ao corno do que ela era capaz. No que saí de cima dela, um dos caras deitou em cima e ficou esfregando o pau na racha dela, ainda vestido.
Nisso um outro começou a chupar um dos seios dela, com uma sofridão que dava dó. Parecia um bebe que há muito não via peito. O ficante dela, com muita raiva de todos nós, tirou eles de cima dela, subiu o top dela e se ofereceu para levá-la embora, no que ela respondeu prontamente:
- Se você não esta afim de transar beleza, mas, eu vou transar, e vai ser hoje!
Todos começamos a rir da cara do ficante dela, que pra mostrar que era homem, resolveu possui-la ali mesmo na frente de todos. Começou a retirar a cinta e abrir o ziper, no que foi interrompido por mim. Eu disse que ela não era de ninguém, para ele fazer com ela o que bem entendesse. Ele respondeu:
- Tá me proibindo de transar com ela? Ela mesma disse que quer transar!Eu disse então:
- Você pode transar até ela enjoar, mas, não no meio da praça com todas as pessoas olhando. Eu conheço um lugar reservado. Se quiser transar me segue ou fica aí com cara de tacho. Enquanto conduzia ela na frente para o tal lugar, ela ia me acariciando e dizendo:
- Nossa anjinho, você realmente se importa comigo né? Às vezes acho que você é apaixonado por mim, mas, tem medo de assumir! Sempre cuida de mim como se fosse meu namorado. Se fosse qualquer outro cara, não ia estar nem aí para o que iam fazer comigo, só ia se preocupar se poderia comer também!Ao que respondi rindo:
- Lógico que sou apaixonado por você. Olha o tanto de coisas que ja aprontamos juntos. E hoje vamos aprontar mais uma. Não esquenta que comigo aqui, só vai acontecer o que voce deixar. Você vai dar pra todos esses caras? Porque se transar com um, os outros vão querer tambemJack sorriu e disse:
- Você me conhece, eu sou uma pessoa solidaria e não deixo ninguém com vontade de me foder.
Chegamos no local, todos envergonhados, exceto eu e ela que já nos conhecíamos. Começei a beija-la e passar a mão naquela bunda deliciosa, enquanto ela tentava apressadamente abrir a calca e pegar em meu pau. Os outros meninos apenas olhando, sem ação nenhuma, inclusive o primo dela.
Eu a beijava, chupava o pescoço, passava a mão na bunda, na racha, nos peitões, ora colocava a mão por dentro da calça e manipulava o grelinho dela, ora passava a mão em sua bunda por fora da calca, chupando os seios. Ela suspirava e gemia, com a boceta já toda melada, o corpo tremulo de tesão, e com as duas mãos tentando libertar o meu pau que já estava quase estourando a calça.
Ela vagarosamente foi nos conduzindo para uma espécie de balcão de concreto que havia no local. Deitou no balcão. Eu abri o cinto e a calca, mas, não retirei o pau da cueca. Abri a calça dela, retirei o top, então comecei a sentir aquela boceta toda melada esfregando no meu pau, tendo apenas a minha cueca e a calcinha dela separando nossas partes intimas que já em brasa.
Quando eu parei em meio daquele fogo todo, olhei em seu lindo e jovial rosto, dizendo que viemos aqui para fazer caridade, e não achava que deixar aqueles broxas olhando fosse uma caridade.
Sai de cima dela e olhando para os quatro caras que observaram tudo, sem nem ao menos tirar a roupa, disse:
- Eu já transei com ela varias vezes, e não to afim de plateia, então quem for homem ai, faça o favor, sirva-se porque o prato tá na mesa. Só então os caras começaram a tirar as roupas. O mais afobado, nem tirou a roupa e já foi pra cima, com tanta vontade que estava até machucando, nas chupadas e apalpadas que dava.
O ficante dela ficou bravo porque queria ser o primeiro. Eu retirei o "afobado" de cima dela, e respondi ao ficante que se ficasse fazendo cena, ele ia ficar só olhando, ou nem olhando, porque levaria ela para minha casa, onde nós terminariamos o que começamos, sem ninguem olhando. Ele tentou retrucar, mas, foi cortado por ela, que disse:
- Você tá falando muito, mas, até agora não vi essa sua rola mucha. Então ou você age como homem e me come, ou eu vou pra casa do anjinho ver rola a noite toda! Ele ficou quieto e liberou a passagem para todos toca-la, e chupa-la. Tentei explicar para o afobado que ele estava machucando ela, ao que ele me responde que era virgem.
Disse então, em voz alta para que todos ouvissem, que iríamos tirar um cabacinho. Pedi pra sairem e deixa-lo ter uma aula de sexo com a Jack. Ela se empolgou ao saber que ele era virgem e que perderia o cabaço com ela. Desceu do balcão, deu um beijo longo e apaixonado, depois se abaixou e tentou retirar a cueca para poder chupar o pau.
O que ela não tinha percebido é que os unicos que estavam totalmente nus, era eu e o primo dela. Eu porque nunca tive vergonha do que a natureza me deu, e o primo dela porque, parecia um jumento com cruza de jegue. Era tão grande que em meia bomba, ele batia punheta com as duas mãos e ainda sobrava a cabeca e mais um pouco pra fora.
Serio, o cara era um monstro, parecia o Kid bengala. Mas, em outra oportunidade descrevo ele em detalhes, porque o espaço vai acabar e não cheguei à parte melhor do conto!
Os outros moleques quando viram o meu pau duro exposto, se entreolharam e subiram as cuecas, e quando viram o primo dela ficaram mortos de vergonha. O virgem relutou um pouco, mas, após alguns carinhos dela e a insistência por o pau dele na boca, baixou a cueca.
Tinha uma rola de uns 15cm, sem nada de especial. A Jack já ajoelhada na frente dele, abocanhou o pau e tentou engolir inteiro, depois tirava, deixando inúmeros fios de baba entre a boca dela e o pau dele. Chupava a cabeça, as bolas e o corpo do pau, isso tudo sem tirar os olhos dos olhos dele.
Ela estava linda com aquela carinha angelical, toda babada e um pau na boca. Logo o ficante dela se aproximou e começou a passar a mão em seus peitões e a esfregar o pau por cima da cueca. O outro menino fez o mesmo, eu e o primo dela nos sentamos perto deles e ficamos observando a rola sumir em sua boca, agora a baba já escorria pelos peitos e queixo dela.
Ela tirou o pau do amigo para fora e começou a bater uma punheta, esse tinha um pinto pequeno, porém muito grosso e cheio de veias, com a cabeça vermelha tão inchada que parecia que ia explodir. Ainda de joelhos chupando o virgem com muita vontade, tinha o ficante passando a mão em seu seio e se masturbando por cima da cueca e tinha o amigo com o pau fora da cueca enquanto ela o masturbava.
Me levantei e fui até ela, parabenizei pela deliciosa chupeta e que se ela fizesse ele gozar na boca dela, eu deixava ele ser o primeiro a fode-la, já que era virgem. Depois que nós fodessemos ela, ele não ia sentir mais nada. Como ninguém respondeu, ela então engoliu o pau dele, só que dessa vez colocou a mão em sua bunda e forçou contra a cabeça. O rosto sumiu no corpo dele. Ela retirou e veio aquele monte de baba que escorreu em cima dos seios dela, ela se levantou veio até mim e disse:
- Faço tudo o que vocês quiserem, mas, só vai me comer quem me der um beijo de língua bem gostoso e molhado, e toda hora que eu quiser voces terão que me beijar. Como ela disse isso olhando em meus olhos, tomei como desafio, então a juntei em meu corpo e dei-lhe um beijo longo e molhado sem nenhum tipo de nojo por aquela chupeta que ela estava fazendo tão bem para o virgem.
Jack ficou um pouco confusa com a intensidade do beijo, mas, logo se recuperou e foi até o ficante, perguntando se ele tinha a mesma coragem que eu tive. Ele que era o mais nojentinho de todos, ficou meio receoso, então ela terminou de tirar a calça, virou de costas para o virgem, deu um beijo e disse:
- Aposto como todos iram me beijar, só pra poder comer esse meu rabão, mas, se você não quer por causa de um pouco de baba, azar o seu. Ela se virou pra ele novamente e ele a beijou, um beijo meio xoxo no começo, mas que pegou fogo depois. Enquanto os dois se beijavam notei que todos, assim como eu, não tiravam os olhos daquele rabão empinado com uma pequena calcinha rosa claro, semi transparente com babadinho tambem rosa, toda socada no rabo.
Depois que o primo e o amigo viram a calcinha, tive certeza que mesmo que fosse porra, eles a beijariam. Após beijar todos, até o primo, ela voltou a se ajoelhar na frente do virgem e disse antes de cair de boca novamente naquele caralho que parecia uma pedra de tao duro:
- Prepare-se para gozar como nunca gozou na sua vida.
Acho que só com essa frase ele quase gozou, tamanha a excitação. Abocanhou o pau dele, chupava e ia girando a cabeça conforme engolia e tirava a boca, em movimentos de vai-e-vem. Não deu nem um minuto e ele gozou como um cavalo, era tanta porra que encheu a boca dela e ainda escorreu nos peitos dela e pelos cantos da boca. Ela tirou o caralho dele da boca para reclamar porque ele não avisou. Mas no momento em que ela tirou da boca, veio outro jato, esse parecia que doia para poder sair, porque ele urrava de prazer ou dor, não sei ao certo.
Ela ficou com o rosto todo esporrado, os peitos e até nos olhos tinha porra. Rindo, ela limpou os olhos com dois dedos e sugou. Pegou no pau dele e deixou limpinho, só tirando da boca depois de mucho. O ex-virgem foi se sentar e todos a cercaram, impedindo que ela se levantasse.
Dissemos que só depois de dar o mesmo tratamento que o virgem teve, poderia levantar. Com carinha de safada, Jack fez questão de fazer, mas, nenhum de nós gozamos. Eu a levantei e fui surprendido por um beijo impregnado de porra.
Para a minha surpresa, gostei do sabor e cheiro que exalava do seu corpo. Era um gosto salgado e um odor misturado com porra, suor e o perfume que ela usava. Vou parar por aqui esse conto, porque já esta enorme.
*************
Leiam a continuação: 1 mulher para 5 homens, parte 2. Já esta publicado!!! Não percam, porque esse conto e só pra ter uma noção de como a noite foi louca. Espero que tenham gostado e desculpem pelos erros na escrita. Beijos e abraços a todos.