A saudade muitas vezes se transforma em momentos bons, mas também pode doer, e muito. Depois de deixar Karina na casa dela, eu e Sonia fomos para nossa casa, o engraçado é que não trocamos uma única palavra. Deitada com os olhos fechados no banco do meu carro, Sonia viajava em seus pensamentos. Eu pagaria uma boa grana para ter acesso a estes pensamentos... mas.
Passado uma semana nossa vida já estava normalizada, não tocamos no nome de Karina e nem falamos sobre aquele dia.
Olhando no calendário eu notei um feriado que cairia em uma quinta, seria um bom fim de semana para descansar, e quem sabe algo mais.
---Sonia, poderia ir a praia no próximo feriado, o que acha?
---Preciso ver com pessoal onde trabalho, pode ser que não dê, mas de qualquer forma vou falar com eles amanhã. Disse Sonia.
Eu fiquei na expectativa de receber uma boa noticia, e quem sabe Karina não iria também. Apesar que havia passado 2 meses e não tivemos mais noticias dela. Achei até que ela havia se arrependido daquela noite em casa.
Passaram se dois dias e minha esposa me disse que de fato, iriam emendar o feriado. Recebi a noticia com muita alegria, pois, além de estar precisando descansar era uma boa oportunidade de pelo menos tentar ter Karina entre nós mais uma vez.
No mesmo dia a noite eu disse para a Sonia.
---Porque não chama a Karina para ir conosco? Talvez ela vá ficar em casa e podemos leva-la.
Sonia me olhou com um sorriso maroto e em seguida me disse que ia pensar.
No outro dia a noite ela ligou e Karina disse que tinha programa para o feriado. Aquilo me deixou desapontado, pois quando falei em chama-la eu já tinha isto como certo, havia feito planos, queria viver aqueles momentos de novo só que desta vez seria 4 dias e 3 noites. Esta ideia me deixava excitado.
Apesar de me dizer que íamos nos divertir muito, o fato de Karina não ir mexeu com minha esposa também, era nítido o desapontamento em seu semblante.
Faltavam 3 semanas para o feriado, e assim fomos fazendo planos. Poderia passear na praia, tomar sol, comer um bom peixe e até visitar as ilhas próximas da pousada onde iriamos ficar.
Por volta de 20 horas, três dias antes do feriado Karina ligou e pediu para falar com minha mulher. Passei o fone para Sonia e ela apenas ouvia o que Karina dizia. No meio da conversa Sonia disse a ela, um momento, vou falar com Marcel de ver se é possível.
Olhando para mim Sonia perguntou.
---O passeio da Karina furou, ela está perguntando se pode ir conosco.
Papai Noel existe ( pensei eu)
---Mas claro que sim, diga a ela hoje mesmo vou falar com e pessoal da pousada e acertamos sua permanência.
Dia e hora combinados estávamos nós rumo ao litoral norte de São Paulo.
A pousada era grande, com várias acomodações e muito bem cuidada. Nós alugamos um apartamento com 3 quartos. Este era o tipo de acomodação para uma família de 4 ou 5 pessoas.
Quando chegamos, colocamos nossas coisas nos quartos e ficou definido que eu e Sonia dormiríamos no quarto de frente para o jardim, já Karina preferiu o quarto de frente a piscina.
Na primeira noite que passamos juntos não rolou nada, nem entre eu e Sonia. Creio que o cansaço da viagem nos deixou desestimulado, mas a minha esperança estava nos dias que viriam.
No dia seguinte levantamos as 10 horas, tomamos banho e fomos tomar café, por sinal um bom café da manhã. Arrumamos nossas coisas de praia e fomos tomar sol. Minha esposa colocou um biquíni de duas cores, a parte de baixo vermelho e a parte de cima mesclada, estava linda. Karina estava de preto, por ter pele morena Karina ficava muito bem de preto. Passamos o dia ali, sem muita diversão, apenas tomando algumas cervejas e comendo algumas besteiras. Tudo ia normal, até que Karina fez um comentário.
---Eita pizza boa que comemos em sua casa naquele dia, não foi?
---Eu adorei, disse Sonia.
Para não ficar de bobo eu comentei que aquele dia foi especial na minha vida.
As duas dirigiram seus olhares para mim e riram. Aqueles sorriso me fez crer que iria viver a mesma fantasia vivida há três meses atrás, mas nem esperava que poderia ser melhor.
A noite, fomos jantar fora, comemos algumas coisas típicas da região.
Quando voltamos a pousada, Sonia entrou na cozinha e trouxe duas garrafas de vinho, para minha surpresa todos comemoraram.
Quem frequenta praia sabe que em final de noite não se tem muitas coisas a fazer, resolvemos beber vinho e jogar baralho.
A cada rodada eu via que o vinho não seria suficiente, então, liguei na recepção e pedi mais duas garrafas. Quando acabamos de beber já estávamos quase embriagados. Foi quando Sonia me chamou para dormir. Karina disse estar com sono também, e fomos cada para seu quarto.
As imagens daquela noite em casa estavam nítidas em minha mente, isto me deixava excitadíssimo. Começamos a nos beijar e Sonia tirou uma canga que envolvia seu corpo tirando também a calcinha, ficando totalmente pelada.
Ela baixou a cabeça, abriu o zíper de minha bermuda e colocou minha pica em sua boca. Sonia me chupava como se estivesse mamando em minha rola, eu pedi para ela parar se iria gozar em sua boca. Virando de frente para mim, me pediu para comer ela por cima, mas me pediu para usar camisinha. Fui entender isto mais tarde. Eu coloquei as pernas dela sobre meu ombro coloquei o preservativo na minha rola, encostei a cabeça da minha rola na boceta dela e enfiei de uma vez. Ela gemia como nunca, mas gemia alto, coisa que não era comum.
Depois de gozar ela disse que iria tomar um banho. Eu deitei na cama e fiquei pensando na pessoa do quarto ao lado. Estaria dormindo? Estaria a espera de algo? Não! Desta vez eu acreditava que não teria a mesma sorte que tive em nosso ap.
Quando Sonia voltou me perguntou se eu queria agua, eu disse que tomaria um pouco se ela trouxesse. Sonia caminhou até a cozinha, mas não voltou. Comecei a pensar o porquê da demora. Levantei, fui caminhado pelo corredor e vi a luz do abajur do quarto de Karina aceso, passei pela porta e não resisti em dar um olhada. Quando deparei com as duas sentadas, uma do lado da outra com duas taças de vinho nas mãos. Me olhando na penumbra Sonia me disse.
---Venha sentar conosco.
---Claro, disse eu. Sem demora entrei no quarto e sentei ao lado da minha esposa, mas naquele momento Karina me disse que faríamos algo diferente. Tudo que elas quisessem eu faria.
Sonia me pediu para tirar a bermuda e a cueca, sem vacilar começou a me chupar novamente com muita vontade. Der repente olhou para Karina e pediu para se aproximar. Karina estava linda como sempre, apenas de calcinha e sutiã.
Karina se aproximou de mim com duas taças de vinho nas mãos, passou uma para Sonia e outra ficou com ela. As duas baixaram a cabeça e começaram a molhar meu pau com vinho. Ao mesmo tempo elas chupavam meu pau bebericando o vinho. Que delicia!
A boca de Karina estava um pouco mais fria que da Sonia, mas as duas mamavam na minha rola ao mesmo tempo. Enquanto mamavam minha rola Sonia aproveitava para beijar a boca de Karina e sugar parte do vinho que tinha em sua boca assim como parte do meu gozo.
Sonia levantou e veio até meu ouvido e me pediu.---Come a Karina na minha frente?
Eu fiquei sem palavras, mas não poderia recusar um convite desses. Karina me abraçou, beijou minha boca e pediu para comer ela de quatro. Como Karina era maior que Sonia, eu tive que ficar fora da cama, e Karina de quatro bem na beirada. Sonia aproveitou e entrou na frente de sua amiga e abriu suas coxas lindas. Karina sem perder tempo avançou para frente e começou a chupar a boceta da minha esposa. Sonia estava em extasse, Karina também, rebolava na minha vara alucinada pronta para gozar a qualquer momento. Olhando nos olhos de Sonia pude notar o que ela estava sentindo, minha esposa começou a gozar na boca de Karina e Karina gozando no meu pau. A loucura de Sonia era tanta que ela puxava Karina pelos cabelos para que ela não tirasse a boca de sua boceta, assim Karina fez. Num gozo demorado e alucinante gozamos os três.
Karina caiu de lado, Sonia quase desfaleceu seu corpo tremia de tanta energia colocada para fora. Eu deitei no meio das duas e dormimos assim, abraçados e saciados.
Todos os dias que ficamos lá fizemos loucuras, chegamos até a cogitar de Karina morar conosco, mas por fim abandonamos a ideia.
No domingo pela tardezinha arrumamos nossas malas na Pic-up e voltamos a São Paulo. Durante o percurso de volta um pensamento não saía da minha cabeça. Acho que estava apaixonado pelas duas mulheres da minha vida. Como iria viver sem as duas? Da mesma forma, como poderia viver com duas mulheres maravilhosas?
Com a cabeça confusa fui subindo a serra olhando as montanhas e vales daquela bonita região.