Estava brincando na piscina e um vizinho meu nadando em minha frente comecei a ter pensamentos sexuais, como eu encoxando o garoto e essas coisas. Sempre gostei de meninas mas aquele moleque estava me excitando. Encoxar era comigo e passei a brincar de agarrar pelas costas e encostar meu pau na bunda do meu amigo e aos poucos acho que ele foi gostando e se deixando mais tempo ancorado por mim. Nessas brincadeiras de piscina você não pode demorar muito tempo numa posição se não os outros desconfiam e assim eu variava as brincadeiras, mas fazia sempre ele sentir que meu pau estava explodindo de excitação.
Numa dessas encoxadas ele passou a mão no meu pau, o que foi a senha para saber que ele estava gostando dos sarros. Passei a colocar a mão na bunda dele e dava uns apertões e ele sem olhar pra trás continuava nas brincadeiras. De bobo não tenho nada e iniciei uma sessão de encoxadas (sei que seriam enconchadas pois deriva de “concha” mas a forma é prevista em nossa língua, logo....)que serviam pra incitar cada vez mais meus pensamentos. Numa dessas disse pro meu amigo “Vamos pro banheiro do vestiário?”. Tendo concordado e sem que os demais desconfiassem saímos da piscina e nos dirigimos ao vestiário, que àquela hora estava completamente vazio, e iniciamos no banheiro uma sessão de chupadas dele no meu pau, que apesar de resistir no início, limitando-se a passar a mão, acabou cedendo e até gostando do negócio.
Aproveitei para ir passando a mão em seus bicos do peito e apertando, percebendo seu prazer e passando a mão em seu reguinho e na portinha do cú, fui vendo meu amigo chupar com mais vontade e já agarrando meu pau, anunciava estar curtindo muito aquela situação. Aproveitei para molhar o dedo com saliva e ir passando no seu buraquinho e ele cada vez mais arrebitando a bunda na minha direção (de ladinho) e comecei a enfiar meu dedo em seu cú. Ele piscava a portinha e ia abrindo para minhas explorações. Não trocávamos nenhuma palavra (nem precisava) e eu ficava de ouvidos atentos pra ver se ninguém entrava no banheiro ou no vestiário, senão o bicho ia pegar pro nosso lado (expulsão e outras consequências). Tais pensamentos e o perigo da situação estavam me excitando mais e mais, e tive que me concentrar muito pra não gozar logo de cara já que o prazer era imenso.
Nilsinho ia chupando cada vez mais forte à medida que ia enterrando o dedo e depois dois no seu rabo, me levando a tirá-lo do meu pau e anunciando que iria comer seu cuzinho. Relutante ele nada disse e se virou me levando a pensar que ele já devia ter dado pra alguém da turma, mas ao tentar colocar o pau no seu rabinho fui percebendo que era sua primeira vez devido aos gemidos surdos e pigarreadas que dava cada vez que eu tentava enfiar mais. Fui empurrando e molhando o pau com cuspe e aos poucos seu buraco foi cedendo ao esforço e a cabeça passou o que fez com que ele desse um gemido alto e eu tapando a sua boca lhe disse para aguentar um pouco que a dor inicial já iria passar. Parei os movimentos e fiquei aguardando as reações do moleque e à medida que a dor ia cedendo ele ia empurrando a bunda mais pra trás na tentativa de encaixar mais meu pau. Não aguentando essa enrolação dei uma empurrada mais forte e um semi-grito (se é que isso é possível) saiu de seu íntimo e eu segurei mais forte sua boca ficando novamente parado esperando que ele aguentasse o resto. Parado e olhando o garoto de costas pra mim e com a boca tapada era uma cena que me excitava pacas e assim fui brincando com o corpo em mexer de lado e não na direção da enterrada para ir laceando mais a bunda de meu amiguinho.
Quando senti que ele já não reclamava mais comecei o vaie vem levando meu amigo a arquear para a frente, apoiando as mão na parede do banheiro e eu agarrando suas ancas fui empurrando mais e mais até que minhas bolas encostassem no saco dele e começassem a se tocar mais violentamente pelo aumento do ritmo das estocadas, cada vez mais fortes. Sua respiração começou a se ritimar e percebi pela levantada de seu corpo que ele estava gozando em jatos no chão, fazendo com que seu anelzinho apertassem meu pau numa deliciosa sensação de massagem completa me levando a encher seu rabo com uns quatros jatos bem fortes de porra. Outras contrações depois e o garoto foi tirando meu pau do seu cú e se virando pra mim falou “Eu pensei que você nunca fosse me convidar pra isso...Adorei! Me senti o cara mais sortudo da turma pois achei um veadinho virgem só pra mim e que ainda mais estava retribuindo a meu desejo. Ficamos de repetir a transa mas que seria na casa de um de nós pois morávamos perto e nossas mães se conheciam. Voltamos para a piscina em intervalos diferentes para ninguém perceber pois meu amigo falou que não gostaria que ninguém soubesse já que ele gostava também de transar com meninas (como eu) e assim seria nosso segredo. Concordei e de volta à piscina......votem....dêem notas.....tem mais pela frente
