TURBO NEGRO E DAVID, O MORENO BUNDUDO

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 2056 palavras
Data: 24/07/2012 23:29:17
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu estava com 19 anos, estava de férias escolares e meu tio, que tinha uma oficina mecânica, perguntou se eu não queria ganhar uma grana ajudando ele na oficina. Como estava sem um trampo certo aceitei na hora. Ainda não tinha meus dreds, o cabelo era estilo ‘black power’, mas o corpo já era trabalhado, as aulas de capoeira me davam agilidade e o cacete fazia sucesso tanto com as gatinhas como também com os putinhos metidos a machos.

A oficina não tinha nada de especial, um galpão, nos fundos ficava o escritório, em um mezanino. Na segunda semana que eu estava por lá apareceu um carinha de uns 25 anos, moreno claro, corpo legal, olhos castanhos escuros , cabelos pretos, que levou o carro para uma revisão. Bom, até aí tudo bem, sem falar da excitação costumeira que o carinha me despertou. Deu pra ver que o puto enquanto falava com meu tio não tirava o olho de mim, e isto me deixou mais excitado. Fiz ele perceber que eu saquei que ele não tirava os olhos de mim.

Enquanto ele falava com meu tio, eu trabalhava em um carro no fundo da oficina, e olhava o puto de cima em baixo. Meu tio informou que ele poderia pegar o carro no mesmo dia, que no final da tarde já estaria pronto. Eram quase 7h da noite quando meu tio falou que o carinha tinha se atrasado e ligou dizendo que já estava chegando. Meu tio me pediu para entregar o carro e depois fechar a oficina, ele já estava de saída, tinha um compromisso com minha tia.

Assim que meu tio saiu eu fechei as portas da oficina. Quando o carinha chegou e tocou a campainha deu pra ver sua cara de surpresa quando eu o atendi e pedi para ele entrar. O cara ficou nervoso ao me ver, chegou a gaguejar ao me cumprimentar. Pedi para ele entrar com um sorriso bem sacana. Tentando quebrar o clima ele perguntou:

- Não tem cachorro solto?

- Fica tranquilo, o cachorro que tem aqui sou eu...

Ele sorriu sem graça e entrou na oficina. Eu o informei que meu tio não estava mas que ele poderia pagar o carro ou voltar no dia seguinte. Ele disse que levaria naquela hora, pedi para que me acompanhasse ate o escritório para acertar o serviço. Indiquei o caminho e fui atrás dele. Na escada que levava ao escritório eu tive uma melhor visão da sua bundona. Ao chegar ao escritório ele se sentou e eu fiquei em pé trás dele, informando o valor a ser pago, mostrando a nota em cima da mesa.

Ele fez um cheque e deixou na mesa. Ao se virar pra trás para agradecer, me viu encostado na parede acariciando o pau por cima do macacão que eu vestia. Os olhos do cara foram diretos pra minha mão que alisava o cacete que já ganhava volume. Minha mão alisando o pau deixaram o puto hipnotizado. Depois do tempo olhando ele se levantou e agradeceu, se dirigindo para a porta. Ao passar por mim, eu segurei na sua mão e disse:

- Calma, não precisa ter pressa...

Ele disse que precisava ir.

- Fica um pouco mais...

- Mas eu preciso ir... infelizmente...

Levei sua mão até meu pau e disse:

- Eu acho que você vai querer ficar...

Quando sentiu o volume do meu pau nas mãos e ele não resistiu. Acariciou meu pau e falava nervoso, querendo negar seu desejo:

- Cara, eu não quero não... você está confundindo...

- Não tõ não... tenho certeza que você quer... assim que entrou eu percebi qual era a sua...

Ele ainda alisava meu pau, sem ser guiado por minha mão, e eu sorria sacanamente para aquele puto gostoso. Ele tirou a mão e se virou para sair. Eu o agarrei por trás, segurando o cara pela cintura, mantive ele assim pressionado contra meu corpo. Ao sentir meu pau na sua bunda ele a arrebitou e soltou um gemido sem querer. Eu sussurrei em seu ouvido:

- Fica tranquilo... estamos só nós dois aqui e ninguém vai saber de nada...

Ele segurou minhas mãos e apenas gemeu. Eu fui puxando o puto enquanto caminhava pra trás e sem o soltar eu o guiei até a mesa do escritório. Empurrei suas costas, fazendo ele ficar com os cotovelos em cima da mesa, sua bunda ficou exposta pra mim. Eu comecei a alisar sua bunda e falava:

- Eu gamei na sua bunda assim que vi... aposto que ela é uma delicia...

Ele não falava nada, apenas curtia minhas apalpadas na sua bunda. Depois acariciar sua bunda por cima da calça, enfiei a mão pra tocar suas poupas. Minha mão percorria sua bunda e meu dedo deslizava pelo seu reguinho. O puto apenas respirava forte, parado sem fazer nada, apenas curtindo as caricias do meu dedo na portinha do seu cu. Depois de esfregar bastante por dentro da calça, desabotoei o cinto e sua calça caiu no chão. Acariciei a bunda e desci sua cueca bem devagar. Ele se virou e me viu admirando sua bunda enquanto descia sua cueca. Tirei sua cueca, agarrei sua bunda com as duas mãos e comecei a beijá-la.

Ele fechou os olhos e suspirou forte. Eu estava impressionado com a bunda do cara, redonda, carnuda. Quando ele sentiu minhas mãos abrindo sua bunda e minha língua tocar seu cuzinho ele gemeu alto. As pernas do puto até bambearam. Minha língua percorreu todo seu reguinho. Eu chupava e ele gemia cada vez mais alto enquanto eu devorava sua bunda com a língua. Depois de chupar bastante e deixar sua bunda toda molhada, eu me levantei, encoxei o puto e falei perto do seu ouvido:

- Que bunda gostosa... vou foder esse cuzinho... vou deixar ele arrombadinho... mas antes você vai me retribuir a chupada que levou no rabo...

Eu abria sua bunda com uma das mãos e puxava o puto pela cintura contra mim com a outra. Meu pau se encaixava perfeitamente no seu rego. Eu lambia seu pescoço fazendo ele se arrepiar. Apertei e me esfreguei nele por um tempo, sempre arreganhando sua bunda com a mão. O puto empurrava a bunda pra trás totalmente entregue ao neguinho safado que roçava seu rabo.

Soltei o puto e quando ele se virou me viu tirando o macacão. Ele não acreditou quando viu meu cacete duro apontado na sua direção. Eu sentei no sofá de pernas abertas e chamei o puto. Ele se aproximou tremendo, eu sacudi a vara e ele entendeu o que eu queria, de joelhos se encaixou entre minhas pernas. Dava pra ver que ele estava vidrado no meu cacete. Eu dava umas pulsadas que faziam o cacete se mexer como se estivesse chamando o puto. Ele segurou firme na minha vara e olhou para mim.

- Vai, ele é todo seu... pode mamar a vontade...

- Nossa... é grandão...

Ele punheta meu pau devagar, fazendo sair mais líquidos do meu mastro que já estava todo melado. A cabeçorra melada estava próxima da sua boca. Ele se abaixou lentamente e deu uma lambida na pontinha, depois deu um beijo sugando o melzinho que saia. Eu gemi e segurei sua cabeça por trás. Ele abocanhou o que pode, enfiou meu cacete na boca e chupou com gosto. O puto me fez uma chupeta maravilhosa, sugava enquanto me masturbava, lambia minhas bolas, abria a batia o cacete na língua.

- Isso... chupa gostoso... retribui a chupada que eu dei no seu cu...

Ele ficou me chupando enquanto eu apenas gemia e acariciava seu cabelo. Depois de um tempo eu me curvei um pouco até alcançar a sua bunda e comecei a acariciar. Enfiei o dedo no seu rego pressionando no cuzinho e disse:

- Agora vou foder esse cuzinho... quero arrombar esse rabinho gostoso...

Eu me levantei e mandei ele ficar ajoelhado no sofá. Ele fez o que eu pedi e se ajoelhou no sofá.

- Cara, seu pau é muito grande, eu não vou aguentar... deixa eu te chupar e você goza na minha boca...

- Não precisa ter medo... vou te tratar muito bem... pode ficar sossegado que eu sei foder um cuzinho...

Ele não falou mais nada, ficou olhando pra trás me vendo abrir sua bunda com as mãos e cuspindo no seu cu. O puto estava literalmente entregue, mesmo temeroso com a vara que ia entrar no seu cu ele apenas respirava forte esperando pela entrado do cacete no seu rabo. Comecei a enfiar com cuidado, forçava o cacete duro enquanto ele rebolava para facilitar a entrada. Quando a cabeça começou a entrar ele gemeu e disse que estava doendo. Eu mandei ele relaxar e continuei invadindo seu rabo vagarosamente. Ele apenas gemia enquanto eu ia forçando a entrada do cacete no seu rabo.

- Calma... relaxa... vou foder sua bunda com carinho... rebola vai... rebola...

Ele obedecia e rebolava lentamente enquanto meu mastro se alojava no seu reto.

- Isso... tá quase todo lá... mais um pouco e meu cacete vai tá todo alojado no seu cu...

Quando eu enfiei tudo, me inclinei pra frente e falei encostando a boca no seu ouvido:

- Entrou tudo... eu sabia que esse cuzão gostava de pica quando eu vi... reconheço um puto assim que vejo um...

Fiquei parado com o pau atolado no seu cu, até ele se acostumar com o bitelo enfiado no seu rabo.

- Está gostando? Quer levar pistolada nesse bundão gostoso, putinho?

Ele estava com os olhos fechados se deliciando com meu cacete enfiado em seu rabo e, gemendo, respondeu apenas balançando a cabeça afirmativamente. Minhas mãos apertavam sua bunda com força. Tirei o pau lentamente e enfiei tudo de volta, bem devagar. Quando chegava no talo eu empurrava o puto com força contra o sofá. A força que eu fazia com a mão abrindo sua bunda fazia o puto gemer mais alto e dizer que eu estava rasgando seu cu.

Aos poucos fui aumentando os movimentos de vai e vem, sempre empurrando forte e apertando sua bunda. Comecei a foder aquela bundona com vontade, acelerando ritmo das bombadas. Além dos gemidos o que se ouvia era o barulho que meu quadril fazia quando batia em sua bunda. Ele começou a soltar uns gemidos mais altos. Enquanto ele gemia eu falava:

- Que bunda gostosa... que cuzão delicioso...

Coloquei as duas mãos em seus ombros e puxava metendo forte. Acho que fiquei uns 20 minutos metendo naquela posição. O puto só gemia e falava:

- Caralho... meu cu vai ficar ardendo e dolorido... puta que pariu...

Tirei a vara e mandei ele ficar de frango assado em cima da mesa, ele obedeceu prontamente. Com as pernas abertas ele esperou eu enfiar novamente. Voltei a enfiar a caceta e fodi olhando a cara do puto. A mesa fazia barulho enquanto eu o fodia gostoso. Eu o chamava de rabudo gostoso, de putinho tesudo e outras coisas. Eu sabia que ia gozar a qualquer momento, enterrei fundo e parei com o pau todo atolado no seu rabo. Urrei como um bicho enquanto enchia seu cu de porra.

Segurei o pau do puto e punhetei mantendo a vara atolada no seu rabo. O sacana gemeu e gozou na minha mão, falando:

- Caralho, fazia tempo que eu não levava uma gozada no rabo...

Quando tirei o pau ele sentou no sofá, dava pra ver minha porra escorrendo pela sua bunda. Ele se levantou e sem olhar pro meu rosto se vestiu as pressas falando que tinha que ir e desceu para a oficina. Eu o acompanhei até o portão abri e ele saiu com o carro. Dei uma geral no escritório, fechei a oficina e fui embora.

O puto ficou um tempo sem voltar na oficina, mas acabou voltando e fingiu que nada aconteceu quando me encontrou. Mas na saída ele perguntou ao meu tio quando poderia pegar seu carro. Meu tio informou que pela tarde ele poderia passar para pegar.

- Poxa... vou tá trabalhando até mais tarde...

- Se você não se incomodar Turbo, meu sobrinho, pode ficar até mais tarde e lhe entrega o carro...

- Algum problema pra você, rapaz? - ele me perguntou.

- Problema nenhum... pode aparecer mais tarde, vou ficar lhe esperando... - falei dando uma pegada discreta no pau.

David, esse era o nome do puto, agradeceu e disse que retornaria por volta das 19h. Durante aquela temporada na oficina de meu tio eu fodi com aquele moreno gostoso mais duas vezes.

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Comentários

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Ei, continue contando suas histórias, não demora não.É muito bom hein, 10

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muito bom esse seu conto como todos por sinal

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