Amante Casado

Um conto erótico de Sexo sem Compromisso
Categoria: Homossexual
Contém 2257 palavras
Data: 26/07/2012 00:17:29
Última revisão: 26/07/2012 00:29:22
Assuntos: amante, Anal, Gay, Homossexual, Oral

Conhecemo-nos via internet, coisa do tempo do chat ainda. Não lembro o que me fez teclar com ele, mas o papo rolou muito além das bobagens normais das salas de bate-papo da época. Falamos de tudo, música, cinema, futilidades, família. E sexo, claro.

Ele falou da vida de casado, das coisas boas e ruins, experiências já vividas. Senti muita tranquilidade, pensei até que nada rolaria além daquele papo agradável. Marcamos de nos encontrar próximo de minha casa no dia seguinte, no final da tarde.

Chegando em casa no dia seguinte, tomei um banho e fui ao seu encontro. Frio na barriga, ele estava próximo ao local combinado. Cumprimentamo-nos e já senti o tesão no ar. Ele não era um exemplo de beleza, mas era um belo exemplar de macho. Alto, grisalho, usava barba. Magro e viril, percebi que seu pau já estava duro sob a calça, ele tentava disfarçar o volume, mas era em vão. A fim de evitar constrangimentos na rua, convidei-o imediatamente a subir ao meu apartamento.

Quando o elevador fechou as portas automaticamente nos beijamosbeijo gostoso, másculo, molhado na medida certa. Tive a impressão de que ele não beijava uma boca há tempos. Seu pau já estava realmente duro, e o volume era algo empolgante. A vara parecia ser de bom calibre.

Fechei a porta do apartamento, e voltamos a nos beijarEu também estava excitado, saí ao seu encontro de bermuda e sem cueca, o que era visível pelo volume sob o tecido. Aos beijos tiramos a roupa à entrada do apartamento mesmo, os abraços e apertos eram fortes, com pegada.

Não falamos mais nada. Dominador, ele me colocou sentado no sofá da sala e fiquei diante daquela vara deliciosa, cabeçuda. Era um pau de respeito, que ele me obrigou a engolir inteiro. O fiz com tesão, chupei aquele pau com vontade. Ele bombava minha boca com vigor, como se fosse uma boceta ou um cu, sem pena, como gosto. Sentia sua cabeça na garganta, o gosto e o cheiro daquele macho eram inebriantes. Ele tirou seu pau da minha boca e me fez lamber suas bolas. Eram peludas, e senti que estavam cheias. Aquele macho não transava há dias, e isso me deixou ainda mais excitadoEle bombou minha boca durante uns quinze minutos, quase me afogou em vários momentos, um tesão. Por alguns instantes me fez chupar apenas a cabeça do pau, aquela glande era rosada, volumosa, uma delicia cujo gosto lembro até hoje.

Já com dor no maxilar ele me levantou e voltamos a nos beijar. Outro beijo demorado e longo, e em seguida ele me colocou sobre a mesa da sala de jantar. Pediu para eu segurar minhas pernas de forma que meu cu ficasse completamente disponível para ele. E o cachorro passou a lambê-lo com sofreguidão. Um tesão indescritível tomou meu corpo, aquela língua safada lambeu meu fiofó até que fiquei mole e completamente relaxadoEm um certo momento ele passou a alternadamente enfiar os dedos e a língua no meu rabo, uma delícia. Depois com dois dedos enfiados no meu rabo, em um leve movimento de entra-e-sai, passou a lamber meu saco e abocanhou meu pau, que obviamente estava uma rocha de tanto tesão. Ele chupava meu pau lentamente, lambia a cabeça e enfiava os dedos no meu cu. Tesão completo. Ou quase: aquilo ainda eram as preliminares, eu ainda teria um longo e prazeroso trabalho naquela noite...

Estava quase gozando, e queria prolongar aquele prazer para o resto da vida. Ele voltou a me beijar, agora ambas as bocas com gosto de pau, aquilo nos excitava. Ele me perguntou se poderíamos ir para a cama, ou se ficaríamos na sala mesmo. Mas já deixou claro que estava na hora de foder meu cu. Falou com tom autoritário, meio paizão. Adorei: aquilo me deixava louco.

Peguei-o pela vara e o guiei até meu quarto. Deitamos e seguimos nos beijando, agora mais soltos, a língua de um invadia a boca do outro e o gosto de sexo, pau, cu, pele se misturava com saliva. Estávamos enlouquecidos, e esquecemos o mundo. O safado voltou a enfiar os dedos no meu cu, a fim de deixá-lo relaxado. Pedi que o lambesse e sentei em sua cara, já me sentia, dentro daquela loucura, com este direito. Ele voltou a meter a língua no meu cu, e passei a chupar seu pau novamenteFicamos nesta posição mais uns 10 minutos. Senti que ele estava quase gozando, ambos nos contorcíamos de tesão. Adoro quando o pau do meu macho está na minha boca e o gozo é iminente, o corpo retesado, prestes a explodirEle não queria gozar ainda, e tirou o pau da minha boca, segurando o esporro.

Eu estava com o cu em brasa, sedento por aquela vara. Indiquei a gaveta do criado-mudo onde havia camisinhas e gel. Ele apanhou uma e a vestiu habilmente, fazendo cara de safado. Em seguida besuntou de gel a vara e meu cu. Colocou-me em posição de frango assado e voltou a enfiar os dedos no meu rabo, enchendo-o de gel, preparando para meter aquela delícia de pau. E o fez. Eu já estava relaxado com tudo o que havia rolado até então, senti aquela vara entrar sem nenhuma resistência. E ele começou a bombar meu cu com vontade, mais ou menos como fizera com minha boca meio hora antestesão, ele segurava minhas pernas ao alto e bombava, bombava, bombava. Eu não tinha muito a fazer a não ser relaxar e aproveitar o momento. Ele dobrou minhas pernas, eu as segurei junto ao meu corpo, e ele pressionou minhas coxas, deixando meu cu completamente disponível para seu pau entrar e sair freneticamente. Pelo espelho na parede eu via tudo, aquela vara suculenta entrando e saindo. De repente ele para as estocadas e me beija, sussurrando que precisava ficar parado uns instantes para não gozar e abreviar aquela foda. Seguimos nos beijando, a esta altura eu também estava quase gozando: evitava encostar no meu pau, estava prestes a gozar exclusivamente pelo cu, uma sensação deliciosa.

Seu pau se mantinha duro dentro de mim, eu sentia minha próstata sendo massageada, o que quase me levava ao gozo. Pedi para ele ficar imóvel e seguimos nos beijando, nos lambendo por alguns intermináveis minutos. De repente, sem a sensação de gozo iminente, ele voltou a bombar meu cu. Sempre forçando minhas coxas contra meu peito, fodendo meu rabo sem pena. Eu delirava de tanto tesão, ele me deixava imóvel, à disposição de sua taraDepois de alguns minutos, eu seguia não encostando em meu pau para não gozar, aliás segurava o gozo para prolongar esta sensaçãoQuando pensei que ele iria gozar, novamente me beija e pede para eu ficar de quatro para a ele. Obviamente obedeço, deixo meu cu completamente exposto e à mercê de sua vara, e sem perder tempo ele volta a me foder. Mas agora, de quatro, eu poderia rebolar, morder a rola com o cu, mudar o ritmo da foda. E fiz isso por vários minutos, ficando totalmente à disposição da volúpia daquele macho, cujo pau não me dava tréguaDepois me fodeu de lado, me fazer cavalgar aquela vara de frente, de costas, à beira da cama, em posições onde ela se acomodava inteira no meu cu, preenchendo-me por completo. Sentia suas bolas batendo nas minhas, uma delíciaVárias posições depois, o gozo era inevitável e o safado, vendo que eu não conseguiria mais segurar o esporro, em um movimento ágil me colocou de frango assado, passou a punhetear meu pau e gozamos em total sincroniaEle seguiu fodendo até gozar a ultima gota e apertava meu pau, acariciando sua cabeça fazendo com que eu me contorcesse de tesão. Eu mordia seu pau, que começava a amolecer dentro do meu cu. Ele espalhou toda minha porra pela minha barriga e peito, fez-me lamber seus dedos, e deitou-se sobre mim. Estávamos exaustos, ofegantes e (pensava eu...) satisfeitosA diferença entre abraçá-lo antes desta foda e agora evidenciava que ele estava precisando de uma boa sessão de sexo...

Ficamos nos acariciando e nos beijando alguns minutos. Fomos para o chuveiro e era óbvio que algo mais iria rolar: a galinhagem começou solta na ducha, e o que seria um banho inocente virou pura sacanagem. Ensaboamos nossos corpos por completo e nos esfregávamos um no outro com volúpia. A quantidade de espuma deixava a coisa mais excitante, nossos corpos deslizavam um no outro. Nossas varas já estavam duras novamente. E o safado sem nenhuma cerimônia (até porque nem mais fazia sentido agora...) forçou meu corpo para baixo, fazendo-me novamente engolir aquela tora. Recomeçou a foder minha boca socando o pau até a garganta, quase fazendo com que eu me afogasse. Mas não rejeitei aquela trolha e a suguei com vontade, estava enlouquecido por ela. Com a cabeça da vara ainda sensível da foda recém-acabada, ele delirava de tesão e bombava minha boca alucinadamente. Agora mais soltos e cúmplices, as brincadeiras começaram a fluir de forma diferente também. Lá pelas tantas meu macho tirou a pica da minha boca e começou a bater na minha cara com ela, coisa que adoro. Eu tentava engolir a vara novamente e ele a desviava da minha boca para acertá-la em mim.

Ficamos nesta brincadeira por alguns minutos, quando ele pediu que eu me levantasse e, beijando-me a boca, começou a ensaboar meu cuzinho e invadi-lo com os dedos, sem dó. Seria inevitável ter que dar para ele novamente, ele parecia alucinado de tesão. Propus então que voltássemos imediatamente para a cama. Secamo-nos, tirando apenas o excesso de água. O sacana se deitou na cama e puxou-me pela cintura contra seu rosto, enfiando a língua no meu cu novamente, peguei outra camisinha, encapei sua vara, lambuzei de gel. E sentei nela com vontade. Estava de frente para meu macho e estiquei as pernas, o que me obrigava a aguentar sua vara inteira no meu rabo. Ele se sentou, abracei-o com as pernas e comecei a comer sua vara com meu cu, beijando-o sempre. Ficamos neste vai e vem um tempão, em um ritmo mais lento que a foda anterior, mas igualmente prazerosoLá pelas tantas deixei escapar seu pau do meu cu. Ele aproveitou o momento, pediu para que eu ficasse em pé junto à cama, fez com que eu colocasse um pé sobre o colchão, deu um jeito de me encoxar e voltou a foder meu cu. Fiquei na ponta dos pés, para compensar a diferença de altura e facilitar o encaixe. Seu pau entrava inteiro, num movimento de vai e vem alucinado. Naquela posição não conseguia morder seu pau, mas podia definir o ritmo da foda e o impus de forma mais rápidaEstávamos enlouquecidos de tesão, eu gemia feito uma cadela, ele mordiscava meu pescoço, punheteava meu pau, lambia minhas orelhas. Trocávamos beijos molhados, com ele sempre fodendo meu cu, sem pena. Sentia seu pau invadindo minhas entranhas, era muito bom.

Eu estava prestes a gozar novamente. Ele seguia firme nas estocadas, e pelo jeito ainda iria levar vários minutos para esporrar. Ele pediu para eu me deitar de lado, obedeci prontamente, desencaixando sua vara de meu rabo. Pensei que ele iria me fazer chupar seu pau novamente, mas o sacana levantou e abraçou minha perna direita, sentou sobre minha coxa esquerda e voltou a foder meu cu. Eu estava praticamente imobilizado, sendo habilmente fodido por aquele macho tarado. Relaxei e curti o momento, apreciando sua cara de sacana, um tesão. Não encostava mais na vinha vara, aguardava o gozo que iria chegar a qualquer momentoAlguns minutos depois meu casado tarado anuncia que vai esporrar, passa a se contorcer e urrar de prazer. Pega no meu pau, o masturba e logo em seguida eu gozo também. O cheiro de porra dominava o ambiente, ele me beija a boca, e ficou em cima do meu corpo alguns minutos, com a vara dentro de mim ainda, amolecendo aos poucosFicamos assim vários minutos, até que seu pau saiu naturamente da camisinha e do meu cu. Rimos da situação, e ele delicadamente puxou a camisinha, mas sacana enfiou o dedo anular vagarosamente no meu cu, ainda lubrificado pelo excesso de gel.

Voltamos ao banho, mas agora só tomamos banho mesmo. Meu macho parecia satisfeito, eu estava acabado. Ainda nos beijamos bastante, ficamos uns 20 minutos na ducha nos ensaboando e conversando amenidadesEra hora do meu novo macho voltar para sua família. Ele se vestiu, eu permaneci nu. Na despedida novamente nos beijamos e ele prometeu ligar novamente. Ligou alguns dias depois e outra vez nos encontramos, viramos amantes. Nós nos encontrávamos com certa regularidade, e o tesão sempre foi o descrito aqui. Invariavelmente tinha que dar para aquele tarado duas vezesEu sempre o recebia cheiroso e sem nenhuma peça de roupa; ele nunca mais me viu vestido, sequer de cueca. Abria a porta e já estava pronto para ser consumido por aquela vara: eu tirava sua roupa já na entrada do apartamento e usávamos todos os cômodos da casa para transarTransávamos sem nenhum compromisso, nunca faltou tesão, nunca houve cobranças ridículas a respeito de família, fidelidade estas coisas. Éramos nós dois e muito sexo apenas. Isso durou quase cinco anos.

Faz uns três anos que não o vejo, ele simplesmente não ligou mais. Não tenho notícias dele. Apenas ótimas lembranças das nossas fodas maravilhosas.

E adoraria voltar a ter um amante assim. Para encontros furtivos, ao final do dia, começo da noite. Sem compromisso, sem cobranças. Sendo de Porto Alegre, é só contatar.

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