Olá, sou a capetinha, mulher do anjinho. Morena clara, seios médios, bunda redonda, empinada e firme. Tenho cabelos castanhos claro que vão até o meio das costas. Adoro sexo, gosto de me exibir e vivo molhadinha.
No dia que aconteceu o que vou contar, eu estava de saltos altos, num vestido soltinho, com decote em ¨v¨, sem sutiã e calcinha vermelha rendada, pequena e toda enfiadinha no rabo.
Fomos caminhar à tardezinha, já escurecendo, num local meio ermo. Enquanto caminhávamos, falávamos sobre sexo. Um assunto que gostamos de conversar, já que ele se excita, só de saber que outro homem olha para mim, com vontade de me comer. Eu também gosto de ser admirada e desejada. Quem não gosta?
Chegando numa parte deserta, o anjinho me prensou na parede de uma fabrica com olhar devorador, já de pau duro, dizendo que queria me ver nua ali mesmo. Coisa que fazíamos muito no tempo de namoro e agora, só de vez em quando.
Eu envergonhada, dizia que não, mas, continuávamos nos agarrando, e o fogo subindo. Meu marido queria me ver o mais safada possível. Peguei meu vestido pela barra e ergui das pernas até a altura do umbigo. Ele tirou meus peitos para fora e chupava intensamente, sem dar a mínima de estarmos num local público.
Aquilo me enlouquecia, pois, adorava vê-lo tarado daquele jeito. Suas mãos percorriam todo o meu corpo, e as minhas, o corpo dele. Parecíamos dois malucos, então tirei a pica dura do anjinho para fora, ali mesmo, na rua. Nem olhamos em volta para ver se alguém nos observava.
Era loucura, porém, o perigo fazia o tesão falar mais alto. Comecei a chupa-lo, mamando com vontade a rola do meu marido. Fazer boquete em local publico era assustador, mas excitante demais.
De repente, ouvimos um barulho de carro. Assustados, fizemos o possível para disfarçar antes do veículo passar. Depois que o carro passou, tirei minha calcinha de lycra com rendas e dei para ele cheirar e se divertir com a minúscula peça, já ensopada de prazer.
Andamos mais um pouco, a procura de um lugar melhor. Deparamos com alguns degraus em frente a uma fabrica. Me adiantei e sentei no degrau mais alto com as pernas abertas. Quando anjinho chegou, deu de cara com a minha boceta. Ele sentou ao meu lado e retomamos o nosso amasso antes interrompido.
Estava mais molhada do que nunca, queria que ele me chupasse toda. Tirei seu pau para fora novamente e depois de beijar a chapeleta, chupei e chupei. Estava uma delicia. Quando anjinho estava quase gozando, ouvimos outro carro passando. Nos ajeitamos, mas, anjinho safado como ele só, sentou nos degraus abaixo, ergueu meu vestido e entrou por baixo dele para poder chupar a minha xoxota.
Ele veio com a boca molhada, passou a língua no meu grelhinho e começou a chupar a boceta. A sensação era maravilhosa, parecia a primeira vez que uma boca estava na minha xoxota. Sentia um prazer imenso, como se fosse gozar a qualquer momento. Eu possessa, xingava, pegava nos cabelos e forçava seu rosto na minha xana.
Na hora de mais fervor, o carro que tinha passado antes voltou, mas não paramos. Fiquei mais excitada ao ver aquele carro ali, pois sabia que estavam nos observando. Tirei os peitos pra fora e comecei a passar a mão neles, enquanto anjinho alheio a tudo, estava com a língua socada em minha xoxota. O tesão era tanto que não pude me aguentar e gozei fartamente na boca de anjinho.
O fato de saber que tinha gente no carro vendo tudo, aumentava o tesão. Meu marido, o Anjinho gosta de me exibir e fica me tentando, para dar para outros homens. Essa fantasia não me desagrada, mas, não sei se teria tal coragem. Enquanto isso, sua boca não parava.
Gozei feito louca, tremia o corpo todo. Sentia um fogo percorrer meu corpo, vindo da boceta que anjinho chupava com gosto, até o ultimo fio de cabelo. Após meu orgasmo escandaloso, anjinho saiu de baixo do vestido com cara de safado. Me deu o pau para chupar, dizendo que eu era a puta mais safada do mundo.
Era provável que naquele veículo tinha homem nos olhando, e nem passou pela cabeça que, de repente, ele ou se tivesse mais, eles iriam querer participar da festa. Fiquei com medo, mas o meu marido nem aí, acho que ia até achar bom se isso acontecesse.
Mal chupei direito e ele gozou um rio de porra na minha boca, não sei como não me melei toda, com aquele esperma quente e gostoso que saia do seu pau. Após se recuperar da gozada, ele me entregou a minha calcinha que eu vesti, fazendo questão de mostrar para quem estivesse no carro nos olhando a minha buceta e bunda.
Do jeito que eu estava taradinha, naquela hora, se os caras quisessem, talvez eu faria um boquete para eles também e com jeitinho, não sei não, seria capaz até de dar a bocetinha, deixando eles meterem e gozarem, me enchendo de porra.
Quando eu e o anjinho saímos dos degraus tomamos um susto. O carro inteiro branco, de vidros escuros que parou em nossa frente e assistiu a tudo. Estava escrito em vermelho na lateral: SEGURANÇA…
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Rsrs. Espero que tenham gostado. Esse conto foi narrado por mim e digitado pelo anjinho enquanto nos amassávamos. Peço por favor que deem suas notas e opiniões a respeito do mesmo! beijos na boca de todos vocês. Capetinha.
(desculpem os errinhos. É porque foi o anjinho que digitou…)
