Olá! Meu nome é Ana, tenho 21 anos, sou gaúcha, e adoro sexo. Essa é uma continuação do meu primeiro conto "Sexo na escola: O VIRGEM". Quem não leu eu aconselho a ler, pois vai fazer muito mais sentido.
Eu e o Rodrigo estávamos namorando há quase um ano, mas é chato ficar dando sempre pro mesmo cara... Então eu mesmo gostando muito dele, andava querendo foder com outros caras, mas não sozinha e sim com ele junto. Eu era viciada (e ainda sou) em site pornô, foi ai que encontrei as "duplas penetrações" em alguns vídeos e me interessei muito no assunto, quis saber como era. Comecei a sondar o Rodrigo pra ver se ele toparia chamar um amigo dele, mas como ele era meio ciumento ficava até bravo comigo. Eu insisti tanto que um dia ele acabou aceitando. Ele me contou que os amigos dele morriam de inveja dele, pois eram todos virgens. Mas é claro que eu queria chamar só uma pessoa, e essa pessoa era o Álisson, deixei isso bem claro pro Rodrigo. O Álisson me chamava atenção por ser muito inteligente, falar bem em público, e ser virgem (minha atração fatal). Nós três ainda estudávamos na mesma sala, estávamos no último ano. O Rodrigo ficava conversando e fazendo bagunça com os amigos dele enquanto eu estudava.
Eu e o Rodrigo planejamos tudo, e o Álisson não sabia de nada, o que era ainda mais excitante. Eles gostavam de ficar conversando sobre jogos, videogames - eu também gostava - mas não me intrometia no assunto pra não incomodar ninguém. O Rodrigo então começou a exercer o nosso esquema, e chamou o Álisson pra jogar videogame na casa dele. O que o Álisson não sabia é que eu estaria lá também.
Era uma terça feira, por volta das 14h. Eu estava muito animada. Coloquei um short preto nem muito curto, nem muito comprido, uma meia 7/8 preta e uma camiseta do Pink Floyd bem comprida, então parecia que eu estava só de camiseta e meia. Tinha o cabelo comprido e preto, eu estava me sentindo muito bonita (e provocante) daquele jeito. Percebi que o Álisson já havia chegado, mas esperei uns minutos até que os dois já estivessem jogando.
Tomei coragem e fui. O Álisson ficou nervoso quando me viu, ele ficou babando. Pra provocar mesmo, sentei no meio dos dois no sofá. Dei um beijinho no Rodrigo, e disse:
- Oi Álisson, que cara é essa?
- Oi Ana, não sabia que ia estar por aqui.
- Se eu estiver atrapalhando vocês eu vou pro quarto dormir.
- Não, capaz, fica aqui com a gente!
Isso era um bom sinal pra quem nunca tinha conversado antes.
Fiquei olhando os dois jogar um jogo de corrida, mas eu não estava nem um pouquinho interessada naquilo, não parava de pensar em ser comida e estava toda molhadinha. Depois de um tempo jogando conversa fora com eles, ficamos em silêncio. Me aproveitei do momento e comecei a beijar o pescoço do Rodrigo. Enquanto isso eu esfregava minha bunda na perna do Álisson, que estava do meu lado. Depois, o Rodrigo parou de jogar e me puxou pra cima dele, começamos a nos agarrar e a se passar a mão na frente do Álisson, que coitadinho, estava paralisado e não sabia o que fazer.
O Rodrigo então tirou minha camiseta, e eu ficava olhando pro Álisson enquanto isso, pra ver se ele olhava pra mim, mas ele continuou jogando. Eu olhei melhor e o controle estava bem em cima do seu pau, ele estava querendo esconder o pau duro. O Rodrigo disse: “Cara, não ta a fim de se aproveitar dessa gata?” Ele não respondeu, mas sentou mais perto de nós e ficou me olhando. Depois disso eu me senti com mais esperanças e pulei do colo do Rodrigo pro do Álisson. Ele começou a passar a mão na minha bunda, mas ele não tinha experiência nenhuma com isso, então era uma coisa meio que desengonçada. Mas eu estava toda molhada simplesmente pela ocasião que eu tanto desejei estar acontecendo. Percebi que ele me olhava como se não estivesse acreditando, então eu me aproximei e comecei a beijar seu pescoço, enquanto esfregava minha bucetinha molhada no pau dele por cima da roupa. Depois comecei a beijá-lo de língua, enquanto carinhosamente puxava seus cabelos. Ele estava louco de tesão, e eu também. Enquanto a gente se divertia, o Rodrigo continuou jogando sozinho, ele levava mesmo jeito pra ser corno.
Depois de uns 10 minutos eu quis pular para a próxima etapa, e fiquei de joelhos na frente dele. Pedi para que ele abrisse as calças jeans e depois eu as puxei para baixo. O volume na cueca dele estava me deixando muito curiosa, então eu puxei elas também. O pau dele estava muito duro, era médio, tinha uns 15-16 cm. Sem cerimônia, comecei a chupá-lo. Ele estava ficando louco, e o Rodrigo também. Como eu estava de quatro, o Rodrigo se aproveitou e veio atrás de mim, abaixou meu short e minha calcinha, e começou a chupar e dedar minha buceta. Estava muito gostoso, eu estava fazendo o Álisson gemer, ele estava até mexendo nos meus cabelos de tanto tesão. Antes que ele gozasse, eu me levantei e pedi para que ele sentasse no meio do sofá. Então eu sentei no pau dele e comecei a cavalgar. Ele puxava meus cabelos e chupava meus peitos enquanto eu sentava nele. O Rodrigo ficou um pouco de lado, mas ficou atrás de mim esfregando o pau nas minhas costas. Depois de uns 5 minutos, eu virei para trás e fiz um sinal com a cabeça para que ele metesse em mim também. Eu não queria no cu, não gosto de anal, e ele já sabia disso, então fez pressão para que entrasse na minha buceta. Foi difícil, pois eu nunca havia feito dp antes, e quando finalmente entrou doeu um pouco, mas depois o prazer tomou conta e eu já estava gritando que nem uma cadela no cio, dizendo: ME COMAM, ME FODAM, ME ARROMBEM. Enquanto isso o Álisson chupava meus peitos e o Rodrigo puxava meu cabelo. Eu não aguentei e gozei no pau deles. O Álisson pegava na minha bunda e me chamava de gostosa.
Depois de uns 10 minutos sendo arrombada, o Álisson gozou dentro de mim, e o Rodrigo não se aguentou e gozou em seguida, enchendo minha buceta de porra quentinha. Ficamos ali naquela posição até que o Rodrigo tirou o pau dele, que já estava meio mole. Eu continuei encima do Álisson, o beijei e o abracei. Continuamos ali respirando fundo, agarradinhos, até que eu quis sair e escorreguei pro lado. Ele dizia: “Cara, eu não acredito! Foi tão bom.” Eu disse: “Quando quiser de novo estamos ai, é só pedir.” Ele disse: “Com certeza sua gostosa, vou te comer até não poder mais, daqui pra frente.”
Depois da foda, ficamos ouvindo música, eu bem putinha sentada no sofá no meio dos dois, só de calcinha e sutiã. Mais tarde deu vontade de foder novamente, e o Álisson me comeu mais um pouco, dessa vez no quarto. No fim da tarde fomos pra casa, mas repetimos a dose muitas vezes no decorrer do ano, até que os dois chamaram mais alguns amigos deles pra fazer festinha também. Mas isso fica pro próximo conto! Espero que tenham gostado, e não se esqueçam de comentar.
