Eu sou Telêmaco, tenho 1,80m, moreno, musculoso e aparento ser macho, mas na cama viro uma moça e prefiro ser chamado de Telminha. Sou bem dotado (19 cm) mas prefiro ser passivo. Era uma segunda-feira brava, acordei de mau humor, mais cansado do que quando fui dormir, irritado com o mundo, e o dia estava feio, chovendo e com vento. Cheguei na estação com a calça de moleton molhada até o joelho. A plataforma estava lotada como sempre. Aquele empurra-empurra de tirar qualquer um do sério. Consegui entrar no metrô. O vagão mais parecia uma lata de sardinha. Eu estava espremido. Foi quando senti algo duro na minha bunda. Olhei para trás para reclamar mas vi que era um negro do meu tamanho com cara de bonzinho. Ele fez cara de pastel e pediu desculpas, mas não tinha como evitar. Comecei a contrair a bunda para provocar o rapaz e senti que começou a empurrar mais a rola contra minha bunda. Coloquei a mão para trás e percebi que também vestia moleton. Apalpei seu cacete e senti que era maior que o meu, principalmente na grossura. O negão falou no meu ouvido que conhecia um hotel no Brás e era pertinho da estação. Descemos correndo. No caminho liguei para o serviço e falei que por causa da chuva ia atrasar um pouco. Chegamos no hotel, que era bem fuleiro e tinha diária de duas horas. Ele pagou e pegou a chave. O quarto era bem feio só tinha o básico: cama de casal, criado mudo, televisão velha passando filme pornô provavelmente pirata, e o minúsculo banheiro que só tinha o vaso, a pia e uma ducha corona velha com cortina de plástico. O negão não estava de calça moleton, estava de bermuda de moleton e camiseta. Ele rapidamente tirou a roupa e mostrou seu cacete grande e duro.
_Vem cá, meu viadinho branquinho. Vem mamar minha rola preta.
Ajoelhei na sua frente e cai de boca na sua jeba. Só conseguia enfiar uns 5 cm além da cabeça pois além de grande, era grosso. Acho que media uns 22 cm e era grosso feito uma garrafa de refrigerante (290 ml). Chupei e lambi aquela maravilha por alguns minutos até ele falar:
_Pára de chupar. Quero comer seu cuzinho antes de gozar. Fica de quatro, bichinha.
Peguei uma camisinha e vesti seu tarugo. Tirei a roupa em dois movimentos e fiquei de quatro na beira da cama.
_Que bunda branca bonita! Musculosa e dura. Depiladinha. Seu cuzinho parece acostumado. Vai levar rola só com cuspe.
Ele cuspiu na minha bunda. Espalhou e enfiou o dedo no meu cuzinho. Pensei que ia enfiar outro dedo mas ele foi direto para a metida. Senti dor. Seu pau era muito grosso e ele não foi nada delicado e meteu de uma vez.
_Ai. Quer me matar? Cuidado.
_Que é isso, viado? Tu é arrombado.
_Porra, tá doendo. Espera eu acostumar.,
_Espera o caralho.
E começou a bombar com força. Parecia que ia me virar do avesso. Demorou um pouco para eu acostumar e começar a sentir prazer. Aos poucos, meus gemidos de dor e agonia viraram de prazer. Meus pedidos de "pára que está me matando" logo viraram "se parar eu te mato". E de repente gozei gostoso sem precisar tocar no meu pau que balançava livre e mole.
_Tá gozando, viado? Logo vi que tu gosta de rola a seco mesmo. Veio com frescurinha mas gozou só dando o cu. Aguenta mais rola que eu demorar para gozar.
E continuou castigando meu cu. E que castigo gostoso! A pica entrava fundo e forte. Sentia sua bolas baterem nas minhas dada a força que bombava. O negão parecia um atleta, uma maratonista incansável. E logo ele me fez gozar novamente. Meu cu voltou a doer. Ele judiava cruelmente minha argola já fazia quase meia hora. Sem gel nem vaselina, só com uma cuspidinha de nada. Pedi para ele gozar logo ou deixar eu chupar seu cacete mas ele falou que ainda tinha muito que foder. Pedi para pelo menos mudar de posição. Assim que tirou o pau peguei o gel na minha mochila e passei no cu. Coloquei os dois travesseiros dobrados sob meu quadril e fiquei deitado de bruços com a bunda bem arrebitada e à mercê do meu empalador. O negão não perdeu tempo e cravou a rola no meu cu. O pau deslizou macio pois havia passado bastante gel. Assim eu só sentia prazer com as bombadas profundas no meu reto. Foram mais uns 20 minutos de rola, que fizeram eu gozar mais duas vezes, e finalmente ele falou que ia gozar no meu cu. Senti ele forçar o pau mais para dentro de mim e inchar um pouco. Pude senti o cacete latejar e em seguida no calor de usa porra sendo despejada dentro de mim e forte jatos. Meu negão urrava e estribuchava ao esvaziar seu saco nas minhas tripas. Quando tiou o pau, senti a porra vazar e escorrer pelo meu saco. Tomei um susto e olhei para seu pau que só tinha a gola rolê da camisinha. Fiquei puto pois sabia que a camisinha não ia aguentar a violência das metidas. Fui para o banheiro me lavar. O negão veio atrás. Pediu desculpas por ter gozado dentro e tomou banho comigo. No chuveiro ele me abraçou e senti que seu cacete já dava sinal de vida. Perguntou se eu aguentava mais uma e respondi que sim. Ele pegou o sabonete e passou no pau. Ainda sob a ducha, cravou o pau na minha bunda. Ardeu por casa do sabonete, mas foi delicioso. Meu cuzinho estava acostumado com seu calibre e foi só alegria. Rebolei levando rola. Fomos engatados para a cama e disse que era minha vez de ficar por cima. Ele falou que era só ativo e respondi que eu era passivo, mas gostava de sentar. Ele deitou na cama com o pau apontado para o teto e fui por cima. Agachei até encaixar a cabeça no meu cuzinho, então soltei o corpo fazendo entrar tudo de uma vez. Senti uma dorzinha gostosa e levantei para repetir a brincadeira. Então comecei a cavalgar seu cacete, forçando a bunda contra o pau usando todo o meu peso. Parecia que ia entrar até as bolas (e esse era o meu desejo). Desta vez nem coloquei camisinha pois a vaca já tinha ido para o brejo mesmo. Subi e desci no seu cacete por quase meia hora. Gozei só uma vez, bem fraquinho, mas gozei. E me esforçava para fazer aquele macho gozar. Quando ele disse que ia gozar, saí de cima e cai de boca no seu cacete. Chupava forte a cabeça e punhetava o pau com as duas mãos. O negão urrou e encheu minha boca de porra. Engoli tudo e caí de lado, cansado e satisfeito. Ele falou que eu era uma viadinho muito gostoso e que se tivesse mais tempo daria mais uma. Tomamos tamos e cada um seguiu seu caminho. Quando cheguei no trabalho me toquei que em momento algum soube seu nome nem disse o meu, e só ficou de lembrança a breve dorzinha no cu.