Este conto ocorreu pouco tempo antes do meu casamento. No dia acabara de comprar um lingerie para usar especialmente na noite de núpcias. Cheguei no estande de vendas (trabalhava como corretora) com aquele pacote não muito discreto e logo a notícia de espalhou. Isso foi motivo para brincadeiras durante o dia inteiro.
O dia não estava muito agitado, mas no final do expediente, acabei atendendo um bom cliente e acabei demorando um bom tempo, fazendo simulações e tirando as diversas dúvidas.
Quando terminamos, já estava na hora de fechar o estande e só havia restado eu (Jessica), meu gerente (Henrique) e um outro colega corretor (Junior). Eles estavam na sala do gerente, conversando sobre as vendas do mês (já estávamos fechando o mês) e me chamaram pra participar da conversa, antes de irmos.
Havíamos um bom prêmio para o melhor vendedor do mês, que quase sempre era o Junior ou uma outra colega nossa (Samira). E começamos a conversar sobre isso:
_ E então, Jessica, esse mês você foi bem nas vendas, ein. Vai superar o Junior? – perguntou o gerente
_ Ah, não. Esse homem é imbatível – brinquei.
_ Mas não vale apelar, já fiquei sabendo que você comprou lingerie, não vale atender com ela – tínhamos muita liberdade e não me importei com a brincadeira do Junior.
_ Só se for assim mesmo pra conseguir vender mais do que você.
_ Ah, então se você for a melhor vendedora desse mês, você poderia fazer um desfile de lingerie pra gente – Henrique entrou na brincadeira.
Dei risada e disse que ficariam na vontade, pois estava acompanhando as vendas e já sabia que o Junior estava melhor do que eu.
_ Então, está combinado. Se você ganhar fará um desfile pra gente. – continuou o gerente.
_ Gente, eu estou acompanhando as vendas desse mês. Já sei que o Junior está na minha frente. Foi por pouco, mas está na minha frente. Não adianta ficarem me iludindo.
_ Pois o que você não sabe é que duas vendas dele caíram hoje, mocinha. Você está na frente de todo mundo. Esse mês o prêmio é seu. Agora, pode começar o desfile.
Não acreditei no início, mas eles me mostraram o cancelamento das vendas e fiquei super feliz com a notícia e, claro, disse que não haveria desfile, pois era apenas uma brincadeira.
_ Ah, Jeh, é apenas um desfile. O que tem demais. Vai se fazer de santinha agora? – disse Henrique.
_ Verdade, é até bom, assim dizemos se está legal. É bom ter uma opinião masculina – também insistiu Junior com uma desculpinha pra lá de esfarrapada.
Henrique me serviu um copo de wisky, que ele guarda em sua sala para alguns seletos clientes e ambos continuaram me persuadindo, até que eu resolvi entrar na brincadeira.
Pedi pra que fechassem a loja, para não ter nenhum risco de sermos surpreendidos e fui pro banheiro me trocar. A lingerie era muito provocante, branca, com um decote ousado, cinta liga, fio dental e translúcido na parte da frente. Conferi no espelho e vi que estava irresistível, já imaginando o que estaria por vir.
Abri a porta e coloquei apenas a cabeça pra fora, conferindo se estava tudo em ordem e pude vê-los excitadíssimos sentados em suas cadeiras.
Saí do banheiro, recebendo todos os elogios possíveis dos dois e fui caminhando de um lado para o outro da sala, ainda envergonhada com a situação, rebolando um pouco desajeitada. Parei na frente do Henrique e dei uma voltinha, caminhando até o Júnior, fazendo a mesma coisa.
_ Dívida paga? Posso me vestir né?
_ Nossa, Jeh. Você vai matar seu marido assim. Que delícia, você está – disse Henrique ignorando completamente o que eu havia dito.
Pude ver os olhos deles me comendo por inteira e aquilo me deixou excitada, pois adoro ser desejada.
_ Da mais uma voltinha pra mim, Jessica. Mas bem devagarzinho. – pediu meu gerente.
Caminhei até a frente dele, que permaneceu sentado. Junior puxou sua cadeira para perto de mim ficando nas minhas costas.
Henrique me segurou pela cintura e Junior passou a mão levemente em minhas coxas.
_ Não abusem. Vocês sabem que sou noiva. – alertei apenas por charme.
_ Claro, Jeh. Nós te respeitamos muito, mas é que não da pra resistir. Você é muito gostosa. – alegou Junior.
Fui me virando, ficando de lado pra eles e sentindo suas mãos passeando em meu corpo, apenas as regiões mais íntimas eram poupadas. Finalizando metade do giro, ficando de costas para Henrique, Junior segurou meu pé e o levou próximo de seu rosto, chupando meu dedão. Aquilo aumentou meu tesão e não contive um leve gemido.
_ Ai, Junior. Isso é bom. Gostei.
_ Isso que estou somente no pezinho, meu anjo. Imagina no resto do corpo.
Junior colocou meu pé em seu colo, em cima de seu pau que estava duríssimo. Fiquei acariciando seu membro com meu pé. Já sentia as mãos de Henrique agarrando minha bunda e as de Júnior em meus seios.
De forma instintiva levei minha mão a vagina, verificando que já estava completamente molhadinha.
_ Lambe o dedinho, Jeh. – pediu Junior.
Com um sorrisinho no rosto obedeci, enfiando todo o dedo na boca. Henrique soltou os botões de meu corpete e Junior baixou minha calcinha, me deixando completamente nua. Sentei no sofá e Junior não perdeu tempo em me chupar.
Henrique, rapidamente abaixou sua calça, me oferecendo seu cacete. Masturbei-o e comecei a mamar. Ficamos alguns gostosos minutos assim. Junior se levantou e também abaixou sua calça e me puxou pelos braços. Me ajoelhei entre os dois e alternei minha boca e mãos satisfazendo ambos.
Levantei-me a pedido de Henrique, apoiei minhas mãos na cadeira e continuei mamando Junior, enquanto Henrique se posicionou atrás de mim, me lambeu um pouco e logo introduziu seu mastro na minha vagina.
A posição não estava muito confortável pra mim, então fomos para o sofá, mas continuamos da mesma forma, meu gerente me comendo e meu colega sendo chupado.
_ Vem aqui, noivinha. Minha vez de te experimentar. – disse Junior ao se sentar no chão.
Encaixamos sua vara em mim e comecei a cavalgar e, claro, Henrique veio junto colocando sua pica em minha boca. Cavalguei tanto que estremeci toda no colo de Júnior. O som de meu gemido de gozo ficou abafado pelo pau de Henrique que estava em minha boca.
Junior se sentou na cadeira, e jogou algumas almofadas no chão para que eu me ajoelhasse ao chupá-lo. Fiquei de quatro e arrebitei a bunda para meu gerente. Henrique colocou o dedo em meu rabinho, fazendo movimentos de vai e vem.
_ Agora, quero comer o cuzinho da noiva, que deve estar uma delícia.
_ Devagar. – meu único pedido.
Senti o cuspe de Henrique invadindo meu buraquinho funcionando como lubrificante. Ele ainda lambuzou um pouco seu pau em minha boceta antes de encaixar a cabecinha em mim. Ele foi movimentando e me invadindo aos poucos. Rebolava para facilitar e logo estava sentindo todo ele dentro de mim.
Henrique metia forte até que não se segurou por muito tempo e gozou dentro de minha bunda. Sem seu pau dentro de mim, consegui me concentrar apenas no oral e logo fiz Junior gozar em minha boca.
Mesmo depois de gozarem eles não amoleceram completamente, querendo aproveitar mais, mas, como já estava tarde e meu noivo já tinha me ligado, fomos embora.
E foi isso!!! Bjss!