Sou um supervisor num escritório de uma grande empresa de... Não vem ao caso. Muitos funcionários vêm e vão e nem se conhecem direito. A não ser por foto de funcionário do mês, ou de papinho em confraternizações.
O que eu vim aqui relatar é que numa empresa de tal porte é o poder de uma interinidade. Sim, por que chefe todo mundo respeita e sabe quem é. E como temporária, podemos tirar uma lasquinha desse momento.
Meu chefe teve que se ausentar um bom tempo, por motivos médicos, e como não tinha ninguém mais antigo, eu assumi o seu posto. Tinha que lhe dar diretamente com uma secretaria, uma advogada. E que secretária! Começamos ai.
Keila era o nome dela. Uma mulata muito prestativa, de sorriso e papo franco. No começo do foi só formalidades. Mas com a chegada do fechamento de relatório mensal, nossas tarefas se intensificaram e, juntamente com a doutora Andressa (isso fica pra outro conto) trocávamos mais olhares e assuntos variados.
Logo descobri que aquele pedaço de mau caminho se achava magrela, mas não tinha neura com o corpo. E que corpo! Eu já podia imaginar minha secretária quase balzaquiana de meia taça e uma calcinha de rendinha me deixando louco, e mordendo aquela barriguinha de dançarina do ventre!
De roupa folgada ou justa, seu bailado me deixava ligado e, ao mesmo tempo, tentando disfarçar meu desejo. Roçávamo-nos trocando de lugar na mesa, arrumando uns papeis aqui , e calculando uns dados ali.
Tire a mão dai! Dizia ela quando eu fazia uma besteira.
Na verdade eu estava hipnotizado em alguma coisa, e ela me trazia pro mundo real. E seu sorriso era cativante.
A advogada nos avisava dos prazos, e eu tinha que trata-la bem, pois Keila já tinha me dito que ela era muito formal, dura na queda.
Já notei q trabalhar com você é bem melhor. Respondi.
A reciproca é verdadeira. O grande chefe já tinha infartado com tantas reviravoltas esse final de mês! E mais uma vez dava sua risada gostosa!
Fique sabendo que ela não era casada, só tinha uns rolinhos de vez em quando. Tratei dizer logo – sem escancarar - que também estava solteiro.
Quando um dos nossos grandes fornecedores ameaçou a quebrr um contrato por causa de uma clausula antiga, tivemos que trabalhar dobrado. Ficando até tarde no escritório.
Até a Andressa está mais solta., apesar do clima hostil aqui na empresa. Isto deve ser por culpa sua. E ela riu.
Também achei. Rebati na lata.
Tinha notado a advogada me fitar de vez em quando, mas ele linha dura deixei pra lá. Eu queria era a secretaria. E aquele clima de insegurança - podia custar a sobrevivência da empresa - nos aproximava mais e mais.
Na véspera da reunião que decidiria o nosso futuro profissional, depois de fecharmos tudo, vi Keila desabar na mesa do escritório:
Aff... Agora só uma massagem e um banho.
Eu, sem a pior das intenções, no reflexo disse:
A massagem eu posso dar um jeitinho aqui.
Então venha
Coloquei-me atrás dela, posicionei minhas mãos em seus ombros e comecei a massageá-los subindo até a nuca:
Hum, você tem umas mãos divinas... Espero que sua manobra amanhã nos salve...
Primeiro: tenho que salvar minha secretária... Pois, se ela não estiver aqui amanhã... Eu estarei perdido. Colocando a mão onde não devo... E ela riu lembrando as minhas besteiras no começo de tudo.
Ela retesou a cabeça pra trás, e me encarou. Instintivamente, desci e beijei-lhe a testa. Fui descendo, seu narizinho e finalmente sua boca:
Delicia... Para, não! E parecíamos engolir um ao outro.
Sua blusa já aberta o primeiro botão facilitou massagear aqueles seios lindos. Senti-a relaxada mais ainda dolorida. Foi então que sentei minha secretária no colo, e beijei devagar, e com muito carinho:
Eu estava precisando tanto disso...
Cala a boca e só me beija...
Pescoço, orelha, nuca. Tudo ao mesmo tempo agora. Devagar e intenso. Estávamos exaustos, Não conseguiríamos ir mais além naquele dia:
Quer tentar? Ela brincou. E levou-me a boca em seus seios.
Ela sentou-se de frente sobre mim. Chupei. Mamei. Era um prêmio. Ora um, ora outro. Nós merecíamos. Toda tensão foi nos deixando. Mas o cansaço não.
Sentei-a na cadeira agora. Desci mais um pouco, beijando sua barriga de dançarina – linda! -. Levantei sua saia ate a cintura. Puxei sua calcinha pro lado, vi aquela buceta molhada, e avancei bem devagar, querendo aproveitar o máximo.
Chupei lambi, beijei. Minha mulata suspirava de cansaço e prazer misturados. E eu também exausto e amando muito tudo isso! Quando me empolguei e dei uma mordiscada, ela chiou:
Ai... morde, não! Fico louca... E não tô podendo isso agora! Nossas últimas forças foram numa gargalhada.
Voltamos à realidade com o toque do telefone:
Chefe, tudo pronto para amanhã? Era a advogada.
Sim, você vai estar aqui não vai?
Claro. Desde já parabéns. Isto merece uma comemoração. Já convenci o grande chefe. Carta branca pra cima deles!
Resumindo a reunião: tudo um sucesso. Nossa contraproposta foi aceita e ganhamos o dobro de tempo de contrato. Merecíamos uma confraternização especial. Toda a empresa.
E eu autorizei sem pena. Som banda, bebida e comida do melhor. Seria um alivio pra todos.
O clima entre eu e Keila era dos melhores. Mas a advogada estava também do meu lado, e sempre que podia me dava uma eixa discreta:
Não foi esse tipo de comemoração pública que eu estava pensando. Ela entrou de sola depois de me ver afastado comendo um pouquinho.
Andressa era uma gordinha muito da gostosa. Bem vestida e cheirosa, marcava por onde passava. Ainda mais competente e influente do jeito que era ela.
Fiz-me de desentendido, procurei a Keila. A cada passo, uns grupos me paravam, agradeciam, e aprovaram uma chefia “mais próxima deles”.
Achei. Ela me viu de longe também. Ficamos nos encarando e disfarçando também, dando atenção a quem nos paravam, sem nos tirar de foco.
Nossos olhares entregaram o desejo mutuo. Foi assim que ela piscou pra mim e saiu.
Um tempo depois um entretenimento já esquentando, eu recebo uma mensagem no celular:
“Grande chefe: falo com você em sua sala 10 min.”
Não tinha recebido realmente nenhuma palavra dele. Sai o mais discretamente possível. Fui o mais rápido possível pra minha sala.
Assim que abri, uma surpresa daquelas: nada de chefe. Quando entrei na minha sala vi a roupa de Keila jogada pelo chão.
Minha deusa do ébano estava no sofá, com uma taça de vinho, de calcinha de rendinha e sutiã meia-taça branco. Era um contraste com aquela pele linda:
Um brinde ao chefe massagista, mais gostoso, e com a lábia mais afiada que conheço! E me mostrou aquele sorriso lindo e cativante.
Ela levantou-se, fizemos um brinde e nos beijamos.
Tesão, alivio, paixão, alegria: Estava tudo traduzido naquele beijo, a vontade era mútua. Fui tirando logo toda minha roupa.
Empurrei os objetos da minha mesa no chão, paramos um segundo pensando no barulho. Keila deitou e se abriu pra mim:
Vem meu chefe, hoje eu quero fazer muita hora extra com você!
Eu avancei, ela só puxou os bicos dos seios pra fora da meia-taça, Chupei seus lindos seios. E agora mordisquei, sabia que iria deixar louca. Era o que eu queria!
Sacana, você já sabe que eu fico louca, não é? Morde vai!
Ao mesmo tempo alisava sua buceta já molhada, me perdi naquele corpo. Fui beijando descendo por sua barriga, sentei em minha cadeira sem braços sentei e me coloquei entre suas pernas de Keila.
Tirei bem devagar aquela calcinha e vi uma bundinha bem ‘bochechuda’, gostosa de morder. Que delicia!
Beijei-lhe as virilhas, selinhos e lambidas. Ela suspirou. Ela colocou seus pezinhos em meus ombros e comecei a lamber aquela gruta molhadinha
Hum... Que língua gostosa!
Viajava no seu clitóris, e enfiava bem fundo minha língua. Beijava como se deve os grandes lábios daqueles
Chupa, menino guloso! E eu obedecia às ordens!
Ela levantava as pernas e facilitava eu também passar a língua no cuzinho, ele piscava por minhas chupadas:
Cuzinho é meu ponto fraco... me mata agora, vai, cachorro!
Ela se mexia cada mais vez mais, eu agora chupava mais rápido, minha secretaria gemia. Senti que seu gozo estava próximo:
Vou gozar, chefe... Vou gozar... E ela segurou minha cabeça apertou contra sua xaninha e mexer os quadris
Deixei ela se restabelecer chupando todo o seu gozo. Levantei, e com minha vara dura, dei uma pincelada na sua entradinha.
Come. Come que eu sou toda sua!
Ela estirou as pernas em meu peito esperou eu me posicionar. Quando meti Keila sentiu cada centímetro. Ela estava bem lubrificada pelo gozo. Queria prazer – dar e receber - nada de gozo agora.
Ela dobrou os joelhos em meus ombros e recebeu o peso do meu corpo. Bailávamos em sintonia:
Assim tá bom? Tá gostoso minha secretaria?
Fode... Me fode assim a noite toda... Eu quero... Eu desejo você dentro de mim!
As estocadas ficaram mais fundas, mais fortes. Ela que pressentiu meu gozo. Tirou as pernas dos meus ombros e envolveu minha cintura. E rebolou:
Vem chefe. Goza bem fundo, me enche de porra!
Mete forte e cadenciado pelo rebolado de suas ancas. Não estava aguentando mais!
Vou gozar!
Então ela me puxou pra ela e abafou meu gemido com um beijo bem molhado. Gozei, minhas pernas tremeram.
Fiquei sobre ela me recompondo. Fomos para o sofá. Retomam os nossas taças e conversamos amenidades. Foi quando ela se levando e sentou no meu colo:
Morde aqui. E me deixa louca de novo. Você sabe como eu gosto.
Molhei com minha língua um biquinho, depois o outro. Provocava-a olhando sua cara:
Assim que mordi, enfiei a mão por baixo e meti o dedo no seu cuzinho.
Ah, sacana!
E ela rebolou facilitando que ela entrasse no seu buraquinho. Brinquei, provoquei, maltratei minha mulata. Deixei-a louca de tesao. Minha pica já estava dura novamente.
Ela se ajoelhou m minha frente, e começou um boquete daqueles. Língua da cabeça ao saco. Depois engolia o mastro todo. Depois me chupava as bolas. Era perversa minha deusa do ébano! Aquilo me levava ao delírio! Que puta chupadora era ela!
Então, Ela me fez recostar no meio do sofá. E, de frente pra mim, Keila segurou no recosto do sofá descendo, veio encaixar no seu cuzinho minha vara.
Keila desceu, a cabeça encaixou. Ela desceu mais quase a metade. Suspirou. Eu imóvel sentido e vibrando a cada reação dela. Ficou como se desse pulinhos pra acostumar com meu pau.
Foi então que forcei e de ve pra baixo. Via em sua face dor e prazer misturados:
Seu sacana! Isso doi!... Mete agora vai... me come... Me arromba todinha vai!
Ela gemeu, eu parava lá no fundo e subia de novo, Que bunda gostosa! Instintivamente comecei a meter forte e acelerado, Keila segurava os gemidos e dizia:
Vai mete fundo, meu cuzinho... Ai que gostoso, come, mete!
Minha deusa endoideceu: subia, descia, rebolava, aquilo atiçava minha perversidade. Dava tapinhas em sua bunda. E ela amava mais e mais!
Beijava-me, me dava chupões, pra abafar os seus gritinhos de prazer. Mordia meus lábios. Foi quando sussurrou em meu ouvido:
Eu tô gozando. Mete tudo. Enche meu cu de porra!
Ela me encarou e se tremeu toda em cima de mim. Eu a inundei com meu gozo. Dois corpos em espasmos de prazer e nossos olhares firmes um no outro.
Cheiro de suor e sexo no ar. Ela ria com lágrimas nos olhos. Realmente foi tudo muito intenso.
Terminamos a garrafa de vinho. Depois daquele maravilhoso dia, ficamos amigos e confidentes. Demos algumas saídas depois, mas – como ela mesma diz – só uns rolinhos. Somos cabeça-feita e isso é que valeu.
Agora... Onde estava a advogada mesmo? Ela me deve uma comemoração. Vou cobrar!
CONTINUA...