Saindo da comemoração (ver PARTE I), Fui pra casa aliviado de tudo: tensões, tesões, e cai na cama.
"A secretária era um espetáculo. Quero imaginar essa advogada..."
Depois realmente o chefe me ligou parabenizando pela articulação que deu ânimo novo a empresa.
A interinidade iria se prolongar também. O grande chefe iria fazer fisioterapia. E eu agora teria que ver os trâmites jurídicos pra poder assinar diretamente os documentos. Isso fez me aproximar mais da advogada Andressa.
A advogada Andressa é uma mulher alinhada, sempre elegante e perfumada, séria, branquinha e de cabelos pretos lisos, 1,60 de altura com um corpo bem volumoso Tem seios fartos, e uma bunda de respeito. - uma gordinha gostosa.
Aos poucos, com os nossos contatos mais frequentes, ela ia se soltando mais, mas sempre prestando atenção em que ambiente estava. Não se abria pra muitos.
Temos muita coisa pra avaliarmos hoje. Disse ela me intimando.
Se fosse algo simples regatearia. Mas ela foi tão firme, que não hesitei.
Não sabia que ser chefe tinha que estar por dentro de tanta coisa. Durante as analises, vi que ela beliscava uma coisinha aqui , outra ali.
Enfim terminamos. Aproveitei a deixa , e arrisquei:
Jantamos juntos. Afinal, ninguém vive de beliscar a tarde toda!
Ela sorriu. Eu senti uma leveza no ar. Fiquei ligado. Era a oportunidade que eu esperava.
Liberei motorista, e a levei a um restaurante de ponta, climatizado, musica de piano:
Ela ficou encantada, ponto pra mim,
Vejo que um interino de bom gosto!
Você ainda não viu nada...
E vou querer ver. Rebateu sem pestanejar.
O papo fluiu bem. Ela ficou animada e se descontraiu mais. Tava altinha com a bebida. Eu era o motorista, fiquei na minha:
Vamos dançar. Ela me convidou.
Não recusei o convite e logo estávamos agarrados na pista, bailávamos com afinidade. Encaixei-me nela. Ela sentiu minha dureza:
Sei que estou devendo uma comemoração alguém. E ele está doido pra isso agora...
Aquele tailleur azul-marinho a deixa mais linda e charmosa. Puxei–a e dei um beijo naquela boca carnuda:
Você faria isso pra agradar seu chefe. Ou seria assédio?
Se ambas as partes estão de acordo e, se estamos fora do horário de trabalho, não vejo problema algum!
Dançamos um pouco mais sentindo a pressão, e a respiração um do outro.
Rumamos para um motel próximo. No caminho, suspendi aquela saia e senti aquela coxa alvinha ficar vermelha a cada aperto meu:
Vai acabar comigo, não é, chefinho?
Como queira, minha cara advogada!
Assim que entramos o quarto, encostei-a na parede e iniciei um amasso daqueles fomos nos beijando e tirando nossas roupas. Hum, ela branquinha e com um conjuntinho de renda preto. Que contraste lindo!
Senta ai! E cai eu na beira da cama.
Ela ficou em pé e me deu os seios para chupar. Delicia! Ora um, ora outro. Fartos, cheios, lindos! Mamei, mordisquei, lambi.
Então, ela puxou meu cabelo pela nuca. E me ofereceu a língua para eu lamber. Fiz obediente:
Deita. Vou te chupar, seu sacana! E me empurrou de vez.
Montou em cima de mim, e começou a beijar, chupar, lamber, morder meu corpo todo. De cima abaixo.
Testa, nariz, bochecha. Torturou-me no pescoço, mordeu, deu um chupão pra ficar a marca. Sussurrou no meu ouvido:
Hoje você é todo meu. E de mais ninguém!
Peito, barriga, umbigo. Descia e subia pelo meu ventre. E nem tinha encostado em meu pau rijo ainda:
Levanta as pernas, vai. E deu uma tapa em minha bunda!
Segure-as assim!
Lá estava eu arreganhado e minha gordinha, me vasculhava com sua boca sedenta. Lambeu da cabeça de minha pica ao saco. Delicia!
Foi aí que ela me arrepiou. Beijou, mordeu, lambeu meu cu. Fui à loucura!
Gostou safado?
E não parou mais. Pica, saco, cu. Engole, chupa, lambe, beija. E deu umas mordidinhas também!
Aquela sacana merecia um troco. Dei uma chave-de-perna nela e a trouxe pra cama. Fiquei por cima.
Agora você vai ver o que é bom, torturadora! E ela deu uma gargalhada!
Beijei com raiva e tesao misturados. Maltratei quando cheguei ao pescoço. Ela gemeu!
Hum... Também tem ponto fraco, não é?
Desci aos seios. Nem tinha notado os biquinhos rosados. Chupei mordi, lambi. Provoquei. Aquela sacana estava merecendo!
Ela me punhetava e apertava meu pau. Tirei a mão dela, coloquei meu pau entre os seios. Ela mesma entendeu, e começou uma espanhola!
Ela sabia fazer aquilo com maestria! Apertava, acelerava e freava o vai-e-vem delicioso!
Deitei na cama de lado, nossas posições invertidas, iniciamos um 69 maravilhoso. Ela engoliu sem pena! Hum aquela xana molhada pedindo minha boca. Assim que coloquei a língua ela gemeu!
Vai devagar. Estou louca, mas não quero gozar agora!
Ela falou cm quem gosta da coisa. Cheirei. Beijei a virilha. De um lado. Do outro. Beijei aqueles lábios molhados. A cada suspiro dela eu diminuía o ritmo. Queria saborear aquilo por mais tempo possível. Até o meu gozo também chegar.
Ela não iria resistir muito tempo. Encaixei o clit entre os dentes e a língua. E ela tremeu!
Assim, não!
E os espasmos vieram. Ela gozou e muito. E eu bebi, me fartei daquela buceta gozando.
Quem disse que ela quis descanso depois disso. Deitou na cama e me puxou pra cima dela:
Mete. Come, vai! Agora que comecei, não quero mais parar de gozar!
Minha pica latejando foi encaixada na entradinha.
Vai bota logo, vai!
Lubrificada, entrou de vez. Assistir aquele gosto sentindo cada centímetro entrando. Ela era puro deleite.
Assim, assim... Bota... Bota gostoso!
Ficamos num papai-mamãe gostoso. Analisando nossas feições, beijando-nos suavemente. Puta que pariu, estava bom demais!
Quero ir por cima! Minha advogada sabia mandar, dominar a situação. E virou uma amazona!
Pra frente, pra trás. Rebolando, Andressa sabia cadencia sua tara! Aquela puta rebolava gostoso!
E eu passivo, segurava o máximo possível meu gozo!
Quando senti que ela iria gozar novamente, peguei suas ancas e acelerei seus movimentos. Ela já não conseguia estar no controle.
Vai... Vai... Quero de novo! Fode, fode, fode!
E minha coisa linda rebolou. E gemeu. E tremeu. E gozou. Muito. Intensamente.
Eu estava quase chegando lá, esperei ela cair do meu lado, de bruços. Aquela bunda me chamava:
Quer comer meu cu, não é? Gozar lá dentro, seu safado!
Puxei suas ancas, coloquei de quatro, deixando aquela coisa fofa empinar bem sua bunda pra mim.
Passei a mão em sua buceta melada de gozo, e roçei na sua prega rosada. Ela nem se mexeu.
Mas quando coloquei na sua entradinha, ela rebateu:
Vai, me rasga, meu chefinho sacana!
De raiva soquei. Ela suspirou, mas não deu o braço a torcer, nem gemeu.
Comecei devagar, depois fui acelerando. Ela já se acomodava, rebolava no ritmo. Meti minhas mãos por baixo ate encontrar a xaninha:
Ah, sacana! Covarde!
E eu socava e dedilhava. E ela delirava.
Iria gozar já, já. Então acelerei os meus dedinhos também.
Vai gostoso, goza... Goza em meu cu... Eu tô gozando... Eu tô gozando!
E agora eu jorrei naquele rabinho. E minha advogada orgástica gozava também mais uma vez!
Foi um rala-e-rola a noite toda. Mantemos nossos contatos extraoficiais na mais pura discrição. Com uma descrição dessas, tenho que preservar!
Vou ali agora tomar um cafezinho...
CONTINUA...