Estava na varanda de casa, conversando com Bianca. Seu namorado tinha viajado e meu negro ainda estava na estrada. Não havia voltado à praça, como prometera ao Arthur. O sexo com ele foi maravilhoso, mas tive medo de me apegar demais ao Arthurzinho, dada a minha carência maternal. Tomávamos um coquetel de frutas que ela havia preparado e, em um dado momento, ela me perguntou sobre o Lucas. Para quem não lembra, foi meu primeiro homem, quando ainda era casado e hétero. Nunca mais o havia visto. Bianca era amiga dele e nós no conhecemos através dele, mas nunca havia conversado de verdade sobre isso com ela. Nunca havia dados os detalhes. É o que se segue:
Lucas veio me procurar, pois precisava de um contador para seu imposto de renda. Uma bela tarde de quarta-feira, entra em meu escritório um homem alto, forte, sorridente e muito elegante. Nos cumprimentamos e começamos a trabalhar. Ele era muito cheiroso e, de certa forma, aquilo mexeu comigo. Eu era casado, nosso filhinho tinha acabado de nascer e era hétero convicto. Jamais, nem na faculdade, tinha sentido tesão ou nada de gênero por outro homem, nem travesti. Por isso, aquela sensação me perturbava. Não sabia o que era, apenas que adorava aspirar seu perfume e ouvir sua voz. Depois de uma hora de trabalho, tivermos de encerrar, pois faltavam uns documentos importantes. Marcamos nova sessão de trabalho para o dia seguinte. Na despedida, ele me deu um forte abraço, dizendo que eu tinha salvo sua vida, pois seu antigo contador tinha viajado e não havia outro. Aquele abraço apertado contribuiu ainda mais para minha perturbação. Acho até que fiquei meio ruborizado.
Fui pra casa, beijei minha esposa e fui tomar um banho. Quando tirei a roupa, percebi que minha cueca estava toda melada e meu pau meia bomba. Havia gozado sem perceber. Fiquei nervoso com aquilo. Entrei no chuveiro pra tentar esfriar a cabeça. Fiquei bem debaixo d’água, fechei os olhos e tentei relaxar. De repente, a lembrança dele e do seu perfume voltaram e senti meu pau endurecer. O pau endurecia na medida em que eu esfregava o sabonete em meu corpo. Quando fui lavar minha rola, já estava uma rocha. Comecei a me masturbar e, com a outra mão, apertava meus peitinhos. A sensação era deliciosa e gozei muito forte e em grande quantidade. Recuperando o fôlego, lembrei que há tempos não gozava tanto, pois o sexo com minha esposa não era mais o mesmo, especialmente desde a gravidez. Passou um tempo, terminei meu banho, me vesti e fui pra sala. Ia brincar com meu filho e esquecer aquela história. Ledo engano. Depois da punheta, a lembrança de Lucas estava ainda mais forte. À noite, sonhei com ele e, ao acordar, estava de pau duro e o lençol manchado da minha porra. Acordei desesperado, estava gozando involuntariamente por um homem. E já foram duas vezes. O que estava acontecendo comigo?
O resto da noite, passei acordado. Minha esposa estranhou, mas disse que não era nada, só preocupações do trabalho. Fui pro escritório e confesso que pensei em ligar para o Lucas e desmarcar nosso encontro, aliás, nossa reunião. Tinha medo da minha reação ao revê-lo. No entanto, minha ética profissional não permitiu. O prazo do IR estava terminando e não haveria tempo de ele encontrar outro contador. Resolvi encarar a situação. Afinal, seria o último dia que nos veríamos. Chegou a hora da reunião e ele adentrou em minha sala. Vinha novamente sorridente e muito elegante. Apertou minha mão e me abraçou. Dessa vez, um pouco mais demorado. Até porque eu também o abracei. Começamos a trabalhar e o perfume dele voltou a me perturbar. Dessa vez, ele se sentou ao meu lado na mesa e podia sentir seu cheiro mais claramente e ainda perceber seus traços. Ele era um homem bonito, cabelos lisos e curtos e uma boca suave e bem desenhada. Meu Deus, eu estava olhando pra boca dele. Lembrei do banho, da punheta e do sonho. Dentro das calças, senti meu pau endurecer outra vez. Por sorte, a reunião foi curta, assim minha tortura logo acabou. Na saída, com IR nas mãos e um sorriso maravilhoso no rosto, ele me abraçou novamente, agradecendo a ajuda. E foi embora. E eu pro banheiro para outra punheta gostosa.
Voltei pra casa feliz, pois não precisaria mais vê-lo. À noite, minha esposa me disse que sua mãe iria viajar no dia seguinte para o interior delas e a convidou. Ela e nosso filho ficariam fora o final de semana. Por mim, tudo bem. Cerveja, futebol e muito descanso. Transamos à noite e, outra vez, sonhei com Lucas. A diferença é que, desta vez, não me chateou nem preocupou. Gostei do sonho. Fui ao banheiro na madrugada e me masturbei, pensando nele, tentando imaginar como seria seu corpo e seu beijo. No sonho, eu o pegava em cima da minha mesa, virava-o de costas e enfiava meu pau bem gostoso no seu cusinho. Comia até ele e eu gozarmos. No dia seguinte, sexta-feira, após deixar minha esposa e bebê na casa da minha sogra, fui ao escritório. No final da manhã, toca meu telefone e era Lucas. Pensei que havia dado algum problema no IR, mas não. Ele queria me agradecer novamente e me convidar pra tomar um drinque com ele àquela noite. Perguntou se haveria problemas com minha esposa e, ao saber que ela viajara, se animou mais ainda. Relutei, pois sabia que era perigoso, mas ele insistiu e meu pau respondeu. Combinamos que eu iria a sua casa e, de lá, sairíamos.
Pontualmente às oito, cheguei ao seu apartamento. Toquei a campainha e ele abriu a porta só de cueca. Tomei um susto ao vê-lo seminu e fiquei paralisado na porta, olhando seu corpo forte e peludo. A cueca mostrava um volume considerável, pois estava estufada. Ele pediu desculpas, pois havia perdido a hora e me convidou pra entrar. Me abraçou, me ofereceu uma bebida e disse que iria se trocar. Antes de voltar pro quarto, perguntou se eu não preferia ficar lá mesmo, ao invés de sair. Hipnotizado pelo seu corpo, disse que sim. Sentei no sofá e fiquei me acalmando. Dez minutos depois, ele voltou com um calção curto e uma camiseta. Pude ver suas coxas grossas e fortes, seu peito largo e seu perfume delicioso. Pegou um drinque pra ele, sentou-se no sofá ao meu lado e começamos a conversar. Primeiro, profissionalmente; depois, pessoalmente. Falei um pouco do meu casamento, meu filho e minha vida. Foi nessa parte que fiquei sabendo que ele era gay. Baixei levemente os olhos e ele perguntou se me incomodava. Disse que não. E aí veio a pergunta que mais parecia uma estocada no peito: “você gostou de me ver só de cueca? Eu percebi que você não tirou os olhos do meu pau. Quer ver de novo?” Olhei pra ele e disse que me respeitasse, era casado e homem. Típica reação masculina quando todo o meu corpo implorava pra vê-lo novamente sem roupa.
Lucas sorriu e, lentamente, desabotoou a bermuda, deixando-a escorregar até o chão. Estava outra vez só de cueca. Arregalei os olhos e suei frio. Ele se aproximou de mim, segurou meu rosto com ambas as mãos e me beijou. Foi um beijo suave, lento, mas muito carinhoso. A língua dele tocava bem de leve nos meus lábios, que recebiam chupadinhas e mordidinhas deliciosas. A língua foi, então, pro meu pescoço e orelha. Ele mordia a pontinha da orelha e enfiava a língua, sempre de forma carinhosa e provocante. “Quero fazer isso desde o primeiro dia que nos conhecemos. Você é muito gostoso”. Eu estava entregue em seus braços e aos seus beijos. Voltamos a nos beijar na boca, agora eu era mais ativo e chupava sua língua e seus lábios. Com as mãos experientes, Lucas abriu meu cinto e retirou minha calça, me deixando de cueca também. Segurou minha rola estourando de dura e ficou massageando. O beijo aumentava de ritmo e intensidade. O tesão estava nas alturas, o cheiro de sexo tomava conta da sala. Lucas controla as ações, me beijava, chupava, lambia e me punhetava.
Como eu disse, estava entregue, era dele. Lucas pôs a mão na minha nuca e com todo carinho, puxou minha cabeça pro seu colo. Ele havia tirado a cueca sem eu perceber. Abri os olhos e dei de cara com seu pau enorme de duro, com a cabecinha brilhando do pré-gozo. Ele disse pra eu segurá-lo. O pau era grande e grosso, segurei com a mão esquerda e era quente também. Lucas fazia carinho na minha nuca e eu brincava com sua rola. O cheiro era delicioso, ali eu me apaixonei pelo cheiro de um macho. Ele pediu pra eu dar um beijinho e passar a língua. Nem precisava pedir. Beijei a cabecinha do pau e passei a língua no furinho. A babinha que saía era bem gostosa. Lambi de novo e pus a cabeça na boca. O gosto era diferente, um pouco amargo, mas gostei. Abri bem a boca e engoli seu cacete. Fechei a boca e fiquei sentindo seu pau dentro dela. Que delícia. Lucas fazia carinhos nas minhas costas e foi descendo a mão e enfiando dentro da minha cueca. Agora, ela estava na minha bunda. Um pau na boca e o dedinho dele na portinha do meu cu. Me acomodei melhor no seu colo e intensifiquei a chupada. Com uma mão, segurava a base do pau; com a outra, brincava com suas bolas. O dedo do Lucas já ameaçava entrar no meu buraquinho virgem.
Perto dele gozar, mandou que eu parasse, tirando o pau da minha boca e o dedo do meu cu. Fiquei frustrado, pois queria fazê-lo gozar na minha garganta. Ele me beijou, levantou-se do sofá e, segurando minha mão, me levou ao seu quarto. Nos beijamos novamente e ele tirou minha camisa, me deixando nu. Me deitou na sua cama, cama onde seríamos muito felizes nos meses seguintes, tirou sua camiseta e começou a beijar meu corpo, a partir dos meus pés. Me arrepiava todo quando ele colocava um dedo na boca. Foi subindo pela perna, joelho, coxa e chegou na virilha. Lucas chupou minhas bolas, colocando uma a uma na boca. Depois, lambeu bem gostou meu pau, mas não o chupou. Voltou pro saco e sua língua ia descendo até encostar no meu cu. Gemi forte e me contorci todo ao sentir. Ele levantou minhas pernas, expondo mais ainda meu rabo e lambeu de novo. Encostou a boca e começou a chupar meu cu e enfiar a língua. Já sentia um pedaço dela entrando bem gostoso. Eu abria minha bunda pra ajudá-lo. E quanto mais abria, mais enfiava a língua. Depois, foi o dedo. Doeu um pouco e pedi pra tirar. Ele levanta a cabeça e começa a chupar meu pau. Nisso, eu relaxo e o dedo entra. Ele chupa forte minha rola e seu dedo entra todo. Sinto forçar mais, era um segundo dedo. Ameacei pedir pra tirar, mas ele travou o pau na sua boca e começou a ‘mastigar’, sem machucar. Aí me entreguei de vez e logo gozei feito louco. Ele bebeu grande parte, mas tirou o pau da boca e me fez gozar no meu peito.
Sem tirar os dedos do meu rabo, Lucas subiu em mim e me beijou. Me agarrei a ele e o beijei de forma selvagem. Eu estava desesperado de tesão. Ele, então, pediu que me virasse. Já não pensava mais em nada, só obedecia e queria gozar. Me virei de bruços, levantei meus braços acima da cabeça e relaxei. Ele desceu, beijando minhas costas, lambendo minha espinha até chegar na minha bunda. Beijou, mordeu e forçou a abertura das minhas pernas. Assim, abrindo mais ainda a bunda, enfiou a língua. Eu delirei. Aquilo era alucinante. Lucas chupava meu cu como se fosse um aspirador. A língua entrava e ele chupava. Ficou assim um tempinho e senti uma coisa molhada e gelada pingando na minha bunda. Era gel que ele pegara na mesinha ao lado. Lambuzou bem meu cu e encostou a cabecinha do pau na entradinha. Deitou-se por cima de mim e, no ouvido, sussurrou pra relaxar que ele seria bem carinhoso. Beijava meu pescoço, lambia minha orelha e esfregava o pau no reguinho. Eu me arrepiava todo e comecei a mexer a bunda. Lucas deu uma forçadinha e doeu. Gemi e ele parou. Beijou mais o pescoço e mordeu de leve a orelha. Segurou minha mão e forçou de novo. Entrou a cabecinha e reclamei de dor. Ele disse que não forçaria mais, que deixar a cabecinha dentro e, quando eu quisesse, ele colocaria mais.
A dor era forte, mas ele parou com a cabeça dentro de mim. Ele segurava minha mão, me beijava, falava palavras doces no meu ouvido e eu fui relaxando. A dor, lentamente, sumiu, ficando só uma cosquinha e um ardorzinho bem gostoso. Bem meloso, pedi: “quero mais”. Ele pediu que eu fizesse força pra fora, enquanto ele enfiasse. Seu pau deslizou deliciosamente pra dentro do meu reguinho. Subiu um calor pela minha espinha e eu pensei como é bom ser penetrado. Com o pau todo dentro de mim, Lucas começou a mexer bem devagar. Ele não tinha pressa, estava degustando aquele seria sua putinha a partir dali. Ele se ajoelhou atrás de mim, segurou firme minha bunda e começou a me comer de verdade. Tirava tudo e enfiava de novo bem devagar, até o fim. Depois, aumentava o ritmo e o barulho da sua cintura se chocando na minha bunda era incessante. Eu gemia alto, chorava, me tremia todo e ele enfiava, enfiava, enfiava. Comecei a sentir o pau inchar, ele se deitou em cima de mim novamente, passou seus braços por baixo do meu corpo, grudou a boca na minha orelha e disse “vou gozar no teu cu, minha putinha”. E gozou, gozou muito, uma porra grossa que bateu no fundo do meu cu e encheu meu rabo de leite. Ele me apertou forte, mordeu meu ombro e seu pau pulsava lá dentro, enquanto eu também gozava. No final, ele selou meu destino: “você é minha putinha agora e vou comer muito esse cu, até você se viciar na minha rola”.