Sou Bruno tenho 24 anos e corpo comum, moreno de olhos castanho e bastante comunicativo, sempre fui de família evangélica e moro sozinho há um ano e meio; minha mãe e meu pai mora na mesma rua de casa e assim continuava tendo privilégios, namoro com Viviane a 2 anos ela também freqüenta a mesma igreja e assim eu vivia a vida comum de um jovem garoto da cidade grande.
Em meio à esquina em uma noite fria vinha eu da igreja que freqüento, caminhava no escuro da rua e diante daquela passagem de abandono; logo avisto na calçada da esquina um jovem caído e com aparência de estar muito mal, parecia sangrar e assim reparo que algo havia acontecido.
Aproximo-me com receio e noto que era realmente um cara jovem que naquela calçada fria estava todo machucado, vejo que seu rosto sangrava e que no máximo ele foi vitima de espancamento,
Resolvo ajudar, confesso que fiquei com receio, pois era mais um drogado que ficava nas esquinas a se matar.
Ele muito tremulo parecia desesperado, de olhos vermelhos parecia ingênuo e judiado pelo tempo, a vida parecia não ter sentido e logo retiro meu casaco e ofereço, o cubro e o convido pra ir na minha casa passar um remédio naqueles machucados, ressabiado ele nota a bíblia em meus braços e cede, caminhando o levo a minha casa que ficava perto daquele local.
Assim levei aquele jovem pra minha casa, chegamos e o fiz sentar-se, ele muito tímido cedia a minha ajuda, assim cuidei das feridas e fazendo ter mais confiança, ele então começava a se apresentar e dizendo se chamar Douglas e que tinha 18 anos; morava na rua e um ano e era dependente de droga e que havia naquela noite apanhado de uma gangue por motivos da dependência.
Fico chocado, pois seu olhar triste e abatido parecia estar em destaque depois de tomar uma sopa quente preparada por mim e ter sido cuidado seus machucados; ali em meio à sala ele desabafa e ai posso notar sua fragilidade sentimental.
Percebo que muito antes de um garoto abandonado pela vida e por sua família, dependentes de sua própria escolha vêem que alem disto há uma beleza em seu jeito de ser, de pele morena e cabelos cacheados dava-se um destaque a sua beleza jovem e um sorriso pouco demonstrado escondia seus dentes perfeito.
O convido para tomar banho e ficar em casa aquela noite; ele aceita e vou ate meu quarto pegar uma roupa, assim na sala espero aquele garoto tomar seu banho.
Ali refletia do que se passava na mente de um jovem pra se perder daquela forma e se envolver com a marginalidade; passado alguns minutos ouço o abrir da porta e me surpreendo com tal cena, pois diante de meus olhos estava um garoto de corpo bacana, de toalha demonstrando toda sua beleza, meu olhar foi de surpresa com tamanha beleza corporal que sua roupa escondia; ali diante de tal situação me demonstro constrangido.
Ele sorri e percebe que minha cara de espanto, tento disfarçar, mas parece que não adiantava, ali estava eu sendo seduzido por um garoto de rua, que coberto somente com uma toalha fazia despertar um sentimento de prazer.
Desconfortado com a situação entrego em suas mãos a roupa minha para o mesmo se vestir e ali mesmo naquela sala ele sem nenhum pudor retira a toalha e se trocar; vejo então aquele corpo maravilhoso de pele bonita e diante de meus olhos uma geba grossa e grande meio dura a se manifestar, ele me olhando tentando despertar algo bacana começa a se trocar, toca em seu mastro o balançando e lentamente se deixa vestir, eu já sem noção e com o corpo queimando de prazer não poderia deixar de me fazer de rogado, cedo aos encantos.
Ele com sua torra na mão começa a balançar me convidando silenciosamente a tocar nela; com corpo tremulo de medo e desejo sinto que realmente a vontade era maior que a religião e assim começo a tocar naquele mastro grosso, ele toca em meu rosto e ao se aproximar totalmente pelado me força a parede a me beijar; eu não acreditava que um homem daquele poderia ceder a homossexualidade e em beijos sinto o gosto de sua boca.
Toco em sua pele morena enquanto nosso beijar se encontrava e meu corpo respondia com a situação do amar e do despertar daquele momento sexual, seu mastro encostava-se a minha perna e totalmente disposto eu acariciava sua pele, beijava sua boca e mordendo seus lábios ao mesmo tempo em que minhas mãos acariciavam aquele cabelo cacheado.
Era o auge da safadeza e ali diante de mim o sexo seria apenas o começo de uma transa e de um se descobrir; ali ele com cheiro de sabonete e um lábio doce me fazia sentir o quanto prazeroso era tudo aquilo e o quanto o abraçar de outro homem me protegia.
Como disse no começo sempre fui de uma família religiosa e desde criança fugia desta relação, tive meu primeiro contato com homem na igreja mesmo na idade da adolescência aonde com um irmão chegamos a transar dentro da sala de estudo; porem desde meus 16 anos fugia de tal relação.
Naquele momento estava eu com um estranho, mas Douglas alem de um viciado sabia conduzir a situação e com sua beleza me surpreendia, ele realmente era muito bonito e tinha um jeito muito bom de acariciar e beijar, seu cheiro, sua boca e seus cabelos era a conquista de um medo e mesmo ali naquela parede apertada eu tremia de desejo.
Minha roupa era tirada e força e ficar pelado junto com ele foi muito fácil; sem constrangimento e sem medo eram dois corpos a se cruzar, era duas peles a se entender e juntos se entendíamos ao ouvir de um respirar profundo; pouco falava apenas se entregávamos aquele momento.
Douglas na minha mente não era o garoto jogado na esquina, mas sim um homem que se deixava tocar e se abusar, e eu explorava cada parte daquele corpo, sentia sua pele tocava em seu rosto, beijava seu peitoral e descia a lamber aquela coxa grossa, chegava naquele mastro desejado e grosso e assim começava feito um louco a chupar cada milímetro daquela pica grossa e gostosa.
Minha língua deslizava e o gosto daquela rola me fazia arrepiar, eu lambia e chupava sugando suas bolas mordia sua coxa e mamava fortemente aquela cabeça gostosa; era uma delicia ouvir aquele pedaço de homem gemer de prazer, era gostoso sentir o acariciar em meu cabelo enquanto eu degustava e engolia tudinho o mastro gostoso daquele garoto.
Douglas gemia de prazer; ouvia-o respirar profundo e logo eu estava chupando ate mesmo seu cuzinho, minha língua e meu corpo não respondiam ao comum e eu me perdia ao corpo do prazer, e lamber seu requinho era o auge ao ver se escorar na parede sendo sugado pelo rabo.
Assim de quatro de bunda pra cima aquele homem moreno era degustado, era chupado e ate mesmo todo mordido, ele ousava e suava de prazer enquanto meu cuzinho queria sentir toda sua tora dentro de mim, queria sentir seu meter forte e o abrir de meu cuzinho.
Então ele me força e ao me pegar me empurra na direção do sofá me ponto de quatro; ali ele cuspia dentro do meu rego.
Ao abrir passagem diante da polpa da minha bundinha, de cuzinho aberto e todo melado ele começa a me dedar, começa a massagear minhas entranhas anais e eu ao misto de dor me entregava e nem mesmo respondia ao estimulo próprio.
Ele me faz abaixar-se ainda mais e com a rola dura apontada para entrada de meu cuzinho sinto a sua cabeçona a ser introduzida devagar, ali eu tentava disfarçar o tremer do medo e o gostar do prazer; tentava me sentir calmo mas na realidade meu corpo parecia pegar fogo e eu não conseguia me contar.
De bunda atolada estava ali com uma pica introduzida na bunda, de cu arrombado aquele macho me consumia demonstrava o quanto era prazeroso dar o cuzinho e levar vara com jeito.
Ele sabia como meter e me fazer judiar, ele conduzia a uma transa de suor e prazer, de caricias e de força; ali mesmo ele me beijava, mordia minha orelha e me levava ao auge do prazer total, era uma transa gostosa, um sentir ousado e um gemer que estava preso há muito tempo a se esconder na religião.
Ali de quatro e com a bunda arrombada eu sentia o gosto de ter outro macho a me desejar, sentia o gosto do morder de sua boca aos meus lábios, ouvia seu respirar profundo e me entregava a caricia sexual.
Ele era realmente gostoso e metia gostosamente, me fazia gemer e sentir meu corpo suar de tanta emoção, fazia nossos corpos transcender de prazer e caricias em desejo.
Eu não acreditava, mas sentia muito prazer, ouvia gemidos e sentia o bater de suas bola em um meter forte; beijava sua boca e mordia sua língua, tocava em seu corpo e descobria o prazer de ter aquele garoto ao meu lado a me comer.
Logo caímos no sofá e mudamos de posição, ele deitava sobre mim e começava me morder todinho, me acariciava e me unhava deliciosamente, abria meu cuzinho com seus dedos e metia em um entra e sai a sua rola grosa, me fazia se sentir bem e ousava em carinho e uma violência gostosa.
Ele em cima de mim me abrindo todo; arrombava meu cuzinho enquanto minhas mãos acariciavam seus músculos, sentia seu cheiro e passeava sobre seu corpo, meu olhar era todo seu e meu entregar era um misturar de prazer; ali naquele momento Douglas era desejado e sentia o gosto de um sexo, o garoto antes machucado agora era sexualmente tratado.
Metidas fortes, estocadas doloridas e unhadas de gemer, logo ele parecia estar prestes a me encher de porra, parecia estar curtindo cada tocar, beijar e acariciar e feito louco iria me preencher de leite, de porra de seu sexo ousado.
Ali de bunda aberta sinto o derramar de um jato quente de prazer, sinto o escorrer pelo sofá e o melecar de minhas pernas, ele parecia estar mijando porra, parecia estar se despejando em prazer e eu preenchido de um gosto delicioso de leite quentinho, de uma porra preparada em um sexo feito com muito prazer, logo ele começa a respirar fundo, retira sua rola de dentro de mim e me beija gostosamente, me olha fixamente e me agradece por tudo, demonstra carinho e afeto e eu tocando em seu rosto retribuo com um beijo.
Aquela noite foi especial, ele demonstrou o quanto o prazer de um sexo bem feito poderia nos fazer melhor, e o garoto de igreja se reconhecia como o garoto de valores e de auto estima, ali Douglas não era o marginal de foi encontrado na rua e sim o menino que ensinava a um homem como a vida poderia ser especial em uma transa sem medo ou complexo e sim feita de muito prazer.
O olhar sofrido daquele garoto despertava o que a noite prometia e que eu o teria pra sempre, logo fomos banhar, jantar e se curtir; a cena era de tensa de descobrir em prazer onde ele contou de sua vida e em muito desejar e beijos parecíamos dois moleque a se entender; eu me esquecia da via e acima de tudo que tinha namorada, me sentia livre e ele estaria ali dormindo comigo.
Fomos deitar e ele fez questão me levar no colo e me beijando, eu não acreditava naquela cena e me entregava, ele me acariciava e me colocava na cama perfeitamente e sem roupa dormíamos abraçados e coladinhos um no outro.
A noite tinha sido perfeita; acariciado e abraçados totalmente pelados ao sexo estava eu e meu moreno, meu garoto que me redescobria me dava prazer, sentia seu toque, ouvia seu chamar de amor e seu carinho; ali naquela cama caídos ao gosto da homossexualidade.
Oito da manhã do dia seguinte acordava meio zonzo ao ouvir a campainha, me levanto e noto que havia perdido a hora para o trabalho, assustado nem noto que a cama estava vazia e corro pra ver quem era na porta; no desespero coloco uma toalha e ao sair na sala vejo que era minha namorada Viviane; assusto e vou abrir a porta; logo ela adentra me dizendo o que eu estava fazendo em casa naquela hora, sem resposta ela me surpreende.
-Cadê sua televisão, seu dvd e as coisas da sala?
Olho pro lado e vejo o limpa feito na sala.
#FIM