Ali estávamos nós: eu e meu namorado, numa noite de sábado na casa de amigos. Na faixa dos vinte e poucos e com uns três meses de namoro, erámos pouco mais que ficantes. E a casa de amigos era, na verdade um quitinete. Com a grana curta, compramos umas cervejas e fomos casa para ver um filme.
Eu lembro bem: colocava as cervejas no congelador quando o namorado saiu do banheiro com aquele shortinho. Modelo “corredor da década de 80”, hoje quase “in”, mas, na época, completamente “out”, ele me tirava do sério. Curtinho e de lycra, o diabo do short marcava os coxões do namorado e ressaltava um volume aconchegante entre eles. Devo ter deixado um lata cair naquele momento.
Bebemos; comemos; conversamos; e fomos assistir ao filme prontos pra dormir. Isso quer dizer: na microsala com a luz apagada, um sofá-cama aberto para os donos da casa e, colado nele, no pequeno espaço restante, um colchão pra nós dois. Eles deitaram na cama deles; o namorado sentou, encostado na parede; eu deitei naquela coxa.
Eu deitei naquela coxa, mas sentia o cheiro daquele pau. Eu deitei naquela coxa, e comentava o filme, mas meus olhos estavam vidrados naquele volume do lado da minha cara. Eu assistia ao filme, e tentava comentar, mas o calor daquela piroca ali do lado me deixava inquieto. Eu fingia que via o filme, mas minha atenção – e minha mão – acariciava a pica do namorado. Ele conversava, eu tentava conversar, mas curtia mesmo era aquele volume duro no short de nylon.
E eu não resisti: de costa para os anfitriões, puxei a pirocona pra fora e enfiei na boca!
O namorado deu uma grunhida quase imperceptível e só não me impediu porque não havia espaço pra isso. Em seguida, foram quase duas horas de uma mamada intermitente e semi-sorrateira: eu tentava esconder que chupava aquele pirocão, mas adorava a ideia dos amigos ali ao lado. O namorado tentava controlar a respiração e conversar, mas não tinha como mandar que eu parasse.
Finalmente, o filme acabou e os amigos, casados há algum tempo, dormiram.
Isso poderia ter tirado parte da graça do que acontecia, mas eu e aquele shortinho, coxas e piroca, digo, o namorado, fomos para a cozinha. Que dizer, fomos para o outro lado daquela meia parede, que separava o quarto do resto da quitinete.
Ali, depois de uns beijos loucos e de esfregar muito minha cara naquele volumão no short de nylon e sentir aquele cheiro de pica, eu abocanhei o pirocão e chupei. Chupei muito; babei e engoli muita baba de pica. E, pela primeira vez, provei esperma. Eu chupava; o namorado se contorcia e tentava me afastar, mas não podia falar; e eu fiz ele gozar na minha boca.
E como ele gozava! Eu olhava pra cima; via a cara de susto dele e riso; e sentia, um após outro, aqueles jatos de porra acertando minha garganta.
Eu nunca vou esquecer aquela noite – a primeira vez que gozaram na minha boca e a primeira de centenas de vezes que eu bebi a porra daquele namorado.Ali estávamos nós: eu e meu namorado, numa noite de sábado na casa de amigos. Na faixa dos vinte e poucos e com uns três meses de namoro, erámos pouco mais que ficantes. E a casa de amigos era, na verdade um quitinete. Com a grana curta, compramos umas cervejas e fomos casa para ver um filme.
Eu lembro bem: colocava as cervejas no congelador quando o namorado saiu do banheiro com aquele shortinho. Modelo “corredor da década de 80”, hoje quase “in”, mas, na época, completamente “out”, ele me tirava do sério. Curtinho e de lycra, o diabo do short marcava os coxões do namorado e ressaltava um volume aconchegante entre eles. Devo ter deixado um lata cair naquele momento.
Bebemos; comemos; conversamos; e fomos assistir ao filme prontos pra dormir. Isso quer dizer: na microsala com a luz apagada, um sofá-cama aberto para os donos da casa e, colado nele, no pequeno espaço restante, um colchão pra nós dois. Eles deitaram na cama deles; o namorado sentou, encostado na parede; eu deitei naquela coxa.
Eu deitei naquela coxa, mas sentia o cheiro daquele pau. Eu deitei naquela coxa, e comentava o filme, mas meus olhos estavam vidrados naquele volume do lado da minha cara. Eu assistia ao filme, e tentava comentar, mas o calor daquela piroca ali do lado me deixava inquieto. Eu fingia que via o filme, mas minha atenção – e minha mão – acariciava a pica do namorado. Ele conversava, eu tentava conversar, mas curtia mesmo era aquele volume duro no short de nylon.
E eu não resisti: de costa para os anfitriões, puxei a pirocona pra fora e enfiei na boca!
O namorado deu uma grunhida quase imperceptível e só não me impediu porque não havia espaço pra isso. Em seguida, foram quase duas horas de uma mamada intermitente e semi-sorrateira: eu tentava esconder que chupava aquele pirocão, mas adorava a ideia dos amigos ali ao lado. O namorado tentava controlar a respiração e conversar, mas não tinha como mandar que eu parasse.
Finalmente, o filme acabou e os amigos, casados há algum tempo, dormiram.
Isso poderia ter tirado parte da graça do que acontecia, mas eu e aquele shortinho, coxas e piroca, digo, o namorado, fomos para a cozinha. Que dizer, fomos para o outro lado daquela meia parede, que separava o quarto do resto da quitinete.
Ali, depois de uns beijos loucos e de esfregar muito minha cara naquele volumão no short de nylon e sentir aquele cheiro de pica, eu abocanhei o pirocão e chupei. Chupei muito; babei e engoli muita baba de pica. E, pela primeira vez, provei esperma. Eu chupava; o namorado se contorcia e tentava me afastar, mas não podia falar; e eu fiz ele gozar na minha boca.
E como ele gozava! Eu olhava pra cima; via a cara de susto dele e riso; e sentia, um após outro, aqueles jatos de porra acertando minha garganta.
Eu nunca vou esquecer aquela noite – a primeira vez que gozaram na minha boca e a primeira de centenas de vezes que eu bebi a porra daquele namorado.