Morávamos numa chácara, com meu avô, era muito grande, ocupava toda uma quadra, tinha mata, minas d'água e até uma pequena cachoeira e plantações de temporada. Minha família era muito grande e religiosa, fazia dois anos que meu pai tinha morrido, minha mãe optou por morar com o pai dela, nesta imensa chácara. Tinha muitas tias, tios e primos, mas eu era filho único.
Meu avô começou a tomar conta de mim, como se fosse meu pai e achou que eu não ia bem em matemática e falou pra minha mãe, este menino tá entrando no ensino médio e precisa de reforço, vamos chamar o Augusto que é o professor particular e tá sempre na igreja, todos o conhecem.
Augusto era um estudante de engenharia, tinha 23 anos, oito a mais que eu, ele era alto, magro, corpo definido, rosto bonito, comprido, cabelos pretos lisos, com uma franja, às vezes de barba, outras não, pele clara, um rapaz normal.
Eu era bem alto pra minha idade, já tinha 1,78m, pesava, 75kg, branco, liso, cabelos finos e encaracolados, não gostava muito de cortar o cabelo. Meu nome Walnei Jr. , todos me chamavam de Jr.
Como disse, nossa casa era grande e tinha outras construções, inclusive uma capela e tinha um salão enorme, onde meu avô recebia afilhados, as carolas e se reunia muito lá socialmente.
As aulas, pontualmente, as 14:00 horas, seriam três vezes por semana, até eu ficar bom em matemática.
Augusto ia de bermuda ou short de basquete e camiseta para me dar aulas, logo na segunda semana, começou acontecer algo diferente, íamos ao quadro negro e ele me encochava, sentia seu pênis volumoso roçando na minha bunda, parecia que era sem querer, mas a partir da segunda sexta-feira, isso foi ficando mais constante. Ele segurava na minha mão, encostava seu tórax em mim e pressionava a pistola dura na bunda e se movimentava de leve num vai e vem. Sentia sua respiração excitada e sua voz ficava embargada
Na terceira semana de aula, ele usava uma calção de basquete azul e eu fazia um exercício, na mesa grande e sentado no banco, quando olho para ele, o pau dele estava duro, saindo pelo calção, tinha uma cabeça vermelha exposta e muito duro. Ele me olhava com desejo, e eu fiquei imóvel , atônito com a cena. O pau do cara era bonito pra caralho, fiquei impressionado com aquele cacete. Ele segurou e pós pra fora do short me mostrando. Eu não reagi, não peguei nem nada, só olhei.
Ele pegou minha mão e pós no cacete dele, segurei aquele pau quente, comecei a rir e bater uma pra ele e de repente brota uma babinha transparente e ele geme.
Ele abaixa mais o short e se levanta na minha direção, pega no meu ombro me fazendo levantar e me virando de costa pra ele e procura abaixar o meu short e vai com a mão na minha bunda, enfiando um dedo no meu rego , me pondo de quatro em cima do banco. Encosta a cabeça da pica no meu rego, procura meu cuzinho, ele geme e diz que tá gostoso.
Ele força a entrada, mas eu travo meu cu, não deixo, fiquei com medo, ele cuspiu na mão e passou na portinha, mas mesmo assim não entrou, fui tentando sair da posição e fiquei de cara pra pistola dura, vermelha e melada, tentou enfiar na minha boca. Eu rejeitava a pica na boca, mas ele gozou logo, na minha cara, nos meus lábios, escorrendo pelo meu rosto e ele gemia descontrolado.
No sábado pela manhã, chegaram minha tia e o seu marido, tio Orlando, ele é português e é um homem enorme, tem mais de 1,90 m e deve pesar uns quase cem kilos, tem cabelos pretos, lisos e cheios, alguns fios grisalhos, lábios grossos e usa cavanhaque, mãos enormes, corpão. Foram almoços e jantares comemorativos, pela chegada deles.
No domingo pela manhã, fomos todos passear pela chácara ele disse que queria ir no pocinho da cachoeira e mas, ninguém foi junto, só eu. Ele pegou uma toalha e tirou a bermuda, na varanda e ficou só de sunga e camiseta.
Reparei todo aquele volume, dentro da sunga, fomos andando e conversando, chegando lá ele tirou a camiseta e pulou no poço e eu pulei também mas usava um short comprido.
Depois de nadarmos no lago, por um tempo, ele me chamou pra ir embora, pegou a toalha e entramos para um pequeno banheiro que meu Vô construiu ali, era só um vazo, pia com espelho e uma ducha. Ele deu uma mijada, tinha posto o piruzão pra fora, mas acabou tirando a sunga toda, ficando nuzão. Não conseguir mais tirar os olhos daquele cacetão mole e grosso, branco e a cabeça roxa.
Enquanto ele mijava, ia me dando ordens, tipo abra o chuveiro e vá temperando a água, mandou eu tomar banho também, entrei de shortão e virou-se de frente para mim, balançando aquele piruzão e viu que eu não tirava o olho, perguntou a queima roupa: "o que foi, nunca viu, não? ...tira esse short logo, você esta sujo de barro."
Eu o obedecia todas as ordens sem questionar. Estávamos muito próximos, meu pinto tava ficando duro e eu com vergonha disso. Ele riu pra mim e falou: "quer pegar aqui?" segurando o cacete meia bomba, antes que eu dissesse qualquer coisa ele pegou minha mão e pós no cacete dele.
Assustei com o ato dele, veio meu professor Augusto na cabeça, em frações de segundo, ele me deu um golpe e abaixando minha cabeça pelo pescoço e pós minha boca na pistola dele e gemeu, soltou um ai alto. Acabei ajoelhando por conta própria e abocanhei com gosto aquele cacetão que acabava de ficar totalmente duro. Era tão grande que não cabia na minha boca direito.
Segurava nas coxonas dele, ele mandou eu segurar no pau dele, eu só de olhos fechados com aquela cabeçona roxa na boca...ele foi ficando mais excitado e me disse: "Juninho, hoje vou te ensinar uma tanto de coisa."
Ele me levanta por um braço e me vira para parede, inclinando minhas costas e com a outra mão, pegou o condicionador e foi passando no meu rabo. Enfia um daqueles dedos grossos no meu cu e aponta em seguida a pistolona para a portinha do meu cuzinho e força a entrada, quis fugir, mas ele me espremeu na parede, forçando seus peitos peludos na minhas costa e enfiando mais o pau.
Foi fazendo movimentos de vai e vem curtos, eu de olhos fechados e nessa hora, meu cu ardia, passou-se um tempinho e senti um movimento diferente na cabeça do pau dele e ele urra baixinho, tava gozando, gozando dentro do meu cu. Foi aliviando a pressão, pus a mão pra trás e ele segurou olhei pro pau dele e vi que tava um pouco sujo e ele virou meu rosto, enquanto lavava o cacete sem que eu olhasse.
Depois me puxou pra baixo da ducha e lavou meu rabo com sabonete. Nos enxugamos e subimos, ele passou os braços pelo meu ombro e fomos conversando outros assuntos.
Mais tarde, na hora de despedir ele me chamou a sós e falou que aquele era um segredo nosso e que na próxima visita, que seria em breve, ele me ensinaria outras coisas.
Fiquei feliz com a promessa, na segunda na hora da aula de reforço, eu poderia mostrar para o meu professor que já não era mais tão inexperiente, mas isso é uma história para um outro conto.
Abração!