Vou contar para vocês a minha história, omitindo lugares e nomes, por motivos óbvios. Só digo que sou de Porto Alegre, tenho 33 anos, sou bissexual, ativo com mulheres e passivo com homens. É sobre a minha primeira vez de fato com um homem de verdade, quando eu tinha pouco mais de 13 anos de idade. Fui muito precoce, e desde pequeno sempre gostei de "brincar" com outros garotos, e fazia a alegria dos coleguinhas nos troca-trocas. Mas até aí era tudo brincadeira de criança, todas divertidas, mas irrelevantes. Lá pelos meus 10 anos, numa daquelas oportunidades que só a infância nos proporciona, tive a chance de "brincar" de papai e mamãe com um garoto bem mais velho, que devia ter os seus 16 anos, por aí. Apesar de eu lembrar com carinho disso, também não foi uma experiência "sexual" pra valer, se é que me entendem. Apesar de mais velho que eu, ele tinha pouca experiência, e não soube e nem conseguiu me comer. E eu queria, muito. Foi a primeira vez que eu vi porra saindo de um pau bem de pertinho, e a primeira vez que um pau de "homem" foi colocado na minha boca.Mas não curti, confesso, e tratei de tirar rapidinho. Garotos sempre tem poucos cuidados com higiene, e colocar aquela coisa enorme (pra mim naquela época todos eram enormes) e fedida na minha boca só me deu náuseas. Quem passou por isso sabe como é. E quando ele tentou me comer, apesar da sensação gostosa de ter um pau "de verdade" babando e roçando a porta do meu cuzinho, a falta de jeito dele me fez dar um pulo pra frente e quase sair correndo. Traumático. No final das contas, ele ganhou uma punhetinha e só. Mas isso não diminuiu meu tesão pré-adolescente. Tempo depois, encontrei numa pilha de lixo na frente do meu prédio umas revistas PRIVATE. Gastei todas as minhas forças batendo punheta com aquelas revistas, mas o que me dava mais tesão eram os relatos ( e fotos ) de caras de pau duro, contando suas experiências ativas e, principalmente, passivas. Eu via aquelas fotos de homens e mulheres com aqueles paus enormes enfiados na bunda, e batia punheta até assar o meu bem-te-vi, imaginando como seria estar no lugar deles. Algum tempo depois nos mudamos do apartamento para uma casa, em outra região da cidade, mais residencial, e eu, já praticamente um "homenzinho", comecei a ficar sozinho todas as tardes depois do colégio. Sozinho em casa, longe dos amigos, numa rua onde não passava ninguém, só me sobrava o uso da imaginação/masturbação. Perdi a conta das coisas com formato fálico que eu enfiei no meu rabinho tentando criar aquela sensação de ser penetrado por um caralho, mas nada daquilo era um pau de verdade, daqueles que eu via nas fotos. E o meu tesão em contrapartida só aumentava.
A duas quadras da minha casa, dobrando a esquina, tinha um mercadinho/lancheria desses de bairro. Com o dinheiro que meus pais deixavam, eu sempre ia lá à tarde comprar pão, leite, essas coisas... Agora, um parêntese. Eu sempre fui gostosinho, desde pequeno. Sou baixinho, mas sempre tive cintura fina, coxas grossas e bumbum arrebitado, redondinho e carnudo. Daí o meu sucesso com os garotos que gostavam de um troca-troca. Vários me diziam que eu tinha pernas e bunda de menina, e eu adorava ouvir aquilo. Vestia as calcinhas da minha irmã quando ficava sozinho, e ficava olhando a calcinha enterrada na minha bundinha na frente do espelho. E de fato, da cintura para baixo, tirando o meu pauzinho, minhas formas eram praticamente de uma garota. Assim eu comecei a perceber que quando saía na rua usando meus calçõezinhos de futebol (que na época eram menores, lembram ?), atraía olhares de alguns homens adultos também. Quem gosta da fruta percebe essas coisas, não é ? Várias vezes carros passaram e buzinaram, e eu gozei horrores quando um cara diminuiu a velocidade,passou bem pertinho de mim na calçada, e falou que "queria tirar o cabacinho dessa bundinha, putinha!". Aquilo me excitava demais, e eu passei a provocar os que passavam por mim e que deixavam transparecer aquela faísca de tesão no olhar. Sempre que saía na rua, colocava um daqueles calções minúsculos, puxados bem para cima. E um dos momentos que eu mais gostava, era quando ia no tal mercadinho. O dono do mercado era um coroa na faixa dos seus 65 anos, que deixava claro que era louco para me comer. Me dava chicletes e balas, descontos, pegava na minha mão na hora de dar o troco, puxava conversas tentanto introduzir algum assunto que pudesse favorecê-lo a introduzir o pau em mim, essas coisas. Um coroa safado mesmo, mas a minha história com ele não é essa, aconteceu tempo depois e talvez eu a conte pra vocês outra hora. Naquele momento, não rolou. Ele era velho, gordo, meio careca, muito distante daqueles caras sarados que eu via nas revistas. Me excitava provocá-lo, mas não a ponto de ir adiante. Eu queria um príncipe para a minha primeira vez, então com ele era só fogo de palha. Numa tarde quente e abafada do senegalesco verão portoalegrense, fui de calção ao mercado comprar refrigerante. Na frente do mercado chamou minha atenção um gol branco de uma empresa distribuidora de bebidas. Entrei no bar, e o dono não estava no balcão, mas tinha um cara na faixa dos 25 anos (tinha 28, soube depois), bonito e atlético, aguardando na frente do caixa. Senti o olhar dele quando entrei, mas fiquei sem jeito. Fui até o balcão refrigerado e fiquei olhando os frios expostos pelo vidro e tentando disfarçar. Foi aí que tive um arrepio. Quando firmei a vista, percebi pelo reflexo no vidro ele olhando a minha bunda e as minhas pernas, e a expressão de tesão no rosto dele, mordendo os lábios, fazendo aquele "hmmmm" silencioso... Naquela fração de segundo, quase tive um orgasmo, meu pauzinho cresceu no calção e para disfarçar e ao mesmo tempo provocá-lo ainda mais, fiquei na ponta dos pés e empinei a bundinha para trás, como se quisesse olhar alguma coisa atrás do balcão. E então me virei e o surpreendi, dando um sorriso safadinho. Ele meio que travou pelo inesperado da situação, e foi salvo pelo dono do mercadinho que veio dos fundos me atender. Comprei o que queria, me coloquei bem na frente dele enquanto pagava, e quando saía virei para trás, dei mais um sorrisinho e fui caminhando devagar enquanto tentava rebolar do jeito mais safado que conseguia. A minha excitação era enorme, com meu pauzinho tão duro que doía na cueca, antevendo as milhares de punhetas que eu ia bater imaginando aquele HOMEM gostoso fazendo coisas inimagináveis comigo. Quando fui atravessar a rua mais adiante, olhei para trás, e para minha surpresa, ele estava na porta, disfarçadamente me olhando, com as mãos no bolso (imagino hoje que para disfarçar a ereção, pois ele estava de calças sociais). Andei mais meia quadra naquele jingado, olhei de novo e vi que ele estava saindo do bar e indo pro carro, quase sem tirar os olhos da minha direção. Eu já estava quase na esquina, e quando dobrasse a rua o muro iria me esconder. Cheio de coragem, olhei novamente para trás e quando o vi na porta do carro me olhando, dei um tchauzinho e desapareci. Minha casa era uma depois daquela da esquina, com um portão de ferro e uma cerca-viva cobrindo a grade que tapava toda a frente. Abri o portão, larguei a sacola com as compras no chão, e já fui colocando o calção para o lado para bater uma ali mesmo. Tinha começado a me masturbar atrás dos arbustos quando ouvi o barulho de um carro virando a rua no final da quadra. Carros só passavam ali se fossem dos moradores, então eu parei e me recompus, curioso. Juro, que na minha cabeça nem imaginava, mas tomei um susto tremendo quando vi pelas frestas da cerca viva que aquele carro da distribuidora de bebidas estava passando devagarinho pela frente da minha casa. Ele tinha feito a volta para me procurar !!! Mas eu já tinha entrado, a cerca me escondia e ele passou sem me ver. Na hora, nem pensei, abri o portão e saí para a calçada. Foi quando ele me viu pelo retrovisor e parou. O tempo entre as luzes de ré acendendo e o carro voltando foi apavorante. Morrendo de medo, tesão e confusão tudo ao mesmo tempo, fiquei ali, e quando ele parou, por instinto passei para dentro do portão de novo e o fechei. Que loucura! Que tesão! Não sabia o que fazer, e o medo estava quase vencendo, quando ele me deu "Oi". Respondi meio tímido, e ele deu um sorriso e perguntou se eu estava sozinho em casa. Respondi que "Sim", enquanto na minha cabeça um monte de coisas se misturavam "Teus pais voltam logo?" (queloucuraelevaientrarmematareleélindo) "Não. Vão demorar" (vairoubartudovaimecomeraiaimeestuprar) ""Você é um tesãozinho, sabia ?". Aí minhas pernas tremeram. A expressão no rosto dele me fez mandar tudo às favas. Nem pensei, e só apertei o botão para abrir o portão eletrônico da garagem. Ele sacou, e imediatamente colocou o carro para dentro (loucura! e se alguém visse?) e eu abri o portão da garagem interna enquanto fechava o portão da rua. Ele estacionou o carro dentro da garagem, e quando eu apertei o botão para fechar a porta e me dirigi para dentro, tive pela primeira vez aquela sensação no estômago que a gente tem quando entra com alguém num quarto de motel, e sabe que não tem mais jeito, em instantes vai rolar uma pegação, vão te despir e você tocará nas partes íntimas de alguém e tudo o mais. Agora não tinha como fugir, eu com certeza iria fazer sexo, e estava adorando/apavorado com a idéia. Na garagem tinha um sofá antigo que ficava ali porquê o meu pai gostava de ouvir programas esportivos deitado ali nos finais de semana após o almoço. Me sentei enquanto ele descia do carro e vinha na minha direção. Não lembro de todos os diálogos, mas me lembro que ele sentou ao meu lado e perguntou meu nome segurando a minha mão, e eu usei pela primeira vez o nome falso que uso até hoje para "aprontar": Cristiano.
" - Já ficou com outros homens, Cris ?" - enquanto delicadamente passava a outra mão na minha coxa, e me deixava arrepiado.
" - Não" - respondi sem olhar para lugar nenhum. " - Só com outros meninos"
" - Não te preocupe. Fica calmo, eu vou ser carinhoso com você. Você é tão gostosinho" - Nossa, ele falava aquilo enquanto apertava meu pau por cima do calção, e eu parecia que iria derreter. Mas ele sabia o que fazia, tinha noção que qualquer movimento em falso me faria sair correndo apavorado, e ele não queria espantar a pombinha. Então pegou minha mão e colocou sobre o pau dele. Senti aquele volume por baixo da calça, enorme, pulsante, duro como pedra e o medo começou a ser substituído pelo tesão. Meio sem jeito, enquanto as mãos dele passeavam pelas minhas coxas (" - Tão branquinho!"), busquei o zíper daquelas calças enquanto com a outra mão procurava o meu pauzinho para me masturbar. Ele percebeu, e segurou minhas mãos "- Calma, nós temos tempo." E com aquela calma que só quem sabe o que está fazendo tem, ele levantou o meu queixo com a ponta dos dedos e inesperadamente, me beijou. Eu já tinha beijado meninas da minha idade, mas um HOMEM ? Um ADULTO ? Meio sem reação, correspondi, a princípio com um certo estranhamento, numa confusão de língua e dentes batendo, com a sensação que ele queria me engolir inteiro enquanto eu meio sem saber o que fazer tentava chupar (?!?) sua língua. Ele se inclinou sobre mim quando percebeu que eu estava me entregando, e enquanto me beijava suas mãos pareciam se multiplicar, procurando apertar minhas coxas, minha bunda, me alisando, puxando com força a minha cuequinha para cima, enterrando ela no meu reguinho suado, dizendo como eu era gostosinho, tesudinho, safadinho... Não me fiz de rogado, comecei a tatear procurando aquele pau de novo, queria senti-lo na minha mão, quente, duro, pulsante, enquanto era engolido por aquela boca ávida. Nisso ele se sentou de frente, e me puxou para cima dele. Eu pequenininho, me aconcheguei sentado no colo dele, na posição de cavalgada, enquanto minha camiseta era tirada e ele mordiscava os meu mamilos. Aquelas mãos enormes não paravam de apertar minha bundinha, e eu sentado de frente para ele, sentia o volume duro por baixo, desesperadamente tentando tirar aquele pau para fora. Então ele ficou de pé, comigo com as pernas trançadas em volta da cintura, ainda com os dedos enterrados nas minhas nádegas. E começou a me fazer subir e descer, esfregando o meu pau e a minha bunda naquela rola que parecia ficar cada vez maior. Logo em seguida, me colocou no chão, e enquanto abria o cinto com uma mão, com a outra me empurrava para que eu me ajoelhasse. Ali, entregue, ajoelhado, vi (com um misto de pavor e desejo) ele abrindo o zíper, e aquele volume querendo saltar para fora da cueca. Então ele pegou a minha mão e pôs sobre o pau dele novamente, “ - Tira ele pra fora”. Eu vejo cenas assim nos filmes até hoje e lembro de quando aconteceu comigo pela primeira vez. Eu alisando aquele pau por sobre a roupa, olhando a cabeça já querendo sair, e depois abaixando a cueca dele, saboreando a visão daquele objeto de desejo saltando endurecido na direção do meu rosto. Era grande, branco, de cabeça rosada, bem lisinho. E duro. Nossa. Como era DURO. Peguei com as duas mãos, já que uma só não conseguia segurá-lo, e passei a masturbá-lo, fascinado com aquele pau enorme babando enquanto a pele recuava e aquela enorme e linda cabeça rosada crescia e aparecia na minha frente. Então senti a mão dele na minha nuca, trazendo devagarinho a minha cabeça na direção daquele monumento. Percebi o que ele queria, e o trauma anterior me fez resistir, por as mãos à frente para evitar o contato, mas aquele pau era lindo, e o melhor de tudo, não tinha nenhum cheiro ruim, e eu finalmente cedi. Abocanhei timidamente, meio sem jeito, (dentro do possível já que a cabeça era suficiente para encher a minha boca), e quando vi que aquele era um pau que dava gosto de ser chupado, me empenhei na tarefa. Ele me guiava, enquanto eu, aluno dedicado, tentava ser o mais obediente possível. Engolia, tirava da boca, lambia igual picolé “Só na cabecinha”, “agora o saco”, “issooo”. Me pediu para olhá-lo nos olhos, e eu tentava, com aquela cabeçona mal me deixando respirar, enquanto ele começou num vai e vem, enfiando o que dava na minha boca, e tirando, enquanto segurava com as duas mãos a minha cabeça. Percebi que ele estava FODENDO a minha boquinha, e o tesão que isso me provoca até hoje (agora enquanto relembro, inclusive), é a prova de como eu estava ADORANDO aquilo tudo. Então senti um tremor nos lábios, uma vibração na base daquele pau que eu a muito custo tentava enfiar mais e mais na minha boca, que por puro instinto joguei a cabeça para trás, enquanto um litro de porra fervendo era ejaculada no meu rostinho. Ele segurou e me puxou para perto enquanto gemia alto, esfregando aquele pau babado na minha boca, agora fechada como um túmulo, mas sem poder evitar a cara de nojinho enquanto aquele membro lambuzado deslizava pela minha cara. Assim que ele me soltou, corri para o banheirinho de serviço que tínhamos na garagem completamente às cegas e mareado. Mas apesar da força para não vomitar, não me esqueço da minha própria imagem que eu vi refletida no espelhinho com moldura de madeira alaranjada que estava pendurado ali, da porra branca e quente que lambuzava todo o meu rosto, cobria meus lábios e escorria pelo meu queixo, e do pingo grosso de sêmem pendurado nas espessas sobrancelhas que eu tenho até hoje. Lavei o rosto como pude, e ele percebeu que eu não estava a vontade, se recompôs e veio até mim. Me ajudou a me limpar e pediu desculpas, “não consegui me controlar, a tua chupadinha estava MUITO gostosa!”. Foi o suficiente para o meu pau endurecesse novamente. Então ele lavou o pau ainda duro na pia, me pegou no colo e me levou para o sofá de novo. Me fez tirar o resto da roupa, e passou a beijar o meu corpo, começando nos mamilos e descendo até chegar no meu pau. Trinta segundos depois, com ele chupando meu pintinho e cutucando meu cuzinho com os dedos, gozei como nunca ! Ele não se fez de rogado e me mostrou o que eu deveria ter feito, engoliu tudinho e foi cuspir na pia. Mas ele não estava satisfeito ainda. Me virou de bruços em seguida e começou a beijar minhas costas, descendo lentamente até a minha bundinha. Senti aquelas mãos ávidas apertando e separando as minhas nádegas, enquanto uma língua absurdamente molhada e quente circundava o meu cuzinho. Foi o suficiente para me acender novamente. Meu pau endureceu na hora, e eu dei um jeito de ficar de quatro e empurrar a bundinha para trás, enquanto ele abria o meu buraquinho mais e mais com a língua. Rebolei naquela língua gostosa como uma verdadeira putinha, enquanto ele alternava uma punhetinha no meu pauzinho e a pontinha dos dedos na entrada do meu cuzinho, tudo intercalado com uma chupada que subia das minhas bolas até o meu buraquinho. Não aguentava mais, queria DAR, ser ENRABADO, e fui obrigado a pedir “ – Me come!”. Sorte a minha que ele sabia o que estava fazendo. Outro teria metido sem dó e poderia ter me machucado, o que causaria problemas para nós dois se eu tivesse que explicar como aquilo tinha acontecido. Mas ele foi o máximo, me colocou com jeitinho de quatro e foi enfiando os dedos no meu rabinho, alisando as minhas costas, me acalmando, mordiscando minha orelha, falando coisas no meu ouvido, volta e meia beijando minha bundinha, falando como eu era gostosinho, que a minha bundinha era "de menina"... Me ganhou ali o safado. Então me colocou no meio do sofá, me fazendo apoiar as mãos no encosto e empinando bem a bundinha para trás, deixando o meu buraquinho bem exposto. Então senti aquele mastro circundando o meu cuzinho, que piscava de medo e ansiedade, e senti um arrepio de pavor quando ele encaixou a ponta daquele pau na minha entradinha. Respirei fundo e me preparei para levar pica na bunda, mas ele tinha a manha, só encostou a ponta e pediu que eu recuasse. A sensação é indescritível. Eu comecei a empurrar o rabinho pra trás, sentindo aquela gostosa “invasão”, enquanto meu cuzinho ainda com receio começava a se alargar. Aquela barra de ferro quente começou a se impor, e quando parecia que um metro já tinha entrado quando eu senti um choque de dor e parei ! Não tinha chegado nem na metade da cabeça, mas não tinha como entrar. De tanto enfiar coisas na bundinha, o meu primeiro anelzinho até que estava bem dilatado, mas o resto da musculatura nunca iria aguentar aquela tora. Mas eu queria muito dar, e insisti com ele. Ele veio por cima de mim, me pôs de bruços e tentou de novo, enquanto enfiava a língua na minha orelha, e eu tentava rebolar para deixar aquela pica entrar. Mas não tinha jeito. Tentamos frango assado, de ladinho, de quatro de novo, mas apesar do meu tesão enlouquecido, não conseguia deixar aquele pau rasgar minhas preguinhas. Travava no acesso vip. Então ele sentou no sofá cuspiu na ponta do pau e no meu cuzinho, e me mandou sentar aos poucos, para que eu controlasse melhor a penetração. Assim, sentado no colo dele, encaixei o pau no meu rabinho, e tentei relaxar. Ele então voltou a me beijar, enquanto apertava a minha bunda, do mesmo jeito que tinha feito quando a nossa aventura começou, e eu relaxei. Fui descendo, tentando forçar a abertura, e senti que o meu cuzinho cedia. Descia e subia, imaginando a cena daquela cabeçona me ABRINDO... me INVADINDO... ENTRANDO em mim. Cavalgando de olhos fechados na ponta daquela pica, o tesão me enlouquecia, eu ignorava a dorzinha chata e forçava a descida mais e mais. Foi quando ele falou “- A cabeça já entrou toda! É tão apertadinho que chega a doer!”. Arregalei os olhos, e coloquei a mão na porta do meu rabinho, e senti que já tinha entrado um pouco mais que a cabeça, mas ainda tinha pica de sobra. Sabia que mais que aquilo não teria como encarar, a dor já começava a ficar insuportável, então subi um pouco mais, e comecei a cavalgar só na cabecinha, no limite entre a dor e o tesão. De repente ele disse “Vou gozar!”, e me agarrou os cabelos, me dando um beijo de deixar sem fôlego. Travando o cuzinho o máximo que eu pude, para que na emoção ele não me arrombasse de vez, senti quando uma enormidade de porra quente me invadiu, enquanto ele erguia a cintura e tentava enfiar mais, e eu lutava para subir e apertar o cuzinho para não ser arregaçado. Senti os jatos na parede do meu intestino, quentes, fartos e fortes, e os espasmos de prazer dele, que me beijava de língua enquanto apertava a minha bunda como se quisesse levar um pedaço para casa. Naquele instante veio a certeza, EU TINHA DADO A MINHA BUNDA, um macho tinha COMIDO O MEU CU, e tinha PORRA QUENTE escorrendo do MEU RABO ! Nesse tesão louco, ainda cavalgando, não consegui me controlar e gozei também, sem nem me tocar, sujando ele todo, beijando ele todo. Descobri ali que tinha verdadeira paixão... em dar a bunda. Quando saí de cima dele, com aquela ponta de remorso que vem depois de tanta satisfação, senti o leite dele descendo pelas minhas pernas. Ele se limpou como pôde, enquanto eu me lavei rapidamente com o chuveirinho do box dentro de casa. Quando voltei para a garagem trazendo água para ele, ele já tinha se recomposto. Ganhei mais alguns beijinhos, vários elogios, e minutos depois já estava mamando aquela pica de novo. Mas ele precisava ir, então me fez ficar de quatro, peladinho, com o cuzinho o mais aberto possível, enquanto ele se masturbava novamente. Assim que o jato de porra, agora já bem menos farto, voou em cima da minha bunda e começou a escorrer pelo meu rêgo, gozei novamente batendo uma gostosa punhetinha. Todo dolorido, com a bunda cheia de marcas roxas que eu teria de esconder por semanas, mas feliz da vida, nos despedimos, e ele prometeu que voltaria para que pudéssemos brincar de novo. Mas infelizmente duas semanas depois minha irmã trocou o horário no colégio e passou a ficar comigo a maioria das tardes, e ele nunca mais veio no mercadinho num dia que eu tivesse a tarde liberada. Ainda brincamos no carro mais três vezes nos dois anos seguintes, sempre estacionados em algum lugar ermo, naquela mistura de tesão e tensão de sermos pegos. Todas as vezes eu paguei um boquete para ele, que ficava cada vez mais safado, me chamava de “putinha”, “viadinho”, “boqueteiro”, enquanto enfiava os dedos no meu cuzinho. Me acostumei, e deixei que ele gozasse na minha boca todas as vezes, e sempre que sentia o gosto salgado daquela porra, eu mesmo gozava em seguida enquanto me masturbava. Adorei dar prazer à aquele macho todas as vezes, e lamento nunca mais ter tido a oportunidade de foder pra valer com ele. Tinha certeza que não escaparia se ele tivesse chance, mas só tive a sensação de ser enrabado até o talo aos 19 anos, com outra pessoa. Claro que tive muitas outras brincadeiras divertidas nesse meio tempo, (incluindo aí o dono do mercadinho), mas a primeira vez com um Homem com H maiúsculo a gente nunca esquece. Sei que ficou longo, mas se você leu até aqui, saiba que foi só porque ainda tenho essas lembranças muito vivas na memória. Até a próxima, e boas gozadas. Cris.