Strip-poker me tornou escrava do meu namorado - Parte 5

Um conto erótico de Carlinhaf
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1079 palavras
Data: 09/07/2012 01:25:57
Assuntos: Sadomasoquismo

Uns 30 minutos se passaram, comigo deitada, no escuro, no porta-malas do carro naquela situação. Estava esperando que, a qualquer momento, meu namorado abrisse o porta-malas e transasse comigo como um animal no cio. Mas ele não estava no cio, ele havia sim era me deixado como uma cadela no cio. Estar ali, naquela situação, indefesa, depois de ter atravessado nosso prédio nua e vestida como uma escrava, era algo indescritível para as minhas mais exóticas fantasias. Estava como ele queria, finalmente, totalmente submissa e feliz com isso. Ele sabia, aliás, acho que ele sempre soube. Não sei como, porque acho que nem eu sabia quem eu escondia em mim mesma.

Foi então que ouvi vozes. 'Vozes', pensei comigo? Como assim? Eram duas vozes masculinas, conversando na garagem e se aproximando. Nenhuma delas era do meu namorado! Devem ser vizinhos, pegando algum carro, pensei. Pensei errado. Ouvi barulho de chaves, a porta do carro se abriu, eles entraram. NO CARRO EM QUE EU ESTAVA! Gelei. Quem eram aquelas pessoas, como abriram a porta, o que queriam? Tentei então, considerando a situação, me soltar, eu não podia. Havia feito um bom serviço, estava realmente presa. Pensei em não me debater para não fazer barulho, talvez eles não abrissem o porta-malas, sei lá. O importante era ficar calma.

Comecei a prestar atenção na conversa:

"É, o cara foi com o carro da firma pra lá e ficou empenhado. Eu já disse pro pessoal que era pra eles trocarem esses carros por outros mais novos. Vivem dando problema. Agora a gente tem que ir lá, pra resgatar o cara pra ele poder continuar o trabalho, é foda!" - motorista.

"Ah, mas o Marcelo é boa gente, não é como os outros gerentes, não custa quebrar esse galho. Tá certo que é final de semana e tal, mas sabe como é, não tá fácil arrumar um trampo desses da firma." - passageiro.

Caiu a minha ficha. Meu namorado é gerente de uma companhia de distribuição de alimentos. Ele deve ter saído "supostamente" para uma campanha de final de semana, com um dos carros da empresa. Aí fingiu ter ficado na mão, e pediu pro pessoal da distribuição ir levar o carro dele. Mas porque ele faria isso? Porque usaria dois desconhecidos para me levar, naquela situação até ele? Aí eu entendi, de novo, mais sobre mim. Lembrei do sábado, da segunda aposta, dos amigos jogando poker, da minha excitação. Ele sabia realmente mais sobre mim do que eu mesma...

Eu estava vivendo o "Além da imaginação" sexual. Estava nua, depilada, amordaçada, algemada, escravizada, viajando num porta-malas de um carro com dois homens desconhecidos que sequer sabiam que eu estava lá, para encontrar meu namorado, meu dono, sabe lá aonde, e me sentindo como uma cadela no cio. Eu torcia minuto a minuto para que não furasse um pneu, ao mesmo tempo que fantasiava o que aconteceria se aqueles homens abrissem o porta-malas e me encontrassem daquele jeito. Não minto, de novo, e tenho certeza que o Marcelo sabia disso, estava quase gozando só de pensar em tudo isso.

A viagem durou pouco mais de uma hora e meia, tempo suficiente para que eu estivesse completamente molhada e com a parte interna das minhas coxas escorrendo. Indefesa, isso me excitava ainda mais. Saber que eu estava daquele jeito, com dois desconhecidos no carro, sem poder sequer me tocar era algo inexplicável. A dupla conversou boa parte da viagem, o suficiente para que eu visse que eram pessoas simples, e me perdesse mais em meus pensamentos e fantasias do que nas conversas, exceto quando um deles comentou sobre a mulher:

"Bah, isso de viajar no final de semana deixa a minha patroa maluca! Ela acha que eu deveria deixar de ser 'Caxias' e ficar em casa com a família!" - motorista.

"Cara, nem te estressa com isso. Pensa só, o Marcelo que é figurão também tem que trabalhar no final de semana, o que dirá nós? Tá certo, se eu tivesse uma 'potranca' que nem a mulher dele em casa, ia pensar duas vezes em sair pra trabalhar, né? (risos)" - passageiro.

"Pior. É gostosa aquela vadia, concordo contigo. Se tivesse chance, arregaçava ela até ela não aguentar mais! Mas esquece, aquele tipo de mulher não é pra nós..." - motorista.

Bizarro? Ok, eu sei que é comum entre os homens esse tipo de comentário, mas sinceramente, aquilo foi demais pra mim. Quase comecei a gemer no porta-malas, imaginando a situação. Não me entendam mal, eu não queria que algo acontecesse, mas a idéia, apenas a idéia, era algo EXTREMAMENTE excitante. Não me julguem, por favor. Imaginei aqueles dois, que eu sequer conhecia o rosto, abrindo o porta-malas e me encontrando naquele estado, totalmente excitada, me comendo de todas as formas, indefesa, e me largando num acostamento qualquer. Eu tremia de medo ao pensar nisso acontecendo, de fato, mas a fantasia, ah... a fantasia era outros quinhentos.

Poucos minutos depois, o carro para. Descem os dois, escuto outra voz. Era o Marcelo!!! Ele troca meia dúzia de palavras, avisa que já chamou o guincho, agradece aos funcionários, e vem em direção ao carro. Entra no carro, e dirige uns 2 minutos. O carro para. O porta-malas abre e ele me olha e sorri: "Bem-vinda escrava! Sentiu falta do seu dono?". Acenei com a cabeça que sim, aliviada.

"Aconteceu algo na viagem? Eles abriram o porta-malas?" - perguntou o Marcelo. Fiz sinal de negativo com a cabeça. Ele sorriu novamente. Então tudo correu como eu planejei, disse ele. Então ele prosseguiu: "Seu destino aqui depende de você, e de como você reage aquilo que acontece. Você se divertiu na viagem?" - perguntou com uma voz de comando. Fiz novamente sinal negativo com a cabeça, afinal, que tipo de viagem tinha sido aquela???

Então ele começou a me alisar, e passando a mão entre minhas pernas, até a virilha percebeu o óbvio. Eu havia mentido. Estava completamente molhada e excitada com tudo o que havia acontecido até ali. Disse ele: "Você me mentiu!!! Você, escrava, gostou, e muito, de estar nessa situação, não é verdade???" Ele sabia. Baixei meus olhos e apenas acenei positivamente com a cabeça. Ele respondeu, categoricamente:

"Então, escrava, terá aquilo que merece. Por hoje, o castigo pela sua mentira, e a recompensa que tu quer pelo que tu realmente gosta. Obedece minhas ordens sem questionar, ou vai ser pior."

Aquilo me fez tremer de prazer e de medo. Queria ser castigada. Queria ser recompensada. Queria tudo.

(continua no próximo conto...)

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Comentários

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Muuuuuito boa sua estória... Continue a publicar seus contos.

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Mt bom gostei pá caramba quero ver logo a continuação!

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mais uma vs otimo cada momento q passa eu fico com tesao mais ainda vc quase me ves gozar aq,valtou apenas eu saber como é sua voz e saber se vc se tornou mesmo tao submissa assim como vc diz mas se vc quiser podemos fazer um teste se quiser ja sabe como prosequir com isso espero aq um algo mais de vc.

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cada parte melhor que a oura estou adorando

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