Amor na Faculdade 12

Um conto erótico de neto lins
Categoria: Homossexual
Contém 3121 palavras
Data: 11/07/2012 07:35:22

Adorando os comentários, espero que estejam curtindo realmente a minha história, agora vamos ao conto.

-tá louco meu, perdeu o juízo foi? Digo empurrando ele e olhando para o Matheus e minha mãe que nessa hora..., olha para mim me encarando de uma forma muito séria, penso: caraca fudeu, uma coisa é aceitar a nova opção sexual do filho, outra é ver o filho sendo beijado por outro homem, mas de repente a sua fisionomia vai mudando ela vai ficando um pouco vermelha até que solta uma grande gargalhada acompanhada por Matheus e pelo Rô.

Fico parado e sem reação é quando ela fala:

-relaxa minha lua estava tudo armado, ou você pensou que iria fugir para sempre?

-como assim? Não estou entendendo mais nada. Digo sem dar importância ao fato dela ter me chamado de lua, apelido esse que eu odeio.

Então sento no sofá ao lado do Rodrigo e ela começa a explicar tudo, fala que pegou o número do Rô no celular enquanto eu estava tomando banho, e ficou pensando em uma forma de se vingar do fato ocorrido a pouco tempo, onde nós “fugimos dela deixando-a plantada na porta de braços cruzados quando ela saiu para ser Apresentada ao Rô.

Olho para o Rodrigo, sabe aquela vontade de esganar alguém, mas tipo pegar pelo pescoço e apertar muito, eu estava com aquela vontade, porra, mas apertar aquele pescoço lindo onde eu adoro cravar meus dentes seria mais doloroso para mim do que para ele.

-Por que não me avisou? Pergunto ainda olhando para o Rô, com uma fisionomia ainda brava.

-ela me fez prometer que não contaria nada.

-ah tá, agora temos segredos um para o outro é? Digo alterando um pouco a voz.

-deixe de ser grosso, ele só fez isso porque eu pedi, pois queria ver a sua reação quando o beijo ocorresse na minha frente. Dizia ela.

-é mesmo, tá apoiada tia, dizia o Matheus para minha mãe.

-não pense que me esqueci de você não mocinho, ou acha que vai escapar dessa tão fácil? Digo olhando para Matheus, isso vai ter volta, completo a frase e começo a rir, tentando relaxar um pouco.

Concordo que fui um pouquinho grosso, mas, por favor, amigos, me entendam, três pessoas armando para você e depois rindo muito da tua cara não é fácil não.

- ah era isso o que a senhora queria ver? Digo me aproximando de Rodrigo e dando o maior beijo, um beijo que esmagava os lábios dele, confesso que nessa hora comecei a ficar excitado, então tive que parar, pois ficar de barraca armada na frente de minha mãe não dá né?

-vamos jantar, diz minha mãe.

Agradeço aos céus que meu irmão mais novo tinha ido passar uns dias na casa do mais velho, ou ele teria presenciado tudo.

Na mesa jantando e eu sendo o alvo das piadas, de como eu fiquei vermelho, bravo, grosso tudo mesmo.

-mozinho, me fala uma coisa, dizia o Rô.

-claro paixão, pode falar.

-mozinho, paixão que fofo, dizia a minha mãe rindo e sendo acompanhado por Matheus.

Olho para os dois de forma bem séria e o sorriso logo é desfeito, agora sou eu que começo a rir dos dois.

-sim paixão, pode falar, repito olhando para o Rô.

-por que lua?

-como assim?

-por que a tua mãe te chamou de lua?

Sabem aquele olhar que teus pais te dão quando você faz uma coisa muito errada? Esse mesmo, foi esse olhar que dei para minha mãe que ficou muito vermelha, quando o matheus ia explicar olhei para ele também que tratou logo de mudar de assunto.

-eu acho que vai chover dizia ele,

Nessa hora tive que rir, não deu para segurar, sério, o que ele disse ficou sem contexto algum na conversa, sinal que ele tinha entendido o meu recado.

-é sério mô, por que lua?

-por nada não, vamos fazer um acordo, esqueço toda essa brincadeira que vocês fizeram se eu não tiver que explicar isso, ok?

-tá, tudo bem, depois você me conta, insistia ele.

Após o jantar vamos para a sala ficamos conversando um pouco, até que o matheus resolve ir embora, despede-se de nós e vai para casa, minha mãe resolve ir dormir também, soltando a sua última piadinha “não façam nada que eu não faria, não quero ouvir reclamações dos vizinhos” e foi para o seu quarto.

-agora sim, estamos sozinhos e posso fazer o que eu quiser, digo.

-não, aqui não, tua mãe está lá em cima ela pode ouvir, dizia ele com um olhar de medo.

- você me atiçou agora vai ter que pagar pra ver, digo pulando em cima dele, agarrando e beijando todo aquele corpo que era só meu, começo tirando a camisa dele, beijando cada peito daquele corpo que até hoje me enche de tesão só de olhar.

Nossas respirações vão acelerando, vou passando a mão naquela bunda durinha e tão quente, mesmo por cima da calça, rapidamente coloco-o sentado em meu colo enquanto o beijo sem parar, ele começa a rebolar em meu colo me fazendo delirar de desejos, meu cacete já está doendo de tão duro e de tanto tesão, estou louco para penetrá-lo, mas de repente ele para e diz que me quer muito, mas ali não por causa de minha mãe, apesar da água fria ele tem razão, deixo um recado para ela dizendo que iriamos sair e só voltaria no outro dia depois da facul, pego uma muda de roupa, meu minha mochila da facul, entramos no carro e vamos para o motel.

No caminho para o motel começo a provoca-lo, beijando seus lábios em cada sinal vermelho, seu pescoço coisa que sei que ele adora passo minha mão em sua perna e vou subindo até chegar a seu cacete que já estava durão, abro o zíper da calça e me abaixo e dou uma leve mordida naquele pau por cima da cueca mesmo, arrancando um gemido de prazer dele que me pede para parar, ou acabaria batendo o carro, nem ligo, puxo aquele pau pra fora da cueca e fico batendo uma pra ele, o seu pau já estava todo babado, então desço minha cabeça até aquele pau delicioso e dou uma grande chupada. Passo minha língua em torno daquela cabeça rosadinha, depois pelo buraquinho da cabeça, enquanto ele geme de tesão.

Ele então para o carro no acostamento e diz:

-ai amor faz assim não, não estou conseguindo me segurar.

- e quem disse que eu quero que você segure? Relaxa e aproveita amor, porque hoje esse teu corpo vai me dar muito prazer.

-ele é só teu amor, faz dele o que quiser.

-sei disso, prometo usar e abusar desta delícia. Digo voltando a chupá-lo, chupo só a cabeça daquela gostosura em forma de pau, enquanto com a mão masturbo-o sem parar.

-para amor, senão eu vou gozar, para, por favor, dizia ele.

- então goza, eu quero que você goze.

Comecei a beijá-lo enquanto batia uma pra ele bem forte, mas parecia que eu queria arrancar o cacete dele, foi quando os gemidos dele começaram a ficar mais altos.

-isso amor faz assim... assim mesmo... nossa que tesão cara. Dizia ele, vou gozar, vou gozar, aaaaaaaahhhhhhhhhhhh.

-vai mozinho goza pra mim vai, deixa eu ver o teu leite saindo desse cacete vai, eu dizia enquanto gemia em seu ouvido, aquilo foi o suficiente, ele gozou muito, melando a minha mão, o banco do carro, o painel, voou gozo pra todos os lados,

Ficamos lá um tempo, esperando ele recuperar-se da gozada que tinha dado, pois saiu tanto esperma que até eu me assustei, pois, normalmente ele não goza tanto assim, já um pouco recuperado, ele fala:

-nossa veio, nunca gozei tanto assim, acho que dei três de uma vez só, sujou foi tudo.

-espero que ainda tenha forças e tesão porque a noite só está começando e isso foi só o aperitivo, pois quero meu prato principal, digo apertando aquela bundinha gostosa.

-rapá, se isso foi só o começo estou fodido, acho que dessa noite não passo não.

-vamos ver, agora liga logo esse carro e vamos embora daqui, porque é muito arriscado e também quero gozar muito ainda. Passo os dedos melados com o gozo dele na boca, lambendo o que tinha ficado ali e beijando ele para que ele sinta o próprio gosto que para mim é delicioso.

Chegamos ao motel, pegamos a chave, na garagem do quarto enquanto ele abaixa a cortina, toldo, sei lá o nome daquilo, vou por trás e o ataco, começo beijando e mordiscando a nuca dele, sempre que faço isso ele se arrepia, também é meu ponto fraco.

-agora é a minha vez, digo enquanto começo a beijá-lo vou tirando a camisa dele e a minha, vamos andando e beijando em direção da escada para subirmos ao quarto, é quando tenho uma ideia, puxo-o pelo braço, colocando-o em cima do capô do carro, de barriga para baixo, abaixo-me e começo a beijar e morder bem de leve aquela bunda branquinha e sem pelos, enquanto beijo aquela bundinha vou tirando a calça e cueca dele, pois eu já estava pelado, abro aquela bunda e vejo aquele cuzinho rosadinho, piscando implorando por carinho, não me faço de rogado e enfio minha língua ali, ele dá um gemido de prazer tão alto, adoro quando ele geme, sinto que estou fazendo a coisa certa, que tenho a certeza que foi ouvido até nos outros quartos, começo a enfiar um dedo e depois dois preparando para a entrada do meu cacete, viro-o de frente para mim e continuo enfiando meus dedos nele enquanto ele gemia mais e mais, continuo fodendo com os dedos e resolvo chupá-lo mais uma vez, não se passam nem 2minutos e ele acaba gozando de novo, dessa vez na minha boca, mas não engulo.

-isso porra assim, meu que gostoso, não vou aguentar não, que boca tesuda cara, dizia ele e num gemido muito alto gozou, enchendo minha boca com seu esperma, então, vou até sua boca e despejo todo aquele néctar, beijando- o em seguida, nossas línguas num frenesi só, alcançando cada parte da boca um do outro.

-minha vez, digo virando-o novamente e enfiando meu cacete naquele cu tão apertado e tão quente, de uma vez só, arrancando um gemido de dor e tesão dele, começo a enfiar tão rápido que só ouvimos nossos gemidos e o som do meu ventre batendo naquela bunda, ficamos uns 15 minutos nessa posição, entre gemidos e metidas, viro-o novamente, deixando-o de frente para mim e enfiou mais uma vez meu pau naquele cu que parece que foi feito para o meu cacete, de tão perfeito que é o encaixe, nossos corpos suando muito, o meu suor caindo no corpo dele, aquele rosto de safado, tarado olhando para mim enquanto gemia.

-tá gostando amor? Tá gostando de me sentir dentro de você.

-tô sim amor, me arrebenta vai, sei que amanhã nem vou conseguir sentar direito, mas me rasga vai, vai valer a pena.

-então pede, pede rola neste cu pede.

-me rasga gostoso, me dá rola, me come inteirinho, meu cu meu corpo é todo seu.

-isso só meu e não esqueça disso, digo dando um leve tapinha no seu rosto.

-isso amor me bate vai, meu gostoso, meu vadio.

Nossa tudo isso é muito bom, um cara gostoso só pra mim, se entregando daquela forma, nossa foda estava tão forte que até o carro parecia estar fodendo também, pois ele balançava seguindo o nosso ritmo, acho que já estávamos nessa posição há mais de 45 minutos, foi quando o Rô disse que não estava aguentando mais e que iria gozar novamente.

-então goza amor, quero gozar juntinho com você.

-porra... caralho, vou gozar. Goza comigo amor, vamos gozar agora.

Sinto aquele cuzinho que é só meu morder o meu pau e não consigo segurar e acabo gozando tudo dentro daquele cu, sinto meu pau latejando enquanto sinto meu leite sendo depositado naquela bunda, enquanto gozo naquele cu, o Rodrigo goza na própria barriga sem mesmo tocar no cacete, parece que ele se acostumou a gozar só levando a minha vara no cu.

Quando acabo de gozar, caio sobre o seu corpo, nossas respirações totalmente alteradas, nossos corpos suados, sinto seu esperma entre nossas barrigas como se estivesse nos unindo para sempre, ficamos nessa posição nem sei por quanto tempo, quando recuperamos um pouco de energia levantamos e fomos pegar nossas roupas que estavam jogadas no chão, quando ele se abaixa para pegar a cueca percebo que ainda tem esperma saindo daquela bunda gostosa dou uma risadinha de satisfação.

-o que foi? me pergunta ele.

-nada não estava só admirando, acho lindo quando a tua bunda fica assim, toda babada e escorrendo o meu leite, ele passa a mão e dá uma risadinha tão gostosa, é oficial estou muito apaixonado por aquele garoto.

-deixa de brincadeira e vamos tomar banho.

Subindo as escadas e vendo aquela bunda balançando, não resisto, minha rola sobe de novo, ao chegarmos ao quarto agarro por trás fazendo ele sentir meu cacete cutucando aquela delicia, começo a chupar seu pescoço, passar a mão em todo seu corpo, meu deus que loucura, não consigo entender como alguém pode me fazer tão feliz.

- ah não amor, agora não, estou todo dolorido, acho que vou ficar sem transar um mês, foi me pegou de jeito mesmo, dizia ele todo manhoso pra mim.

-só um pouquinho vai, olha como eu estou não posso ficar assim não, a culpa é sua que me deixa tarado.

-mas eu estou todo dolorido amor, deixa pelo menos eu descansar um pouco.

-faz assim comigo não, estou louco por você, estou subindo pelas paredes, vai só um pouquinho.

-não, disse ele correndo para o banheiro e dando um sorrisinho lindo.

Corri atrás e fiquei admirando-o enquanto ele ligava o chuveiro e deixava a água cair por aquele corpo.

-vai entrar não?

-claro que vou delícia.

Começo a ensaboar todo aquele corpo e a beijar, quando passo a mão naquele cuzinho percebo uma leve expressão de dor.

- o que foi?

-nada só está um pouco dolorido.

-eu sou um idiota, eu sou um idiota, repetia eu incessantemente. Me desculpa amor, eu não queria te machucar, me perdoa minha vida, não tive a intenção.

Eu estava muito triste, comecei a chorar, quando ia saindo do box ele me puxa e me beija, aquele beijo foi maravilhoso , tão reconfortante.

-não faz assim, você não me machucou, isso é normal.

-mas... mas...

-mas nada para de chorar e me beija.

Nessa hora meu cacete começa a dar sinal de vida, ele pega e começa a bater uma bem de leve.

-não amor, vai te machucar e assim eu não quero, quero só te dar prazer e não dor.

-e quem disse que você me dá dor, certo que não estou pronto ainda para sentir ele dentro de mim, mas tem outras formas de te satisfazer, ou você já esqueceu que eu gozei três vezes e você só uma?

-mas amor e se te machucar?

-não vai e aproveita dá um beijinho pra sarar logo.

Então começo a beijar sua boca, peito, barriga, viro ele abro aquela bunda e vejo que realmente fui um irresponsável, pois, estava inchado e muito vermelho, meus olhos começam a ficar vermelhos, como eu pude fazer aquilo com o Rô, parecendo que ele lia meus pensamento disse que eu desencanasse que isso era normal e que ele só precisava de um beijinho para sarar, então beijei e beijei aquele botão vermelho e delicioso, enquanto o rodrigo gemia de prazer.

-agora sou eu, disse ele me puxando para cima e já caindo de boca no meu pau, ele chupou tão bem, pois, enquanto chupava ele batia uma pra mim, com uma das mãos e com a outra ele acariciava minhas bolas e minha bunda, isso foi demais para mim, acabei gozando naquela boquinha e ele bebeu tudo. Puxo-o para mim e o beijo.

-safado bebeu tudo e não deixou nada pra mim né?

-estava tão bom que nem me lembrei de você. Hahahhah

-meu safado gostoso.

Terminamos de nos banhar e fomos para a cama dormir de conchinha como eu adoro, sentir aquele corpo colado ao meu é muito bom cara.

Sinto algo suave, macio me tocando, quando desperto percebo que o Rô está mais uma vez me chupando.

-delícia acordar assim, sempre foi uma fantasia minha, mas até agora nunca tinha feito.

-se tivesse dito antes já teríamos feito a muito tempo, agora goza logo que estamos atrasados pra facul, lembre que ainda está três a dois pra mim.

-ok, gatinho, então vamos tirar essa diferença agora.

Ele me chupou tão forte que não aguentei nem cinco minutos e gozei mais uma vez naquela boquinha, mas dessa vez não dei tempo dele engolir tudo, puxei-o antes e fiz ele dividir meu leite comigo, que delícia ter a pessoa que você ama assim, tão receptiva e sem neuras, uma entrega verdadeira, se isso é amor então estou amando e muito.

Tomamos outro banho e fomos pra facul.

Bem dessa vez não terminei com reticências, desculpe-me mas não tem jeito.

Chegando a facul, vimos de longe o Pedro olhando para nós, então o Rodrigo me diz que está decidido.

- o que está decidido amor? Pergunto um pouco confuso.

-vou contar sobre nós ao Pedro, ele é meu amigo, tem que saber.

-mas amor, sei não ele não vai muito com a minha cara não.

-sei disso, mas se ele é meu amigo mesmo vai ter que aceitar, até mesmo porque você tem o Matheus pra conversar e eu não tenho ninguém e também não quero que você pense que não estou levando o nosso namoro a sério.

-não estou dizendo isso, mas sei lá, e como assim você sabe disso? O que você sabe?

-depois te conto, vai lá que preciso falar com ele.

-mas agora?

-não vou só falar que preciso falar com ele e que tem que ser num lugar reservado.

-ok, mas antes disso me avisa, quero ficar prevenido para qualquer coisa.

Vou para a sala de aula e passo por Pedro, nossos olhares se cruzam e sinto um olhar de raiva da parte dele, sinto que se pudesse ele me mataria ali mesmo.

Olho para trás e vejo Rodrigo abraçando Pedro e dirigindo-se para a sala também, eles passam por mim, Pedro com o mesmo olhar de ódio.

Agarro o braço de Pedro e...

Desculpa galera sei que não gostam das reticências, mas acho que já está virando uma marca registrada. Hehehehe.

O que vai acontecer só no próximo, e sim me desculpem porque este ficou muito extenso, vou tentar reduzir nos detalhes para não ficar tão cansativo, abraços a todos.

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Comentários

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Ou o Pedro é afim de você ou do Rodrigo, abraço e até o próximo.

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Muito Perfect amando demais nota 1000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000

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Fabuloso, lindo demais..e Ó sou fã de vcs e principalment da sua mãe...kkk...

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HUA!HUA!HUA!HUA!...

ADOREI A TUA MÃE...O MUNDO SERIA +S FÁCIL SE AS PESSOAS FOSSEM PARECIDAS COM ELA.

CONTINUA LOGO...

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