Martim, meu colega de academia tinha 28 anos, moreno claro, sarado, barriguinha tanquinho, e uma bunda linda, redonda, grande. O gostosão tinha uma pistola grandona e grossa, 23cm e cabeçuda. O gostosão que se dizia hetero, acabou na minha cama e sua varona ele enfiou no meu rabo. Eu queria muito mais, queria aquela bundona, enfiar meu cacete no cuzinho daquele macho gostoso e fazer ele descobri outros prazeres.
Martim se mostrou um puto fodedor de primeira, meteu a vara no meu rabo sem dó mas depois sumiu, ficou uma semana que sem aparecer na academia. Ele voltou aparecer quando a semana estava acabando, quando eu sai da academia ele me esperava do lado de fora. Fui ao seu encontro, dava pra ver que ele estava envergonhado, sem saber como se comportar. Martim olhava pros lados como se alguém pudesse imaginar o que rolou entre a gente.
- Oi, Carlos, a gente pode conversar?
- Claro... vamos tomar uma cerveja..
Procuramos um bar com pouco movimento, coisa difícil numa sexta-feira, mas acabamos encontrando. Durante a primeira cerveja ele não falou nada, só depois da segunda foi que ficou mais a vontade. Eu falava de assuntos diversos, sem tocar no que tinha acontecido. Perguntei se ele tinha alguém em especial. Ele riu como se tivesse ouvido uma piada e respondeu:
- Deus me livre... não to afim de me amarrar, não...
Quando tentei falar daquela noite especial ele baixou a cabeça, disse que estava confuso, que não sabia como foi que tudo aquilo aconteceu. Eu argumentava que aconteceu porque estávamos com vontade, que o desejo falou mais forte.
- Você não gostou do que rolou?
- Gostei... mas é estranho... fico pensando se alguém tá sabendo...
- Fica tranquilo, eu te falei que era uma coisa nossa...
Tomamos mais umas cervejas e ele quis ir embora. Pagamos a conta e fui leva-lo em casa. Chegando em frente a sua casa, ao se despedir de mim, ele apertou minha mão e me deu um abraço. Aproveitei o abraço e prendi sua cabeça com força e lhe roubei um beijo. Ele tentou resistir, mais seus lábios agiam de outra forma. O clima foi esquentando, eu desci minha mão até encontrar seu pau duro. Ele continuou me beijando, graças a Deus a rua estava deserta naquela hora. Coloquei pra fora aquele nervo duro que não parava de pulsar, todo babado. Acariciava a jebona e melando a glande com o liquido que não parava de escorrer tamanho era sua excitação. Ele gemia alto, se contorcia, o puto estava todo arrepiado, o que demonstrava o tesão que estava sentindo. Eu não ia perder a chance de foder mais uma vez com aquele macho tesudo e disse:
- Vamos lá pra casa e ficar mais a vontade?
- Cara, isso tudo é muito doido... porra, o que é que eu to fazendo... eu sou macho, curto mulher...
- Martim, voce não precisa deixar de ser macho pra curtir uma transa com um homens... eu não vejo problema nenhum em ficar com mulheres caso me dê vontade mas não me limito a nada...
Percebi que Martim me olhava com uma certa admiração, fascinado com tudo que estava ouvindo.
- Você não é burro... você sabe que é um homem bonito, super desejável... só um cego pra não reparar em você... desde o primeiro dia que lhe vi que fiquei com tesão mas nunca lhe ataquei... as coisas aconteceram naturalmente e pronto... eu gostei, você gostou também, qual é o problema?
- Cara, eu não sou gay...
- Vamos terminar essa conversa lá em casa...
- Conversar mesmo... só conversar...
- Só conversar...
- Então vamos nessa...
No trajeto ate minha casa trocando poucas palavras. Ele reclamava do calor, que ainda estava com a roupa do trabalho. Assim que entramos em casa eu fui para o quarto trocar de roupa e ele me acompanhou. Peguei um calção e dei a ele.
- Veste esse calção... tira essa roupa social e fica a vontade...
Ele pegou o calção, se virou de costas pra mim e começou a tirar suas roupas. Quando tirou a cueca quase tive um treco. Que bunda linda aquele puto tinha, toda entroncada e redonda. Martim vestiu o calção rapidamente e sentou na cama de gente pra mim. Não tinha como esconder meu pau duro como pedra. Quando ele viu o meu estado comentou:
- Pô, cara... você já ta assim?
- Desculpa, Martim... mas não sou de ferro...
Fiquei olhando pra ele esperando sua reação que foi surpreendente. Ele levantou veio em minha direção, montou em cima de mim e ficou se esfregando no meu pau. Soltei um gemido forte fazendo o puto sorrir maliciosamente. Segurei suas nádegas e o puxei ao mesmo tempo em que ia sentando na cama. Comecei a beijar seu peitoral. Ele ficou totalmente sem saber o que fazer com as mãos. Quando começou a se contorcer com minhas lambidas nos seus mamilos, ele apertou minha cabeça e alisou minhas costas. Fui beijando seu pescoço, lambendo suas orelhas até chegar a sua boca. Ele se entregou ao beijo que eu lhe dava. Voltei a sugar seus mamilos e fui descendo ao mesmo tempo em que ia deitando seu corpo na cama. Fui tirando o calção, seu pau estava bem duro. Beijei suas coxas dando leves mordidas, ele gemia e se contorcia. Comecei a mordiscar seu pau lambendo o melado que saía. Martim gemeu forte e disse:
- Seu puto, chupa esse pau, chupa...
Abocanhei seu pau babado quase até o talo. Martim, com a mão nos meus cabelos pressionava seu pau contra minha garganta me deixando sem fôlego. Lambi aquele nervo, suguei, babei o cacetão.
- Caralho! Nunca fui chupado assim... puta que pariu... você chupa muito gostoso... vai, mama meu pau mulato putão...
Eu punhetava seu mastro e lambia a ponta da cabeça. Ele não parava de se contorcer. Fui descendo a língua para suas bolas. Lambi o saco e fui descendo mais e não encontrei resistência. Ele automaticamente foi abrindo as pernas e liberando espaço para minha língua. Brinquei com as bolas e fui descendo mais ate passar a língua no seu cu, fazendo o puto estremecer.
- Caralho! Filho da puta, gostoso... que língua é essa...
Comecei a lamber em volta do cuzinho, enfiava a língua no meio, forçando entrada. Ele gemia e segurava minha cabeça. Fiquei passando a língua nas preguinhas. O cuzinho piscava, eu enfiava a língua e o cuzinho prendinha a ponta dela. Eu linguava e passava o dedo nas bordas do cuzinho, quando comecei a meter um dedo ele deu um pulo.
- Aí não rola...
- Sem problemas...
Martim se deitou ao meu lado, me virou de costas e ficou roçando seu pau melado em minha bunda. Ele começou a morder meu pescoço. O puto, afastando minhas nádegas, posicionou o pau e foi metendo. Quando senti a ponta querendo entrar eu tranquei o cu. Ele ficou esfregando o pau entre minhas nádegas. O sacana já sabia o que fazer, levou a mão pra mesinha de cabeceira e pegou o gel e passou no meu cu. Martim me posicionou de ladinho e lubrificou minha bunda.
- Mela bem seu dedo e enfia em mim...
Ele enfiou bem devagar, seu dedo ia abrindo meu cu. Ele posicionou a vara e se preparou para invasão. A cabeçona foi forçando e eu gemi levando a mão pra trás, impedindo que ele socasse com força.
- O que foi, cara? Não to mandando bem?
- Não é isso... é que seu pau é grandão e grosso sem falar nessa cabeçona...
Ele besuntou mais um pouco a entrada do meu cu e eu melei seu pau e pedi que metesse com cuidado. Ele enfiou a cabeça devagar. A cabeçorra entrou e ele ficou parado, beijando meu pescoço. Devagar ele foi metendo, me preenchendo com sua varona. A vara entrava sem causar grandes estragos, eu me espantei quando peguei no seu pau e vi que já tinha engolido metade. Martim começou um vai e vem cadenciado. Ele deu um forçada e a caceta entrou inteira, senti suas bolas batendo em minhas nádegas. Martim estava delirando, mordia minha nuca, apertava meu peito e beliscava os bicos dos mamilos, e enterrava com força no meu traseiro. Eu gemi alto e pedi para ele meter bem devagar. Ele atendeu meu pedido, foi metendo lentamente, segurei em sua cintura e contrai o cu, mastigando cada pedaço daquele pau que me fodia.
- Caralho, que gostoso... faz de novo...
Fiquei mastigando seu pau com o cu por um tempo. Ele urrava gostoso e foi me mudando de posição, me deixando de quatro. Atrás de mim, antes de enfiar a cacete, ele deu uma mordidinha na minha bunda. Martim mirou a vara e enfiou de uma vez. Eu gemi alto, ele me puxava pelos quadris com as duas mãos e enterrava o cacete na minha bunda.
- Isso... que cu gostoso... morde minha pica de novo, seu puto... vai, meu mulato safado, geme na minha pica...
Martim deu algumas socadas e quando tirou o pau eu não deixei ele meter. Deitei Martim e comecei a lamber seu corpo. Minha língua brincou nos mamilos e foi descendo. Girei seu corpo e beijei suas costas, lambi suas nádegas, ele se arrepiou todo. Abri sua bunda, lambi seu cu. Fiquei beijando o buraquinho e peguei o gel, melei o dedo e passei no cuzinho que piscava. Quando eu enfiei o dedo ele tentou sair se jogando na cama. Eu me joguei também e meu dedo foi junto. Puxei Martim pelo pescoço e disse:
- Relaxa... não quero te machucar... deixa... você vai gostar...
Ele tentou argumentar que não dava a bunda mas eu beijando seu mamilo enfiei o dedo até o talo fazendo o puto gritar. Fui botando ele de quatro e girando seu rosto beijei seus lábios. Eu beijava sua boca, chupava e dava uma leve mordida em seus lábios enquanto meu dedo explorava aquele cuzinho apertado. Martim, gemendo, meteu a língua dentro de minha boca. Ele se virou de frente pra mim e me abraçou. Tirei meu dedo de seu cu e ele continuou me beijando até pedir:
- Mela mais esse dedo e deixa lá dentro...
Peguei mais gel, melequei o dedo e fui metendo nele. Dava pra ver que ele sentia certo desconforto, fazia umas caretas mas não reclamava mais. Deixei ele se acostumar com o dedo e depois comecei a fazer movimentos circulares, tateando cada espaço daquele cu. Martim me apertava e com a cabeça no meu ombro e mordia meu braço. Quando vi que ele começava a rebolar de leve com meu dedo no seu rabo, percebi que era hora dele conhecer mais um dedo meu. Enfiei mais um e ele deu um gemido de dor, mas não questionou. Aumentei o ritmo das metidas e ele estava quase pra arrancar um pedaço de minha pele com seus dentes.
Fui posicionando ele de quatro e comecei a beijar suas costas enquanto esfregava meu pau duraço naquela bunda desejada. Fui descendo os beijos pelas suas costas até chegar na sua bunda. Dei uma mordidinha e ele se arrepiou todo. Eu mordia as bochechas da sua bunda, indo da esquerda para a direita. Eu dava umas linguadas no meio do seu cu. Ele praticamente rosnava. Eu afastava suas nádegas e enfiava minha língua bem no fundo. Ele desabou na cama empinando o rabo, segurando minha cabeça para que eu enfiasse mais a língua. Falei pra ele:
- Minha língua já foi toda... acho que esse cuzinho está com fome e pedindo por mais...
Quando ele sentiu meu pau encostando no cuzinho, falou assustado.
- Não, cara... isso não...
- Deixa... você vai gostar...
Ele ficou imóvel e tremia de nervoso. Coloquei o pau na entradinha. Ele tentou dificultar pressionando a bunda para impedir a passagem.
- Não faz assim... relaxa...
Com a mão nas suas costas fiz ele empinar aquele rabo novamente. Melei mais um pouco o cacete de gel e fui metendo. Ele começou a gemer alto quando a cabeça saltou para dentro do seu rabo. Fui entrando bem devagar e ele gemido alto. Ele pediu para não continuar.
- Tira, cara... ta doendo...
- Calma, o pior já passou... relaxa...
Fiquei parado, mantendo o pau quase todo enfiado na sua bunda. Martim gemia baixinho, eu beijava suas costas e lambia seu pescoço. Quando seus gemidos praticamente tinha desaparecido eu meti o restante de uma tacada só. Ele abafou seu grito mordendo o travesseiro. Fiquei parado esperando ele recobrar o raciocínio. Quando ele suspirou forte eu comecei um vai e vem de leve. Martim ficou parado, com a cara enterrada no colchão. Peguei em seu pau que estava duro, mostrando que seu tesão não tinha acabado. Comecei a punhetar seu cacete enquanto me movimentava naquele buraquinho apertado. Ele demorou um pouco, mas começou a se movimentar. O puto me olhava mordendo os lábios e se movimentava no ritmo das estocadas que recebia.
Comecei a bombar com força e ele começou a gemer gostoso, retribuí dando beijos e mordidas em suas costas, ombros, nuca e cangote. Coloquei Martim de lado, abri suas pernas e meti o pau que já entrava com certa facilidade. O barulho das metidas era excitante e me faziam meter com força.
- Cara, nem acredito que to dando a bunda... caralho... seu pau tá todo dentro do meu rabo...
Peguei sua mão e levei ate seu bunda. Ele ficou sentindo meu pau entrando e saindo com força do seu cuzinho. Teve um momento que meu pau escapuliu e como ele estava com a mão perto, enfiou o dedo em seu cu pra conferir o estrago que meu cacete estava fazendo. Depois pegou minha rola e botou de volta naquele cu que já me pertencia. Fiquei metendo com força até que ele se assustou quando viu sua mão melecada com um pouco de sangue.
- Porra, cara... você rasgou meu cu...
- Relaxa... é normal...
- Normal é o caralho...
Ri do espanto dele e comecei a beijá-lo na nuca. Ele se arrepiou todo.
- É normal sim... esse sangue é a prova que eu quebrei seu cabaço... não esquenta. .. confia em mim...
- Confiar em você? Você esta me estuprando!
Peguei no seu pau ainda duraço e falei:
- Acho que você está gostando... - falei retornando com as metidas. - Não está gostando?
Ele nada falava. Aumentei as estocadas e ele começou a gemer gostoso. Perguntei novamente:
- Está ou não gostando?
Ele gemendo, disse:
- Mete, seu escroto!
Montei em cima dele sem tirar de dentro e, com o peso do meu corpo, enfiava cada vez mais fundo. Ele gemia cada vez mais alto. Martim anunciou que ia gozar voltando a ficar de quatro, fazendo meu pau sair de dentro.
- Enfia rápido caralho, porra... to gozando!
Enfiei de uma vez quase ao mesmo tempo em que ele soltava o primeiro jato de porra. O puto se contorcia, gemia e apertava o cu no meu pau enquanto gozava. Era a minha vez de gozar. Tirei a vara do seu rabo e levei ate seu rosto. Dei uma punhetada rápida e soltei os jatos de porra no seu rosto, pescoço e peito. Passei a mão espalhando meu gozo por seu corpo. Martim me olhava ofegante. Passei a língua recolhendo minha porra no seu rosto e fui beijá-lo. Ele tentou desviar, mas assim que nossos lábios se encontraram ele não resistiu e me beijou, provando o gosto do meu gozo. Olhei em seu rosto todo melado de gala e disse:
- Você é muito gostoso...
Levantei e puxei Martim, fomos tomar um banho. Ficamos nos beijando por um tempo enquanto nos banhávamos. Ele me deixou totalmente excitado novamente. Martim segurou meu pau e disse que eu era um tarado.
- Mas você gostou desse tarado... quando apareceu hoje já estava com vontade, foi ou não foi?
- Você já tinha me ganhado desde a sexta passada...
- Acho que já deu pra você ver que não deixou de ser homem... mesmo embaixo de outro homem... agora você descobriu que existem outros prazeres...
- E pensar que eu só transava com mulheres... agora to aqui, com o cu todo ardido... - ele falou sorrindo e me beijou novamente.
- Dorme aqui... a gente não precisa fazer nada... só ficar juntos, conversando...
Ele riu com cara de desconfiado e disse:
- Até parece...
Rimos e ficamos na sala conversando, bebendo um uísque. Deitei com a cabeça suas coxas e Martim ficou me fazendo um cafuné. Ficamos assim por um tempinho até acabarmos o uísque. Fui preparar alguma coisa para comermos, ri muito com ele falando das suas aventuras. Quando voltamos para o quarto ele deitou deixando aquela bunda toda voltada pra mim. Ficamos de “conchinha”, minha respiração bem na sua nuca. Ele foi se ajeitando, se aconchegando, até sua bunda encontrar minha rola. Ficou parado por um tempo, depois segurou meu pau, pegando de leve. Fazendo um carinho gostoso.
Eu passei minha perna por cima do seu quadril. Sua mão continuava segurando a minha pica. Cheguei perto do seu ouvido e passei a língua. Ele deu gemido. Comecei a beijar seu cangote e morder sua orelha. Martim gemeu baixinho e apertou meu pau, acariciando a vara que crescia entre seus dedos. Procurei seu mamilo e apertei o bico. Fui passando a mão por todo seu corpo, acariciei seu cacete, trouxe sua cabeça para conseguir dar um beijo na sua boca. Fui novamente baixando a mão enquanto lambia suas costas. Comecei a tocar uma punheta pra ele. A cabeça do pauzão estava toda melada. Eu espalhei o líquido que saia da cabeçona pelo pau todo, deixando o cacetão bem molhado e gosmento.
Passei a mão na sua bunda e deixei meus dedos escorregarem para dentro dela, cutucando seu cuzinho. Martim gemeu mais alto. Fui beijando suas costas e descendo cada vez mais até beijar aquela bundona gostosa. Beijava, lambia e passava a língua bem no meio. Toda vez que eu metia a língua no seu cuzinho ele gemia mais. Abri suas nádegas e dei umas linguadas rápidas, fazendo aquele macho tesudo gemer e se contorcer. Fiquei dando um trato naquele rego até ele ficar totalmente entregue a mim.
Quando percebi o cuzinho arrombado piscando na minha língua, meti o dedo bem devagarzinho. Ele ficou louco e fez seu cu engolir meu dedo todo. Tirei o dedo e coloquei de volta, fiquei dedando seu rabo, curtindo ver meu dedo desaparecer ali dentro. Martim foi se virando e segurou com vontade meu pau, punhetando com força. Segurei sua mão e disse bem baixinho:
- Calma... mais devagar...
Segurei sua mão fazendo o ritmo que eu queria. Soltei e ele continuou subindo e descendo a mão no meu cacete. O puto aprendia rápido, estava curtindo segurar meu cacete. Ele se curvou e abocanhou meu mamilo com força. Senti uma dorzinha boa e segurei sua cabeça acariciando seus cabelos, mostrando que estava aprovando tudo que ele fazia. Fui forçando sua cabeça para baixo. Ele beijava meus mamilos, minha barriga, metia a língua no meu umbigo. Fui direcionando sua cabeça para meu pau, mas ele desviava e tornava a subir para minha barriga.
Forcei sua cabeça mais uma vez, segurando meu pau na direção certa, fazendo a vara bater em cheio nos seus lábios. Ele trancou a boca para não chupar mas, pacientemente, fui passando meu pau melado em seus lábios. Ele passou a língua para sentir o gosto. Fui acariciando sua cabeça e a cada linguada que ele dava eu esfregava mais a cabeça na sua boca. Depois de lamber, ele enfim foi abocanhando a cabeça do meu pau. Gemi baixinho e forçei de leve sua cabeça pra que ele engolisse cada vez mais minha vara. Martim foi se soltando, brincava com minha rola, mordiscava, lambia e chupava.
Ele chupava meio desajeitado, ainda não tinha pegado todas as manhas de mamar um cacete,mas isso me dava muito tesão. Ele estava à vontade, entregue. Eu fui descendo minhas mãos pelas suas costas até chegar na sua bunda. Apertei cada banda abrindo suas nádegas. Quando forcei sua cabeça pra engolisse minha pica ele engasgou. Soltei sua cabeça e ele mordeu minha pica de leve, olhou e disse:
- Lambe meu cu, seu filho da puta gostoso...
Ele falou e voltou a cair de boca no meu pau. Martim chupava a cabeça, abocanhava a base da rola. Eu me virei e abocanhei seu pau. Ficamos nessa mamação por um tempinho até que resolvi pegar o gel que estava sobre a mesinha. Quando viu que eu besuntava minha caceta começou a ficar com medo e disse:
- Carlos, vamos com calma que o lance tá ficando demais pra mim... meu cu ainda ta dolorido...
Sentei atrás dele e falei dando beijos no seu cangote.
- Relaxa... eu já passei pela mesma situação que você tá passando... você vai ver que eu sou experiente em comer um cuzinho... você vai pedir bis, gostoso... relaxa...
Olhando pra ele, dei um selinho , depois outro, fiquei assim até ele baixar guarda. Ele chupou meus lábios e depois chupou minha língua. Não demorou e eu estava mais uma vez com a língua enfiada no seu traseiro. Martim gemia deixando a sua bunda a minha disposição. Besuntei aquele rego com o gel, massageando. Meti um dedo bem besuntado pra abrir espaço e ele empinava cada vez mais a bunda. Comecei a roçar a cabeça do meu pau bem no meio do seu buraquinho fazendo ele gemer. Mesmo bastante besuntado, ao sinal de qualquer dor ele retraia o cu e tirava meu pau de dentro, jogando os quadriis pra frente.
- Calma, Martim... relaxa...
- Não consigo... dói muito... não esqueça que nunca tinha entrado nada no meu cu... ainda mais um cacete grande como o seu...
Fui enfiando mais uma vez e Martim foi controlando com a mão na minha pica o que entrava. Quando doía ele dava umas tapinhas no meu quadril. Era o sinal pra dizer que eu devia ficar parado. Eu obedecia mas não desistia de enfiar mais uma vez a vara naquela bunda gostosa. Um rabo daquele nasceu pra levar rola. Ele foi se acostumando aos pouco com meu pau entrando mais uma vez na sua bunda e lentamente foi agasalhando cada vez mais. Deixei que ele engolisse meu pau no ritmo dele, enquanto eu falava em seu ouvido:
- Isso... assim... não tenha pressa... sinta cada pedaço do meu pau entrando bem gostoso... relaxa que esse cu tá com fome... fome de pica... minha pica... vai... assim, gostoso...
Ele gemia bem baixinho, gemia de dor, afinal fazia pouco tempo que tinha perdido o cabaço e estava mais uma vez levando pica no cu. Quando estava todo dentro dele eu fiquei parado antes de começar um vai e vem suave. Aos poucos os gemidos de dor deram lugar aos gemidos de prazer. A visão da minha pica entrando naquele rabo era espetacular.
Quando ele estava totalmente à vontade e curtindo a minha enfiadas resolvi mudar de posição. Eu queria ver minha pica entrando naquele cu. Coloquei os travesseiros de baixo de sua barriga para lhe dar mais apoio e deixar seu rabo bem exposto e aberto. Daquele ângulo aquela bunda parecia ainda maior, mais suculenta e apetitosa. Chupei ela toda, minha língua lambeu aquele cu vermelhinho e esfolado.
Devagar eu meti novamente naquele buraco e a visão da minha rola entrando e saindo me deixava com mais tesão. Abri bem as bandas da sua bunda, facilitando assim minhas enfiadas e também a visão da minha pica naquele cu. Levei a mão ate seu pau punhetando devagar. Eu não estava aguentando mais, estava quase pra gozar. Mas ainda não era a hora. Tirei minha pica e vi aquele cuzinho esfolado, vermelho, se fechar lentamente. Olhei para Martim e disse:
- Sua vez, gostoso... vem... enterra esse caralhão no meu cu...
Ele foi para trás de mim e segurou minha bunda.
- Nossa, sua bunda é muito bonita...
Ele se ajoelhou e ficou admirando meu rabo por um tempo, depois aproximou o rosto e começou a beijar minhas nádegas. Esfreguei meu rego na sua cabeça, ele entendeu o que eu queria e enfiou a língua no meu cu. Ele chupava meu cu, acumulava toda sua saliva e cuspia nele, deixando meu buraco bem melado. Martim começou a meter um dedo. O puto metia a língua junto com o dedo. Martim desceu e foi lamber em baixo do saco. Quando sua língua voltou pro cu ele começou a piscar. Martim meteu outro dedo.
Ele pegou o lubrificante, meteu a língua no meu cu que não parava de piscar e passou bastante KY no meu buraco. Enfiou o dedo besuntado bem fundo e lambuzou também seu pau e colocou a cabeçona na entradinha. Ele foi metendo lentamente, ganhando terreno aos poucos. Ele foi puxando meus quadris fazendo seu cacete entrar cada vez mais. Quando aqueles 23cm estavam todos dentro do meu rabo ele começou o vai e vem. Eu gemia, ele apertava minhas costas cravando as unhas em minha pele e eu falei:
- Mete com força, meu macho!
Isso tirou ele do sério, Martim foi levantando meu corpo ate eu ficar de quatro e começou a meter com força. Eu gemia de dor e de prazer. Quando eu disse que ele estava rasgando meu cu, Martim enterrava mais forte. Eu levei as mãos para trás, abri as bandas da bunda para dar mais passagem ao caralhão que me arrombava. Meu cu piscava no seu pau. Senti o pauzão aumentar de tamanho avisando que seu gozo estava próximo. Martim aumentou o ritmo das estocadas e gozou enterrando o pau na minha bunda.
Martim tirou o pau do meu rabo, e partiu pra lamber meu cu. Continuei de quatro na cama recebendo as linguadas no meu rabo esfolado e melado com seu gozo.
- Caralho... seu cu tá esfolado... arrombei seu cu, mulato safado...
Ele me lambia e eu me punhetava, quando anunciei meu gozo, ele sentou na cama para ver minha porra saindo. Mirei o cacete e gozei no seu peito. Ele olhou meu pau gozado e segurou, punhetando mais um pouco. Caí na cama ao seu lado, com a respiração ainda ofegante. Ele parecia hipnotizado com meu pau que ainda pulsava. Ficamos nos beijando, depois fomos tomar um banho. Voltamos para a cama e cairmos no sono.
Ele me acordou as cinco da manhã, já vestido.
-Tenho que ir... vou passar em casa antes de ir pro trabalho...
Eu o levei ate a porta, nos beijamos e eu voltei para a cama. Meus encontros com Martim se tornaram mais frequentes. Nossas saídas nos finais de semana quando saiamos da academia quase sempre acabavam na minha casa. Durante cinco anos nós nos encontramos e fodemos muito. Algumas vezes com um moleque que arrombávamos o cu ou com uma garota safada que queria vara de dois machos fodedores. Quando Martim foi trabalhar no exterior nossos encontros acabaram. Mas a verdade é que esse mulato safado que vos fala não esquece daquele puto gostoso, nem daquela bundona nem do cacetão me que esfolava sempre que entrava no meu rabo.