Me divorciei e fui morar num condomínio resort (tipo clube), e logo no primeiro final de semana em que curtia a piscina minha atenção se voltou para uma mesa formada por um casal maduro, uma moça e um menino. Fiquei sabendo que o coroa era o sindico, e as mulheres sua esposa Raquel e a filha Simone. Por educação me aproximei e me apresentei como novo morador, e logo constatei que as mulheres eram metidas e o sindico de deselegante, fazendo pouco caso do meu gesto. Passados alguns meses comecei a perceber lançamentos estranhos na conta do condomínio, e eu por ser contador e fazer parte do conselho fiscal do CRC, tentei entrar em contato com a firma de contabilidade responsável pelas despesas do condomínio, descobrindo que a firma havia fechado há anos e que o número de matrícula do suposto contador era inexistente. Onde há fumaça há fogo, e esmiuçando descobri que Maurício já ocupava a função de sindico há mais de 10 anos, e que a despeito do condomínio possuir 80 apartamentos, redundando num saldo de 40mil mensais, as contas viviam atrasadas e os serviços mal ou não executados por falta de pagamento. Na surdina conversei com vários moradores e ao descobrir que a grande maioria nem se faziam presente nas reuniões, decidi me candidatar a sindico, pegando procuração de mais da metade dos proprietários. Na reunião para eleição do sindico, após Maurício lançar seu nome para recondução, me levantei e com aval da metade dos proprietários, fui eleito o novo sindico. Mauricio fez uma cara de poucos amigos e ainda tentou levar consigo os documentos, sendo por mim impedido. Passei o final de semana analisando as contas do condomínio, e logo constatei um desfalque de mais de 20mil nas contas, além de vários lançamentos incorretos que dava um prejuízo de quase 50mil. Maurício havia se apropriado do dinheiro do condomínio, falsificado guias de recolhimento e fraudado as atas de prestação de contas. Daria mais de oito anos de prisão, fora a devolução dos valores apropriados. Fiz planilhas e tirei cópia de tudo e marquei uma reunião com Mauricio, e após tentar negar, acabou por admitir que havia passado por dificuldades financeiras e que iria devolver o dinheiro, mas pedindo que não contasse nada pra ninguém, porque era pastor evangélico e isso poderia arruinar sua reputação na congregação. Lembrando do modo deselegante que ele me tratou, fui duro dizendo que tinha o dever de comunicar a falcatrua aos demais moradores bem como acionar a polícia pelos crimes cometidos. Na noite seguinte, Raquel, a esposa do Maurício, me ligou pedindo par falar urgentemente comigo. Sabia que ela iria pedir pelo marido e já armado a recebi. Raquel disse que na verdade havia sido ela quem havia convencido o marido a utilizar parte do dinheiro do condomínio porque estavam passando dificuldades, e como ninguém suspeitou eles continuaram a utilizar pagando cirurgia plástica dela e da filha, viagens, roupas, com a intenção de cobrir no futuro, e aquilo virou uma bola de neve e eles perderam o controle. Fui inflexível e disse que nada poderia fazer, e quando já me encontrava abrindo a porta para que Raquel saísse do meu apartamento, ela segurou minha mão e com o olhar baixo falou sussurrando que faria qualquer coisa para que eu não denunciasse seu marido. A princípio não maldei a frase, até porque ela era esposa de um pastor evangélico, dizendo que ela não poderia fazer nada que mudasse minha intenção, tendo Raquel fechado a porta e me olhado de modo lascivo, foi abrindo lentamente os botões da blusa que usava. Fiquei estático com a ousadia dela. Jamais suspeitaria que uma mulher casada, de 42 anos, esposa de pastor evangélico pudesse ser tão safada a ponto de se vender. Ela tomou a iniciativa e após retirar a blusa e o sutiã, deixando à mostra seus deliciosos seios siliconados, se abaixou e abriu o zíper da minha calça, liberando a rola ainda mole. Ela olhou fixamente para meus olhos e lentamente abocanhou o pau, fazendo que a quentura de sua boca o endurecesse em segundos, para em seguida passar a chupar e lamber como uma profissional do sexo. Eu sequer encostei nela, e em menos de cinco minutos comecei a despejar vários jatos de densa porra que desceram suave pela garganta dela. Após deixar o pau bem limpo, ela limpou o canto da boca e sorrindo se levantou, como se perguntando se eu havia gostado do boquete. Como resposta eu tornei a abrir a porta da sala e empurrando sua blusa e sutiã com os pés a conduzi para fora do apartamento, trancando a porta em seguida, deixando-a seminua no corredor. (dickbh@hotmail.com)
SENDO O NOVO MACHO DA FAMÍLIA 1
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 780 palavras
Data: 13/07/2012 18:50:55
Assuntos: Heterossexual
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