Essa é a continuação do meu primeiro conto. Recomendo que o leia primeiro aqui: http://www.casadoscontos.com.br/texto/Chegamos no quarto dele. Me sentou na cama e arregaçou minhas pernas. Eu estava á ponto de gozar antes mesmo de ele me chupar. Imaginar-me com ele instigava minha imaginação de tal forma que eu já estava toda molhada! Não hesitei e comecei a bater punheta para ele. Lentamente e intensificando o toque no escroto. Me deleitava com seus urros de prazer; se tem algo que me excita instantaneamente na cama são deliciosos gemidos. Ele me olhava diretamente nos olhos. Mas, a medida que eu sorria maliciosamente, ele fechava os olhos e gemia ainda mais, ofegante.
Senti que o gozo estava se vindo. Então interrompi. Com voz mais rouca, ele disse:
- Eu não consigo acreditar. Isso está acontecendo mesmo? Tenho que me desculpar por… por… não ter me manifestado.
- Aceito desculpas se você saciar a dívida que tem comigo. Eu quero você dentro de mim, agora!
Foi então que comecei a estimulá-lo com a boca. O sexo oral só intensificou seus sussurros, o que me fazia contorcer e, literalmente, cair de boca! Eu o lambi da base até a cabeça, depois introduzi inteiro na minha boca. Só conseguia olhar sua feição completamente integrada ao meu desejo. Minhas mãos estavam por toda a extensão e a glande passava na minha bochecha macia. Quando olhava para cima, lembrava o delírio que ele me proporcionava, por imaginação, nos meus momentos de masturbação. Era melhor do que eu imaginava. Era a realização! O queria gemendo ainda mais, então, coloquei de novo seu pênis em minha garganta. Não resisti e soltei um gemido, fechando os olhos e chupando meu dedo. Eu adorava aquilo. Senti ele concentrado, mas, de novo, prestes a gozar ao ver aquela cena. Imagino o quão árduo deve ser para os homens resistir ao orgasmo, por isso, parei com essa "maldade". Pena que logo ela voltou… Não conseguia parar de olhá-lo com olhar de malícia. Eu transbordava satisfação no sorriso que não saia do meu rosto. Eu senti meu corpo frágil ao toque, mesmo sem ter sido estimulada ainda. Estava, definitivamente, louca de tesão! Ele lançou seus braços me envolvendo; me sentou na cama, abriu minhas pernas e as fixou em seus ombros - "agora você não sai daqui!". Traçou um mapa muito bem elaborado de cada parte da minha buceta - pequenos e grandes lábios, de frente e costas, sugando meu clitóris - de forma que me deixou á ponto de bala. Eu ronrronava feito uma gatinha. Bastou que ele introduzisse dois dedos dentro de mim para que que soltasse um alto e sonoro gemido: goozeeii! Nesse momento, eu senti que ele me pegou pelo bumbum. Introduziu o pênis na minha buceta e, me abraçando, ficamos para cima e para baixo. Não resisti e lambi sua orelha, sussurrando "ai, que delícia!". Me segurei na sua nuca e fui pondo meu corpo para trás, dando acesso aos meus seios. Ele os apalpou enquanto penetrava fundamente dentro de mim. Me puxou de volta para perto e me beijou profundamente, explorando cada canto da minha boca, de modo que só quem tem intimidade sabe conduzir. Desci minhas pernas de sua cintura e me agachei. Antes que ele encostasse suas mãos, as puxei e o joguei na cama. Eu ia por cima. Ele visualizava meu corpo inteiro; não tenho pudor algum. O que ele não esperava era a rigidez da minha vagina, o contorcendo e controlando o ritmo. Sou adepta do pompoarismo, uma técnica de "ginástica íntima". Eu a contorci de modo que parei com o vai-e-vem. Eu dominava o momento. Misturou espanto com prazer; ele estava, de fato, preso dentro de mim, onde devia estar a muito tempo! Seus sussurros se tornaram gritos e, quanto mais ele reagia, mais eu apertava o pau dele dentro de mim. Fiquei de quatro e, dessa vez, tornei a penetração mais profunda ainda. Eu sentia o pênis dele atingir extremamente fundo. Quase sem respirar de tamanhos gritos que faziam coro com os meus, falou:
- Você está me enlouquecendo! Você é gostosa demais.. Me puxa assim. Não para!
Mesmo sem me mover, com o bumbum para cima, eu consegui o deixar vibrando em mim. Minhas contrações estavam muito intensas, então sugeri logo:
- Estou chegando, amor… Goza no meu cu, vai!
- O que?
- Goza logo que eu estou mandando!
- Mas… - não o deixei concluir. - Você já experimentou anal?
- Ainda não.
Então, outra vez, eu o deixei pingando com o meu oral. Ele latejava a cada vez que tinha contato com minha úmida boca. A textura da minha língua provocava arrepios nele. Eu senti que levemente meu corpo estava relaxando. Minha bunda é bem apertada e, a medida que meu cuzinho se espremia, seu delírio era evidente. Eu já não agüentava mais tanta pressão, meu corpo inteiro estava relaxado, o chamei e nós gozamos em três: três, dois, uuuuuuuuummmmmmm, gozeeeeei!A visão privilegiada do meu bumbum agora estava coberta de leite. Teve suficiente para que eu engolisse direto da fonte e me senti completamente saciada. Aquela porra me caiu deliciosamente bem.
Depois disso, meu priminho resmungou:
- Se imaginasse que você transava tão bem, teria largado a minha namorada muito antes! Estou doido por você. Quero ficar dentro de você sempre!
Essa foi a minha experiência com meu primo. Uma transa em que fiz questão de dominá-lo! Se vocês quiserem comentar á respeito, dar opiniões ou sugerir algum tema para meus próximos contos, comentem abaixo! Responderei á todos :) Obrigada pelo seu tempo e atenção!