O telefone toca no meio da noite.
"Alô."
"Anna?"
"Sim. Quem é?"
"Sou eu, pequena. Derek."
"Oh! Derek! Mas que saudade!"
"Não é? Sabe, dizem que aí na Inglaterra faz muito frio. Está frio, aí?"
"Bastante." Anna ri. "Se estivesse aqui, talvez pudesse me esquentar, não é?"
"Bem..." A voz de Derek se torna mais grave. "Talvez eu possa."
Anna não demora para entender o propósito.
"Está sozinha no quarto, pequena?"
"Sim."
"E como você está?"
"Estou de camisola."
"Como ela é?"
"Branca... De tecido leve... Quase não posso senti-la contra minha pele."
"Acha que sentiria minhas mãos te tocando, se eu estivesse aí?"
Os dedos de Anna descem pela pele de seu ombro. "Suas mãos são como fontes elétricas, Derek... Diretamente contra a minha pele..."
"E sua pele é tão macia, Anna... Pode sentir o toque em seus seios? ...Em seus mamilos rijos..."
Anna arrasta seus dedos até os seios, acariciando os mamilos, tão rijos quanto Derek pudesse imaginar.
"Sente minha língua, pequena? Quente em seus mamilos... Através da camisola fina..."
E Anna lambe os dedos, voltando-os para os mamilos novamente; pressionando-os contra o tecido, fazendo-se libertar um doce gemido. Derek gosta do gemido.
"E minha outra mão, Anna, descendo por sua barriga lisa..."
Ela apoia o telefone em seu pescoço, entre o ombro e a orelha, usando a outra mão, bem como Derek dissera.
"... Até chegar no ponto mais quente e molhado desse seu corpo maravilhoso..."
Sua mão alcança a genital, úmida e ávida, através da calcinha branca. Outro gemido é libertado.
"... Sente meus dedos no ponto mais quente?"
E os dedos de Anna chegam ao ponto mais desejado, pulsando quente e vigoroso, implorando por um simples toque. Sequer um único toque, para libertar aquela chama enlouquecedora, queimando Anna por dentro. Através da calcinha quase encharcada, seu toque foi preciso, contra o clitóris pequeno e delicado. Um gemido inconsciente lhe atravessou a boca seca, fazendo-a derreter contra o toque contínuo em sua região mais quente. O toque que ela desejava que fosse de Derek; Que fantasiava como se fosse dele. Sim, seus dedos firmes contra aquela pele tão delicada e ávida, e sua voz ressoando grave e quente em seu ouvido.
"Pode sentir, Anna? ..."
#Quer saber como continua? Espere até a segunda parte!#