Pensei um pouco antes de postar aqui, mas depois de tanto tempo lendo os contos desse site resolvi contribuir. Como é primeiro conto, também vou descrever minha aparência. Puxei ao lado da família do meu pai, e por isso sou loiro e grandão, com 1,92m e 88kg. Tenho olhos de um castanho claro e deixo o cabelo bem curto. Faço musculação desde os dezesseis anos e fiz muita natação, de modo que consegui manter um corpo legal.
Vou me apresentar como Gabriel (se fosse só por mim eu falava de boa) e tenho 25 anos. Eu nasci no interior de Santa Catarina e moro num apê em Sampa desde os 18 anos, quando vim trabalhar e fazer faculdade. Desde adolescente que eu fui meio tarado e perdi a virgindade com amigo mesmo, e depois, quando ganhei corpo e aprimorei a lábia, meio que fiquei viciado em sexo. Sempre fui cabeça aberta: preferia mulher, mas transava com alguns caras também. Só que nunca rolou de ficar sério, até porque eu queria manter uma imagem e tals...
Mas vamos ao conto.
Minhas duas irmãs são bem mais velhas do que eu, já que eu fui a famosa “raspa do tacho”, de modo que já são casadas, com filhos adolescentes e tals. Sempre me dei bem com elas, apesar da diferença de idade. Assim, lá pra Janeiro desse ano, uma das minhas irmãs me ligou, pra pedir um grande favor: como o filho tinha passado no vestibular de Sampa, precisava de um lugar pra ficar, e ela não queria deixá-lo numa república estudantil. Eu meio que hesitei, mas não tive coragem de negar, de modo que me preparei pra dividir a casa.
Dentre os meus sobrinhos, o Caio sempre tinha sido o que menos chamara a atenção. Muito estudioso, é o orgulho dos pais, com uns 19 anos, mas a timidez e o jeitinho fazem parecer menos; loirinho de óculos, cara de nerdinho, corpo magro, mas com uma leve barriguinha, com lugar pra apertar e uma bundinha redonda, daquelas de tirar o fôlego. Este último detalhe eu só fui reparar mesmo há pouco tempo.
Em Fevereiro o moleque veio, e aí minha rotina mudou pra caramba. Sempre fui espaçoso e bagunceiro, mas tentei dar uma mudada pra ele se sentir melhor e mais à vontade na nova casa. Muito educado, certinho e arrumado, o Caio nunca me deu problemas. Vinha sempre da faculdade pra casa, não fazia bagunça, e até cozinhava. A educação que minha irmã tinha dado pra ele realmente foi exemplar. Também, o jeito dele me tratar, no começo, era até engraçado. Bem respeitador, me chamando de “tio” e de “senhor”. Como a nossa idade era tão próxima, e eu aparentava ser mais moleque que ele, eliminei esses pudores.
E o legal foi que, depois de tanto tempo morando sozinho, eu comecei a curtir a companhia do Caio. De início ele era mó introvertido, mas aos poucos foi se soltando comigo. Aí eu comecei a reparar mais no comportamento dele, uns trejeitos delicados, o fato de não comentar de mulheres... dava na cara que aquela coca era fanta.
E o pior era o jeito como ele ficava perto de mim. Sempre fui largado e, como me acostumei com ele, andava de boa pela casa, às vezes até pelado. E o leke agia estranho. Ficava vermelho, tentava desviar o olhar, e eu fiquei assustado ao perceber que meu sobrinho tava sentindo tesão por mim. Lembro que fiquei bolado, mas decidi simplesmente ignorar: afinal, eu era tio do mlk e tava de responsável por ele e tals...
Mas o foda era que, com o tempo, eu mesmo comecei a gostar. Sei lá, era uma fantasia gostosa me imaginar pegando o filho da minha irmã. Tinha gosto de proibido e isso me deixava meio louco, a ponto de eu bater umas punhetas só de pensar em socar gostoso no cuzinho do meu sobrinho.
A história só guinou mês passado porque a situação conspirou mesmo. Era um sábado muito feio, e eu tava exausto, então decidi tirar o dia pra ficar coçando em casa. Passei a manhã no sofá, esparramado, e foi assim que o Caio me encontrou quando acordou. Me deu bom dia e se sentou no outro canto do sofá. Ficamos ali sem falar nada por uma cota até que ele puxou assunto.
- A Ana bateu na porta aqui ontem à noite. Eu disse que você tava dormindo, mas ela queria que eu te acordasse pra ajudar ela a carregar umas caixas.
A Ana era minha vizinha. Uma safada que se oferecia pra todo mundo e que eu já tinha até pegado umas vezes. Eu dei risada.
- Ela tava era com fogo na buceta, Caio. Você podia ter aproveitado.
O leke ficou vermelho que nem um pimentão na hora. Eu dei risada.
- Ela deve curtir cara mais velho. - Ele falou. - E ela tava querendo que você fosse...
- Eu já fui e achei zuado. Pode ficar pra você... mas encapa porque aquela ali é rodada.
Com vergonha, ele fingiu que tava distraído com a TV. Eu me sentei mais ereto e decidi ser cara de pau.
- Caio, fala pra mim: você já comeu alguma menina? Se não, relaxa...
Ele ficou mais sem jeito ainda, e fez que não com a cabeça. Eu falei que era normal, e disse que agora que ele tinha entrado na faculdade ia começar a rolar. Ele riu e se soltou um pouco, me perguntando se comigo tinha sido assim. Eu tava decidido a ser sincero, então disse que não. Que a minha primeira vez tinha sido com leke amigo meu.
Ele ficou mó surpreso e começou a me encher de perguntas. O papo foi rolando e eu me empolguei, falando de boa. Sem perceber, o papo me excitou e logo eu fiquei com a rola meia bomba. Pensei em disfarçar, mas decidi deixar pra ver qual seria a reação dele.
Logo depois, perguntei se ele não tinha vontade e tals. Se nunca tinha rolado nem um troca-troca com um amigo. Ele me disse que não, que a mãe dele era mó coruja em cima dele (realmente, minha irmã sabia ser um porre), e hora ou outra o olhar dele descia pro volume no meu calção. Eu já tinha perdido a vergonha, então dei uma apertada bem sem vergonha. Ele acompanhou sem piscar, mas pareceu se dar conta do que tava acontecendo.
- Acho que eu vou estudar um pouco, tio. - Ele queria fugir, mas agora o tesão tinha subido em mim e eu não tava pensando direito. Agarrei o pulso dele e o puxei com força. Ele caiu direitinho no meu colo, assustado, mas eu segurei firme.
- Tá indo bater punheta, né? Vai pensar nisso, aqui, vai? - Peguei a mão dele e coloquei em cima do meu pau. O Caio tentou se livrar, mas eu tava taradão. Agarrei com força e comecei a beijar o pescoço dele, apertava as coxas, alisava a barriga dele. Logo ele começou a resistir menos. Chegava a arfar o putinho, falando no meu ouvido.
- Isso tá errado. Você é meu tio.
- Deixa o titio cuidar de você então. - Peguei ele de jeito e meti um beijo naquela boquinha gostosa. Nessa hora ele se entregou. Tava na cara que ele também não sabia beijar, mas eu ia dar tempo pra ele aprender. Não demorei muito e puxei ele pelos cabelos, mordendo seu pescoço.
Levantei e baixei o calção, balançando a rola dura na cara dele. Não tenho pau de cavalo, mas imponho respeito: 18 centímetros, circuncidado, cheio de veias. Ele olhou pra cima meio que com medo.
- Vem, chupa o pau do tio, vai.
- Eu nunca fiz isso antes.
- Só abre a boquinha.
Ele obedeceu e eu passei a cabeça da rola nos lábios dele. Ele passou a língua, como se pra sentir o gosto, e eu senti um friozão na barriga. Mandei ele chupar como se fosse um picolé, e logo eu tava gemendo alto com aquela linguinha subindo e descendo na minha vara. O Caio era realmente um bom aluno. Enfiava a cara pra sentir o cheiro nos meus pentelhos e depois tornava a engolir a vara. Era um tesão ficar ali, de calça arriada, vendo meu sobrinho me fazer uma chupeta... mas eu queria ir além.
- Gostou de chupar o tio? Hein?
- Eu gostei...
Eu tava cada vez mais louco de tesão. Puxei a bermuda dele pra baixo e deixei meu sobrinho peladinho na minha frente. Ele meio que se encolheu, mas eu o segurei pela cintura pra admirar aquele corpinho. A pele era dourada, com aquela penugem de pêssego. A bundinha redonda era uma delícia. Segurei cada banda com uma mão e abri, pra ter a primeira visão do cuzinho dele. Rosadinho, coberto de pelinhos dourados. Senti minha pressão subir de novo.
- Que cuzinho gostoso que meu sobrinho tem.
O Caio se curvou pra me dar uma visão melhor. Lambuzei meus dedos com cuspe e pressionei na entradinha.
- Deixa eu ver se é virgem mesmo.
O Caio arfou alto, fechando o cu com força. Mandei ele relaxar e forcei um pouco. Metade do dedo deslizou pra dentro e ficou lá, ele mordendo meu dedo com o cuzinho.
- Ai tio...
Ele tava cheirosinho, devia ter tomado banho antes de vir pra sala. Tirei o dedo do cuzinho dele e mordi aquela bundinha gostosa, roçando a barba. Abri a bundinha de novo e lambi de cima pra baixo.
- Ai tio, que gostoso. Ai...
Caí de língua naquele cu rosa, deixando bem molhadinho. O Caio só gemia aquele aiaiai sem fim enquanto eu caprichava, deixando ele louquinho. Meu pau doía de tão duro, babando que chegava escorrer. Quando eu vi que não ia aguentar mais, agarrei ele por trás e encaixei a rola no reguinho dele.
- Vai dar esse cuzinho pra mim, vai? Olha só como você me deixou.
- Vai doer, não vai?
- Eu faço devagar. Dá esse cuzinho pro tio, vai. Deixa eu encher de leite esse cu gostoso.
Ele já era meu, mesmo que não tivesse se dado conta disso. Fomos pro quarto coladinhos, meu pau molhado com a baba dele deslizava naquele reguinho e eu sentia o cuzinho piscar.
No quarto, sentei na cama e deixei ele me chupar mais um pouco. Caralho, como era bom. Como não tinha nada melhor, peguei um óleo de massagem que tinha em cima da cômoda e besuntei o pau.
Coloquei o Caio de franguinho, de pernas pra cima. Era uma delícia ver o meu sobrinho arreganhado daquele jeito pra mim. Apontei o pau na entrada do cuzinho e forcei. Senti que ele ia arregar, mas pra minha surpresa ele se forçou a relaxar. A cabeça deslizou pra dentro e ele gemeu gostoso, como quem tava adorando dar o cu pro tio. Eu fiquei mais louco ainda e deslizei um pouco mais, sentindo o anel piscar na minha vara. Não demorou e logo tava tudo dentro, minhas bolas encostando na bundinha.
- Que cuzinho gostoso que meu sobrinho tem. Agora vai ter que dar ele pra mim todo dia.
- Deixa eu ser sua puta, tio. Tá uma delícia essa rola no meu cu.
- Se soltou hein, seu safado? Agora vai virar minha puta mesmo...
Peguei ele pelas ancas e comecei a socar com vontade. Ele gemia, meio de dor, meio de prazer. Minhas bolas batiam com força na bunda dele e eu agarrei aquele pauzinho com força, pra ajudar ele a gozar. Só de eu pegar e ele já esporrou, se lambuzando todo. Eu comi aquele cuzinho por mais uns dez minutos, até ele chorar de tanta vontade. Quando eu vi que não aguentava mais, gozei dentro dele, enchendo de porra aquele cuzinho. Depois deitei do lado dele e o abracei, beijando com carinho a minha putinha.
Passou um tempo e o clima ficou estranho. O Caio ficou preocupado e eu tive que sentar e ter uma longa conversa com ele, pra cumprir meu papel. Disse que ele era adulto e ninguém tinha nada a ver com a vida dele. Ele tinha medo que o pai descobrisse do que ele gostava, mas eu o tranquilizei. Afinal, eu que nunca ia contar pra minha irmã que andava transando com o filho dela.
O que aconteceu depois, eu deixo pro próximo conto.