Relato de um amigo:
“Mais um fim de semana com meu moreninho. A noite de sexta-feira passamos em casa, onde mais uma vez os beijos, amassos e uma transa gostosa nos deixou arriados. Um fime na madrugada foi o complemento ideal para aquela noite. No sábado fomos ao mercado comprar um peixe para o nosso almoço. À noite fomos à “Casa da Mãe” no Rio Vermelho, provamos uma maniçoba e depois curtimos o show de Stella Maris, dona do espaço e uma cantora maravilhosa.
O repertorio impecável nos fez viajar. A voz melodiosa de Stella nos sambas e as interpretações mais pungentes nas canções de amor eram tudo que precisávamos naquela noite. Lucas não conhecia o Espaço Cultural Casa da Mãe nem Stella Maris, a cantora. Saímos de lá depois do show, meu menino estava encantado e, se isso é possível, ainda mais bonito.
Assim entramos em casa, Lucas rapidamente veio tirando minhas roupas.
O putinho me fez sentar em uma cadeira, se ajoelhou a meus pés e começou chupar meu pau. Ele tentava engoli meu cacete, querendo só deixar de fora os culhões. O safado já sabia muito bem o ponto fraco, a todo o momento engolia o cacete demorando na cabeça latejante. Depois, olhando para mim, pediu leitinho na garganta.
Como eu estava ali para dar e sentir prazer não titubeei e despejei minha porra em sua garganta. O moleque gemia gostoso bebendo todo meu gozo. Eu gemia segurando com firmeza sua cabeça. Aquela seria mais uma noite de explosão de êxtase e prazer.
Lucas levantou, ficando em pé a minha frente, e assim pude ver com exatidão seu mastro comprimido dentro da calça apertada. Ele tirou a roupa com uma rapidez imensa e me abraçou, acariciando meu corpo, me deixando totalmente entregue as sensações prazerosas que ele me proporcionava. Fiquei entregue os seus carinhos. Levei minha mão até seu cacete, que estava latejante de tesão. Fomos para cama, assim que deitamos ele falou:
- Deixa eu dá mais uma chupada nesse cacete gostoso...
Assim que ele engoliu meu pau, eu girei meu corpo e abocanhei seu mastro, começando um sessenta e nove.
A reação de Lucas foi gemer e começar a chupar novamente com mais vigor. Ele gemia gostoso, engolia meu cacete com destreza enquanto eu fazia o mesmo na sua vara. Enquanto me chupava ele, com um dedo, ia alisando meu rabo. Quando ele colocava quase o dedo todo no meu cu meu cacete ficava mais duro ainda. O puto continuou me dedando e me chupando até eu gozar mais uma vez na sua boquinha. Eu nunca tinha gozado duas vezes seguidas em tão pouco tempo. Lucas saiu de baixo de mim dizendo:
- Para... eu quero despejar minha porra no seu rabo... tô viciado nessa bunda gostosa...
O moleque estava afoito, ele me colocou de quatro, abriu a minha bunda e deu pinceladas com sua língua. o safadinho chupou meu cu e só se afastou dele para untar o cacete com e meu rabo com o gel. Ele alisou com os dedos fazendo contornos nas bordas, sem forçar, eu sentia as pregas do meu cu piscando, pedindo, implorando para se penetrado. Eu olhava para trás e meu moleque alisava a vara pra me mostrar que estava morrendo de tesão. Lucas apalpou minha bunda e encostou a cabeça do pau. Meu cu piscou ainda mais e ele disse:
-Quer ver Luquinha dentro do seu rabinho. é?
- Quero, meu menino...
- Quer que eu bote a cabecinha, quer?
- Quero...
- Pede, vai... pede meu pau no seu rabo, meu negão gostoso...
O moleque estava cada vez mais se revelando um putão de primeira. Imagino quantos rabos ele faturou com esse jeito safado. Eu estava adorando ouvir sua voz, enquanto encostava seu cacete no meu rabo e acariciava meu anel. Falei gemendo:
- Vai... bota um pouquinho, vai…
- Vou colocar aos poucos... quero ver meu negão gemer pedindo para eu atolar até os culhões... meu puto safado...
Quando Lucas começou empurrar de leve a cabeça eu gemi baixinho. Ele foi empurrando a vara devagar. A cabeça passou e ele parou, ficou beijando minha nuca, punhetando meu cacete. Ele foi enfiando até começar a meter e tirar o cacete todo. Lucas me segurava pela cintura me puxando ao seu encontro. Eu não segurava os gemidos pedindo que ele metesse com vontade.
- Vai, moleque, me fode... quero esse cacete todo dentro de mim... me fode gostoso...
Lucas tirou a pica lentamente até quase escapar de dentro do meu rabo, depois voltou a enfiar até o fundo. Aos poucos, foi acelerando os movimentos. Meu pau estava duríssimo, mas eu me segurava, queria gozar no rabo do meu moreninho. Lucas metia com estocadas cada vez mais forte. Sua pica não dava trégua, entrava e saia cadenciadamente, num ritmo de quem é mestre em traçar um cuzinho.
O moleque aumentou ainda mais a velocidade da foda e com uma cravada profunda, despejou sua porra no fundo do meu cu. Desabei na cama de tanto prazer. Ele se deitou sobre mim e disse:
- Cara, nunca comi um cuzinho tão gostoso quanto o seu... você é muito gostoso...
- Gostoso é você, moleque...
- Cara, vou te falar uma coisa... to te amando, porra... eu te amo, Sandro... meu negão... meu amado amante...
Tirei Lucas de cima de mim e beijei sua boca com fúria. Parecia que eu queria engolir o moleque. Quando o soltei ele me olhava ofegante. Fui beijando todo seu corpo, lambi o cacete melado e girei seu corpo. Lucas gemeu quando minhas mãos escorregaram pela sua bundinha arrebitada. Aquele rabinho moreninho estava mais uma vez a minha mercê.
Abri suas nádegas e levei a língua até o buraquinho e passei a lamber bem devagarinho. Ele suspirava e gemia, cada vez mais alto quando eu passava a língua nas preguinhas. Comecei a lamber mais vigorosamente, forçando a ponta da minha língua para dentro do cuzinho. Ele gemia e abria a bunda pra eu chupar cada vez mais fundo. Eu escancarava sua bunda antes de enfiar a língua, ficava vendo aquele anelzinho que logo estaria engolindo minha vara. O cuzinho piscava me deixando com mais tesão ainda.
Dei uma cuspida no pau e apontei para a bundinha do moleque, ele falou:
- Vai com calma... não é fácil receber seu pauzão...
Dei um tapinha na sua bunda e lhe fiz um carinho na nuca, peguei o gel. Besuntei o buraquinho e meu pau e encostei na portinha. Forcei a vara e meu pau lentamente foi engolido por seu cuzinho. Pouco a pouco fui enfiando, até meu saco encostar na sua bunda. Segurei Lucas pela cintura e projetei meu corpo, me encostando em suas costas.
Eu podia sentir cada contração dada pelo seu esfíncter. Segurando firme seu quadril, tirei quase todo meu pau de sua bunda e num movimento firme e lento, enterrei toda minha vara de volta no seu rabinho. Ele gemeu alto. Aos poucos, fui aumentando a velocidade e a força das estocadas. Segurei mais forte seu quadril e, ao mesmo tempo em que projetava meu corpo para frente, puxava sua bunda em direção ao meu pau. As contrações do cuzinho de Lucas me deixavam louco.
Fiquei metendo até que não aguentei mais e meu pau começou a pulsar. As pulsações de meu pau juntamente com as contraídas do cuzinho de Lucas, me fizeram gozar no seu rabo. As contrações do cuzinho de Lucas apertavam forte meu pau. O moleque estava gozando. Ainda dando pequenas socadas, eu girei seu rosto e beijei sua boca.
Ficamos atracados com a respiração ofegante por alguns minutos. Devagar sai de dentro dele, caindo ao seu lado. Lucas apoiou a cabeça no meu peito. Depois fomos tomar um banho. Saímos do banho pelados. O putinho parecia insaciável, seu pau estava duro, beijei sua boca e perguntei:
- Ainda ta com tesão, moleque?
- Tô... mas acho que não aguento mais nada hoje...
Nos beijamos e voltamos para a cama, desta vez para dormir. Acordamos tarde no domingo. Ficamos em casa. A noite, antes dele ir embora, transamos muito. Nos despedimos com muitos beijos.
Na terça-feira Lucas me ligou falando que não poderia me encontrar naquela semana. Uma viajem inesperada, coisas de família. O pior é que ele não sabia muito bem quando retornaria, deveria passar de duas a três semanas fora.“