Entrou sem querer, mas já que estava dentro...

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 872 palavras
Data: 23/08/2012 13:14:46

Eu estava namorando uma garota chamada Aline. Moreninha bonita parecida com a Sandy, 1,50m, simpática e sorridente. Uma gatinha de 18 anos magra, com seios médios e bundinha perfeita. Já havíamos transado algumas vezes e ela sempre havia negado o cuzinho. Não deixava nem colocar o dedo pois dizia que doía, que ia ficar frouxo e que era coisa de viado. Eu havia desistido de comer seu cuzinho virgem. No dia dos namorados levei a um motel bem caro, afinal era uma data comemorativa. Aline estava linda, cheirosa e gostosa como nunca. Deleitei-me lambendo suas tetas e sua xoxota. Nunca vi minha gata tão excitada. Ela gozou na minha boca e ela ficou literalmente encharcada. Comi sua xoxota quente e me segurei para não gozar rápido. Ela gozou novamente e ficou de quatro. Era sua posição favorita pois adorava rola na xoxota por trás. Seu tesão era se sentir dominada. Eu puxava seus cabelos e dava tapas na sua bunda para levá-la à loucura. Quando percebi que ia gozar eu segurei seu quadril para meter forte e fundo em pirocadas rápidas e violentas. Aline gritava para eu arregaçar sua xoxota. Eu segurava sua cintura firmemente e socava com força. Plá Plá Plá. Normalmente Aline gozava rápido quando chegava a este ponto, mas desta vez não. Eu fui socando descontroladamente e perdendo o equilíbrio, apoiando-me cada vez mais em seu quadril. Aline requebrou e o pau saiu da xoxota e entrou fundo. Ela gostou e mexeu novamente. Foi seu erro. O pau, melado com seus sucos, entrou direto no seu cuzinho virgem. Aline sentiu dor e soltou o corpo. Caí sobre ela e o pau entrou inteiro em seu cuzinho. Ela gritava de dor e eu não entendia porra nenhuma pois não havia percebido que havia entrado no buraco errado. Fiquei parado e perguntei o que estava acontecendo. Ela chorava e não conseguia responder. Tentei levantar e ela gritou de dor. Permaneci parado. Quando ela se acalmou, ela disse que eu havia metido no seu cu. Falei que não e ela retrucou que o pau ainda estava no cu. Foi então que percebi que realmente estava mais apertadinho. Fiquei parado esperando a dor passar para tirar o pau. Fiz carinhos no seu cabelo. Beijei sua boca e sua orelha (ela era muito sensível na orelha). Falei que a amava muito e que era muito gostosa. Aline foi relaxando e se acostumando com o pau. Mexi um pouco para ver se ela reclamava. Ela disse que doía um pouco. Esperei mais um pouco e mexi bem devagar. Ela disse que não doía tanto.

_Morzinho. Já que tá dentro do seu cuzinho. Posso gozar nele? Se doer eu tiro.

_Pode. Já doeu tanto que agora não faz diferença.

E passei a meter no seu cuzinho, bem devagar e com cuidado. Aline não reclamava, mas também não gemia. Enfiei a mão por baixo e toquei seu grelo. Com ajuda da siririca mágica, Aline passou a gemer e mexer o quadril. Para minha felicidade ela sentia prazer dando a bundinha. Ficamos de ladinho e comi seu cuzinho. Estava tão excitado que gozei rapidamente. Não tirei o pau de dentro e toquei siririca até ela gozar. Seu cu espremeu meu pau já meio mole. Perguntei para ela se havia gostado. Ela estava puta da vida e me xingou. Pedi desculpas pois foi um acidente mas ela não quis saber, pediu para ir embora e nosso Dia dos Namorados terminou ali. Felizmente não levei um pé na bunda. Duas semanas depois, enquanto chupava sua xoxota, meu dedo escapou e tocou seu cuzinho. Normalmente Aline me repreenderia imediatamente, mas ela nada disse. Testei enfiando o dedo e ela não reclamou. Aos poucos eu tinha o dedo todo enfiado no seu cu e ela gozou mais intensamente que o normal. Depois comi sua xoxota de quatro. Acertei uma cusparada no cuzinho que parecia pedir minha pica. Tirei o pau e encostei na argola. Aline ficou passivamente esperando a penetração. Fui cuidadoso e enfiei metade. Aline gemeu de dor mas não pediu para parar. Voltei a enfiar e só deixei as bolas de fora. Passei a bombar devagar e aos poucos metia como se fosse na boceta. Aline gemia calada. Soquei rola e gozei em seu cuzinho. Meu pau não amoleceu totalmente e com algumas bombadas ele voltou a sua dureza. Menos tarado com a situação, passei a comer seu cuzinho com carinho, socando fundo devagar mas firmemente. Segurei seus seios e fiz ela levantar o corpo ficando de joelhos. Assim eu lambia sua orelha e podia tocar sua xoxota com facilidade. Aline passou a gemer o quadril. Percebi quando ela gozou pois seu cuzinho contraiu forte em espasmos. A safada gozou calada. Acelerei as bombadas e gozei também. Enquanto descansávamos, perguntei se ela havia gostado. Ela falou que não. Falei que achava estranho pois ela havia gozado com o dedo no cu e depois com o pau. Aline ficou sem graça. Ela não queria admitir que sentiu prazer em algo que sempre havia rejeitado, mas diante dos fatos, concordou falando bem baixinho. A partir daquele dia passei a comer seu cuzinho toda vez que transávamos. Ela nunca pediu para ser enrabada, mas, às vezes, ficava de quatro oferecendo o cuzinho.

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Comentários

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parabéns pelo conto, nota 10!! Loirinha95, eu comeria sua bundinha.. é bom demais gozar no cuzinho.

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Haha, foi como nesse clip, né?http://www.youtube.com/watch?v=-zHVW7Zy_vg

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Otimo conto.. Fiquei toda molhadinha (6) tambem quero dar minha bundinha assim! Pena que meu namo e contra..

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