Tudo iniciou quando confidenciei meus hábitos sexuais e aventuras devassas a minha amiga, Dona Lucy. Somos muito intimas e agora mais ainda. Ela num passado bem recente foi uma garota de programa e sentiu-se muito inquieta e ansiosa com tudo o que lhe contei. Falei a ela o que escrevi a pouco tempo nestes contos, na época ela duvidou de mim e para provar parte do lhe falara convidei-a para certo dia ir a um churrasco na casa de meu pai, seu Adão.
Nesta época eu e meu pai estávamos em plena relação de incesto, sem que ninguém soubesse ou suspeitasse. Aproveitei a situação do almoço criada naquele dia para apresentar à minha amiga o que meu pai tinha de incomum e excepcional. Sabendo que Lucy adorava um desafio e principalmente, em relação a uma pica de tamanho extra, resolvi apresentar o pau de meu pai para minha companheira.
Para surpresa total de minha amiga Lucy aconteceu. A gostosa morena foi apresentada a um pau de tamanho e dimensões bizarras e pior, fiz ela me ver em pleno incesto manuseando e chupando com habilidade um caralho de dimensão absurda. Fiz de propósito e para aliciá-la, queria uma parceira para me dar suporte nas sacanagens e também para mostrar que eu não estava mentindo.
Lucy naquele dia babou a me ver mamar no pau de meu próprio pai, e não só mamar como também ver aquele picão gigantesco entrando por instantes em minhas entranhas. Ela mesma não suportou a ideia de somente ver e agarrou o picão do Dr. Adão, mas no instante em que ela deliciava na soberba pica seu marido que havia saído com o meu para comprar bebidas retornavam ao churrasco. Lucy levou um susto e teve que sair às pressas. Naquele momento vi e tinha certeza de que ela havia adorado a bizarra cena. Eu mesma fiquei com tanto tesão que na primeira oportunidade naquele dia transei com papai perguntando a ele se havia gostado de minha tesuda amiga.
Aquele churrasco foi uma loucura, pois provoquei minha amiga e meu pai, na frente de meu marido e do dela, eles bebendo a toa e eu na maior sacanagem na frente de minha amiga que sabia do que estava acontecendo toda vez que entrava em casa sozinha com meu pai. Ela ficou louca para fuder, com inveja e tesão enorme pelo pauzão do coroa.
No dia seguinte após o almoço conversamos muito ao telefone. Dona Lucy chegou ao ponto de se masturbar, enquanto eu contava às aventuras que tinha passado com meu pai bem dotado. Em certo ponto da conversa ela disse que se tivesse a oportunidade de ir à casa dele ou mesmo se eu conhecesse outro picão daquela envergadura ela queria participar. A gostosa morena estava com saudades de seus velhos tempos e ainda somada a esta tentação que a perturbava estava seu marido que naquele tempo estava sendo infiel para com ela. Um trouxa, nunca entendi porque disso, pois ela era uma morena mignon muito gostosa e com uma bundinha do jeito que todo homem quer, durinha polpuda e muito redondinha.
Conversamos muito e a convenci se vingar do pateta, então ela decidiu unir o útil, ao agradável e estava disposta a dar um belo par de cornos ao seu marido e ainda por cima queria se deliciar sua tara reprimida em ter novamente um picão de outro homem, gostoso, grande que recheasse toda sua buceta e sua maravilhosa bunda. Eu sabia que ela estava a fim de uma trepada extraconjugal e propus às escondidas que nós iríamos nos encontrar com meu pai, percebi o quanto desejava ver de novo aquele picão grande e bizarro do coroa bem dotado. Adorei a ideia e se tudo desse certo teria minha parceira ideal. Nos duas juntas atrairíamos até um jumento no cio.
Então, telefonei para papai, e disse para que ele arranjasse tudo a fim de uma transa entre Lucy, ele, eu e meu amante todos juntos. Disse mais, como Lucy foi uma garota de programa acrescentei que iríamos cobrar pelo trabalho para nos sentir verdadeiras putas. Naquele dia também telefonei para meu amante o Dr. Jorge, um coroão negro grande, musculoso e forte com um grosso picão sempre duro para também apresentar para minha tesuda colega seu dote, e onde cometeríamos desde incesto, lesbianismo até adultério.
Com tudo planejado liguei para ela e confirmei o encontro, não havia mais como fugir, estava tudo arranjado.No dia marcado fiz questão de busca-la em casa de carro. Ela inclusive no que me viu disse:
Nossa Leila! Estou eufórica para encontrar seu pai e fiquei mais doida com esse tal do teu amante junto, estou gozando só de pensar!!!!Faz tempo que não faço isso e vou por um chifre enorme naquele veado para ele ver que não precisa buscar mulher e nem puta na rua. Mas se é puta que ele quer, então vai ter uma em casa também!!!
Vi que Lucy estava decidida e muito excitada. Somava-se além do incesto, o adultério e saber que naquele dia iriamos de vez ornar a cabeça de nossos maridos, principalmente o infiel marido dela com um belíssimo par ou dúzias de chifres. Tínhamos a ter certeza de que íamos nos deliciar em duas belas e grossas rolas pretas. Eram cerca de 10 horas da manha quando estaciono o carro em frente a um hotel reservado por meu pai.
A muita que ela esperava por este momento, ter sua linda buceta arrombada por dois picões grossos e descomunais. Era o momento sórdido do adultério, aquele impulso de tornar-se puta novamente e também de ver e presenciar um bestial ato de incesto com sua amiga se abastando no cacetão do próprio pai. Uma legitima orgia entre duas mulheres gostosas e peritas e dois negros extremamente bem dotados e experientes. Lucy e eu renunciávamos a vida sexual normal para se deleitar no escárnio, e ela retornando a sua antiga vida... a vida de uma garota de programa.
Assim, entramos no hotel e fomos ao quarto de meu pai que nos aguardava. De cara vimos ele na cama alisando seu imenso pau que estava lustroso e já dava o ar de uma grande ereção. Ele nos observou acariciando seu pau vendo sua filha e amiga que se preparavam para a divina suruba
Fomos loucas de tesão para o banheiro da suíte nos arrumar para ocasião conforme havíamos combinado. Para provocar meu pai e amante pus um colant listrada e meiões coloridos até os joelhos e uma sandália anabela de plataforma alta. Sentia-me desta forma travestida de prostituta, grande e poderosa do tipo boazuda, meus seios fartos estavam espremidos, saltavam da parte de cima do colant e para baixo aquele realçava meu quadril fino e bunda redonda e encorpada. Eu estava uma típica mulata gostosa e sedutora e doida de tesão pelo momento.
Minha colega da mesma forma com seu short de malha ultra curto, bem enterrado em seu suculento rabo, revelando a forma divina, redonda e rechonchuda e apetitosa bunda, um tomara que caia, meia arrastão e sandálias de salto. Fiquei olhando e pensei rindo, que em breve aquele suculento rabo estaria disforme e arregaçado no picão do meu pai.
Algum momento depois que nos aprontamos meu pai nos chamou e obedecemos rumando para o quarto do meu coroa incestuoso bem dotado. Tinha certeza de que meu tesudo pai também aguardava ansioso pela chegada da puta da sua filha e da deliciosa colega e sua ansiedade era visível naquela suntuosa ereção.
Ele nos olhou de cima abaixo e sentamos à cama do coroa e aguardamos a reação dele. Lucy um pouco nervosa, a principio porque fazia tempo que não pulava a cerca, chifrando seu marido e em segundo porque sabia que seria arrombada pelo pau descomunal do meu pai e também pelo Dr. Advogado que em breve chegaria. Ansiosa e excitada pela surra de pica que levaria e pelo merecido ornamento de chifres que colocaria na cabeça do idiota do seu marido.
De repente o Dr. Adão aproxima de mim, e eu vendo meu pai com aquele pau duro. Lucy vendo minha atitude faz o mesmo. Meu pai me abraça pela cintura encostando seu volumoso cacete nas minhas coxas. Excitada e de forma obscena junta a meu rosto ao de meu pai e numa indecorosa cena de incesto, trançamos nossas línguas em um ardente e longo beijo na boca.
Em seguida peguei a Lucy aproximando seu rosto ao de papai que repetem a mesma cena em um belo chupão. Ele alisa as tetas da morena safada, que saltam os bicos deixando-as duras. Lucy animada beija-o e observa pelo canto do olho a mim que de forma indecente roço o pau de meu pai. Ela se excita ainda mais e fica com sua buceta toda melada pela situação de adultério que comete e pelo fato incestuoso de me ver a mexer no imenso pau.
Então, me abaixo na frente dele tirando o cinto e sua calça, sedenta e ávida pel a grossa e enorme vara. Lucy vendo a cena e a minha avidez num ato instintivo faz o mesmo. Estamos ambas ajoelhadas apoiadas com bundas nos pés observando sedentas o gigante que se avolumava. Não perdi tempo e cai de boca no pau de pai. Sinto o picão crescer e ficar duro dentro da minha boca. Aos poucos vai ficando difícil manter aquele pau descomunal dentro, pois estava completamente duro e devido a sua grossura ficava impossível engoli-lo, demasiadamente grosso e rude, cheio de veias salientes, tortuosas e com calombos.
Lucy me olhava a chupar em desespero o bruto cacetão de papai que se avolumava mais e mais. Abria a boca ao máximo e mesmo assim só conseguia até aquele momento enfiar a cabeça enorme e lustrosa do picão na boca, alem disso fazia uma chupeta, mas com muita dificuldade. Ela louca de tesão e vendo toda minha dificuldade começa a rir, enquanto o negro pintudo bate com o caralho na minha cara. Eu delirava e estava com minha buceta já encharcada, fechava os olhos, e ele batia com tanta força que era capaz de se ouvir os estalos de seu pau até nos corredores do hotel.
Lucy não suportou apenas em me ver mamando naquele pauzão e quando ele escapou para fora da boca, ela o abocanhou com extremo desejo e volúpia. Era para ela uma oportunidade ímpar chupar um pau bizarro e com aquelas dimensões estúpidas. Tal qual no dia do churrasco em que fora atrapalhada pelo marido, finalmente Lucy saciava sua ânsia em mamar aquele pau grosso e quente. Lembrou-se imediatamente do seu tempo em trabalhava de puta e nos inúmeros paus que havia mamado antes de casar. Mas nenhum era daquele calibre exagerado e descomunal.
Chupamos embriagadas o picão desmesurado com prazer e luxúria. Nossas bocas formavam caldos de baba e bolhas de cuspi,, nós revezávamos e sorvíamos em grande abundância. Lucy dava imensos chupões e salivava no grosso pau. Ela praticamente e com a experiência que tinha fodia o pau disforme com a boca, a baba escorria em densos pingos e eu ajudava lavando com a língua as bolas inchadas de meu pai. Eu recolhia e me babujava em grande proporção. Lambuzamo-nos na calda de saliva que escorria em imensa quantidade. Havia no chão aos nossos joelhos uma poça de baba que escorria do pau gostoso e de nossas caras de duas vagabundas. Juntávamos aquela baba gosmenta para nossas bucetas deixando-as bem molhadas e lubrificadas para aquele caralhão.
Tudo isso seria já por si só anormal. Meu pai fodia minha boca e a de minha amiga em uma cena linda e ultrajante. Mas o pior ainda viria a acontecer. Os sons das nossas bocas mamando dava para se ouvir até no corredor do hotel. Então, para nossa surpresa entra no quarto meu amante, o Dr. Jorge entrou viu-me de joelhos sendo espancada pelo meu pai que batia o seu tosco e grosso pau na cara Lucy. Eu totalmente possuída ordenava a meu pai para bater com mais força,.
Dr. Jorge e meu pai se cumprimentam, e ele se despe e coloca para fora seu picão longo e grosso e ainda mais longo que de meu pai e imediatamente oferece para Lucy e eu chupar. Ele fica sentado lado a lado e eu pasma observo a sórdida Lucy de joelhos com os paus bem dotados dos negros bem na sua boca.
Ela mamava com prazer o picão de meu pai e depois passou a revezar no pau do meu amante. Eu também fui ajuda-la me dediquei naquele instante a lamber em toda extensão da piroca bizarra do meu advogado que a essa altura estava ainda mais grossa e comprida. Naquele instante, papai pegava a puta da Lucy com violência pelos cabelos virou-a de costas com o rosto encostado na parede e a faz empinar a imensa bunda gritando alto:
-- Empina essa bunda gostosa! E dando-lhe um tapa com tamanha força que ficou marcada a sua mão e todos os dedos. Juntou seu pau, examinou a entrada da buceta melada, com a cara espremida preparava-se para levar aquele picão descomunal. Que cena, Lucy de quatro, com as meias arrastão, e com o pau do meu pai entrando na buceta.
Ela sentiu que seria arregaçada, mesmo para uma ex-puta, se é que isso existe na condição de Lucy, aquilo era monstruoso demais e era no fundo o que ela desejava ansiosa. Eu a esta altura se me preparava para sentar no imenso picão do Dr. Jorge e assistir o pau de meu pai entubar minha companheira. Então vejo papai ajeitar sua pica disforme na buceta da morena e enfiou a grossa piroca nela sem pena, enfiou tudo que pudesse entrar. E foi assim, rasgando e tirado lágrimas de admiração dos olhos da Lucy, aquele picão gigante foi escancarando a buceta da morena, que ficou aberta e alargada com aquele anômalo picão.
Lucy berra e geme alto como se fosse morrer de dor. Papai sem piedade começou a estocar de inicio devagar e cadenciadamente, e depois com vigor e velocidade alucinante, suas estocadas são curtas e firmes. Mete boa parte do grosso caralho preto no fundo da buceta dilatada.
Ao lado na cama o Dr. Jorge também enfia seu longo picão e me fode bem gostoso, fiquei sentada em cima de pernas arregaçadas, com aqueles meiões e sandálias, feito uma puta soltando meu peso subindo e descendo, abarcando em minha buceta aquele vigoroso caralhão. Os dois nos fodem e se deleitam de prazer. nossas caras e expressões demonstram o quanto gozamos alucinadamente no pau de nosso amantes. Meu pai me vendo, sua filha sendo arrombada pelo colega fica ainda mais possesso e fode a Lucy sem dó nem piedade. Ela insana enterra e arromba toda sua buceta que fica totalmente alargada naquele picão disforme.
Via gozando meu pai quando ele tirou o pau da buceta de Lucy e ficou a examinar, com um sorriso malicioso e constatando o estrago que fez, eu que trepava no meu advogado também fazia o mesmo passando a mão na entrada da buceta e enfiando ainda dois, três e depois quatro dedos com facilidade. Estávamos as duas bem arrombadas e com as imensas bucetas intumescidas.
Assim foi mudando frequentemente de posição. De quatro, de lado com olhares obscenos e com língua de fora lambendo para que uma visse a outra se contorcendo de tesão nas rolas pretas. Fora isso toda aquela falta de juízo nas palavras falando o quanto éramos vagabundas e dizendo elogios aos enormes picões que nos fodiam com vontade
Lucy gozava a esmo, a vadia ficava de quatro no chão da sala e o velho mandava que ela empinasse a sua enorme bunda. Com um tom inquisidor mandava ela empinar mais e mais aquele imenso cu. Não satisfeito dava mais um tapa na bunda de Dona Lucy e depois outro e outro ainda mais forte. A cada tapa que ele batia com mais força e ela adorando empinava cada vez mais dobrando sua coluna até o limite.
Eu gozava feito louca no pau do Dr. Jorge, pois escorria uma calda da buceta e via a Lucy apanhando de meu pai. Ele então adorando a situação levanta a Lucy e constata que seu pau esta enorme e dilatado prestes a estourar e o traz para próximo de si meu rosto os rosto despudorado e da puta da minha amiga.
Chupava o pau dele atolada no cacetão do Dr.Jorge. Papai alisava seu pau numa suave numa punheta bem na nossa cara de vagabundas e em instantes nós recebemos o nosso caldo de direito. Deu uma primeira gozada na minha cara em um jato imenso, longo e demorado, encheu-me em seu leite, em seguida colocou seu pau na boca de Lucy e ejaculou da mesma forma enchendo sua boca ao ponto de Lucy engasgar com tanta porra despejada, logo se segue mais três a cinco jatos grossos e abundantes que nos deixam cobertas de esperma quente e viscoso. Éramos duas rameiras derramadas de porra de forma proporcional ao absurdo que era seu picão e seu polpudo saco.
Mesmo toda esporrada continuei a pular naquela vestes de vagabunda no cacetão do Dr.Jorge, mas em seguida ele pede para que eu saia e ceda meu lugar para sua amiga Lucy que também estava encharcada de suor e a porra. Ela sem pestanejar enfia sua buceta dilatada direto no pauzão preto e avolumado do Advogado. Eu observo minha colega fodendo com meu amante e passo a mamar no picão desmesurado de meu pai que em minutos já esta novamente roliço duro e disforme, chupo com tanto prazer que agora cada vez menos pau fica para fora de boca.
Lucy goza pela enésima vez, nós duas estamos todas borradas de esperma e então acontece de novo. O Dr. Jorge faz o mesmo que meu pai mete de forma ensandecida sua pica grossa no fundo do útero de Lucy, soca até sentir seu pau se inchar. Lucy tenta fugir, mas o negro é forte e grande a prende pela cintura. Ele sente que seu pau vai estourar dentro das entranhas e então acontece. E de vez enche e forra toda a buceta da minha companheira. Uma quantidade abundante de esperma começa a vazar pelo pau e pela buceta da puta em quantidades absurdas. Meu pai observa a morena ser preenchida e nesse instante já esta me fodendo de novo. É uma foda alucinada. Lucy sai da pica do Dr. Jorge, pingando esperma e assenta sua buceta na minha cara de Leila e passo a lavar e beber a porra de seu interior em grandes proporções.
Em minutos retomamos a foda, eles ainda iriam comer nossos cuzinhos, mas se quiserem que eu conte leiam este e peçam que eu escrevo contando como os coroas comeram gostoso nossos rabos.
Aproveitam e leiam os demais textos que publiquei (contodeleila) para conhecerem toda minha história. Beijos babados e ótimas gozadas.