Ofegante chegou em sua casa, correu para seu quarto sem ao menos saudar seus pais...Paulinha sentou-se á beira de sua cama e recordou o acontecido, desde o momento em que subiu no ônibus de volta a sua casa...estava fora de si, com os sentidos completamente alterados pela experiência vivida...não podia crer que ela, uma menina de tão pouquissima idade, havia despertado tamanho desejo em um homem de tamanha idade.
Paulinha inclinou-se e fechando os olhos repassou o acontecidoO ônibus como todos os dias ia cheio...não havia um centimetro a ser preenchido naquela lotação, e ela estava espremida ante os avances e freiadas do chofer...havia saido as pressas da escola pois precisava se preparar para a prova final que a esperava no dia seguinte, teste esse definitivo para seu futuro escolar, um próximo ciclo em seus estudos, um outro ano no desenrolar de sua vida...distraida nas preocupações pela nota que precisava para salvar seu ano escolar, não percebeu da proximidade de um homem de uma avançada idade aproximando-se de seu corpo, sentiu entre suas nádegas uma certa "dureza", virou levemente sua cabeça e viu um homem negro, forte, barba cerrada, ele olhava para a janela, porém seu corpo colado ao dela...sendo esse homem o único próximo a seu corpo, então que o que pressionava suas nádegas não poderia ser outra coisa que sua "virilidade"...somente o pensamento de que aquele homem estava excitado por ela lhe produziu cócegas em suas partes intimas que não pôde controlar....ela, uma menina, em seu uniforme escolar, havia despertado o desejo de um homem 30 ou 40 anos mais velho...
A sensação de pela primeira vez ser o objeto de desejo de um homem, e nesse caso um homem que pratuicamente triplicava sua idade, a fez tomar consciência que seu corpo apesar de precose, estava despertando o desejo dos homens...agora compleendia os olhares de um de seus professores e de seu vizinho...
Somente o pensamento de sentir-se desejada, despertou nela o desejo de levar as coisas um pouco adiante e comprovar até que ponto aquele homem estava disposto a seguir...suas nádegas grudadas ao corpo dele, esperando sua reação...e essa reação não a fez esperar...
A pressão de seu pênis entre seus glúteos tornou-se mais pronunciado, com ligeiros movimentos que aquele homem imprimia com sua pélvis no esforço de alcançar algo parecido com uma cópula......paulinha estava seduzida e sem medir as consequências, apertou seu corpo ao dele, enviando um sinal claro de aceitação do jogo entre eles...
Enquanto isso em seu quarto, com os olhos fechados, vivenciava a cena naquele ônibus e uma de suas mãos pousou sobre sua saia colegial, apertando seu sexo, estava prestes a se masturbar, visivelmente excitada pelas imagens que vinha a sua menteSentiu a mão daquele homem grudar em sua perna atravessando sua saia até alcançar uma de suas nádegas, o que a encheu de emoção, porém não o deteve...autorizou que continuasse chegando até sua calcinha...
A memória daquele homem com a mão em sua calcinha, apertando sua bundinha, a fez colocar sua própria mão debaixo de sua saia e leva-la no mesmo lugar onde esse desconhecido havia colocado....
Sentiu como ele abaixava sua calcinha até deixa-la entre as coxas, para após isso descer o ziper de sua calça...sabia bem o que esse homem buscava. e suas suspeitas se fizeram realidade quando sentiu o pedaço de carne dura e grossa entre suas pernas encostando na entrada de sua bucetinha virgemEm seu quarto, envolta em suas recordações, tirou sua calcinha recordando o enorme pau negro daquele homem entre sua bunda, começou a meter um de seus dedos pela primeira vez em sua vulva que conservava a umidade que aquela carne rigida daquele desconhecido havia provocado naquele ônibus...a sensação que produziu seu dedo em sua vagina foi indescritivel...talvez a recordação daquele pênis se movendo entre suas pernas na entrada de sua bucetinha ajudou que sua excitação ficasse incontrolável...ela não sabia, mas se sentiu possuida pelo desejo de chegar ao limite nessa nova experiência que estava vivendo e perdida em suas sensações de prazer, enfiou um segundo dedo indiferente no que aquilo poderia produzir em sua virgem bucetinha, saiam e entravam em sua vagina, seguia com seus olhos fechados e sua respiração acelerada, perdida na recordação de que a pouco tempo atrás, as sensações que aquele desconhecido proporcionava roçando com aquele pau gigantesco suas coxas esfolando a entrada de sua raxinha...
...Chegou ao ápice de seu tesão recordando quando sentiu jatos de um liquido viscoso explodindo em suas coxas escorrendo pelas pernas...orgulhosa sabia que havia feito aquele homem gozar apenas em roçar suas coxas...ela uma menina pré-adolescente...fazendo sentir-se mulher...
O homem beijou seu pescoço em sinal de agradecimento, se separou dela e se foi na próxima parada...enquanto isso, Paulinha, com restos de sêmen escorrendo entre as pernas, tentava levantar sua calcinha sem que nimguém assim percebesseSeu corpo agora em sua cama, subia e abaixava no compasso de seus dedos que entravam e saiam frenéticamente de sua vagina, culminando na explosão de seu primeiro orgasmo que a inundou de prazer, terminando em um relaxamento final que a fez adormecer...
E com a experiência vivida naquele ônibus e com o prazer que reproduziram seus próprios dedos, dormiu o resto da tarde, sem atentar-se da tarefa que deveria preparar para seu exame final na escola