DUDA E SABRINA, AS INSACIÁVEIS

Um conto erótico de SAMIR AFONSO
Categoria: Grupal
Contém 1209 palavras
Data: 25/08/2012 11:16:39
Última revisão: 13/01/2014 19:51:40

Olá, pessoal! Segue o segundo conto cujo fato aconteceu em 2002, quando eu tinha 28 anos e ainda era cobrador de ônibus atuante nas linhas municipais da cidade de Vila Velha (ES). A situação estava ocorrendo à medida que passava a ter convivência diária com os usuários da linha que eu trabalhava. Eram horários fixos na tabela da escala e praticamente os mesmos passageiros que utilizavam o transporte. Nessas idas e vindas duas passageiras me chamaram a atenção: a Duda (ruiva, solteira, na ocasião com 30 anos, trabalhava em um condomínio num bairro da orla, cabelos lisos curtos, 1,60m de altura e seios médios), que era uma das primeiras a embarcar no coletivo, às 6 da manhã e a Sabrina (morena, recém-separada, 29 anos, atendente em um Call Center, cabelos castanhos escuros compridos, também com 1,60m de altura, magra, porém com seios fartos), que embarcava 5 minutos depois.

As duas se assentavam geralmente nas últimas poltronas do ônibus e eu as observava (isso porque antigamente se embarcavam nos coletivos pela porta de trás e a roleta ficava perto da porta de entrada, facilitando o diálogo com as pessoas), não deixando de interagir com elas. Quando o ônibus chegava ao centro da cidade a lotação, que era de umas 50 pessoas em média, reduzia à metade e dali até chegar ao ponto final de destino quase não embarcava passageiros. Eu como de costume descia da minha poltrona e me assentava entre a Duda e a Sabrina e travávamos um diálogo até chegarem ao ponto de desembarque das duas, sendo que a Sabrina descia dois pontos depois da Duda.

Os dias foram passando e os assuntos foram tomando contornos mais ousados, chegando ao ponto de a Duda, inadvertidamente (ou não) de vez em quando esbarrar na minha coxa, como se querendo procurar algo. Eu procurava ser discreto, pois dava para o motorista observar o fundo do ônibus através do retrovisor que ficava na reta do corredor do veículo. Mas as atitudes da Duda faziam meu pau crescer por baixo da calça. Já a Sabrina era mais contida, mas não menos sensual e gostosa que a Duda.

As coisas foram ocorrendo naturalmente até que, em meio à intimidade e a amizade feita a três, combinamos de irmos tomar umas cervejas em um quiosque (era o meu lugar preferido de encontro, pois tinha motéis perto) na orla numa sexta-feira, o que foi prontamente aceito pelas duas. Fui ao local no dia e hora combinados, esperando pelas duas. Como era perto de seu local de trabalho a Duda chegou primeiro, já havia tomado banho lá mesmo. Ela estava com uma blusa comportada, mas uma sai curta, que realçava o volume de suas pernas, deixando-me excitado. Cumprimentamo-nos com beijos no rosto e ela já foi apalpando meu pau. Eu disse que agora não porque devíamos esperar a Sabrina chegar.

A Duda estava tensa, como se pudesse seria comida ali mesmo. Não demorou muito a Sabrina chegou. Quase tive um troço quando a vi descer de seu carro (ela estava com um vestido preto curtíssimo, com um decote que os seus seios volumosos quase pulavam pra fora e de salto um pouco alto). Eu a cumprimentei da mesma forma que a Duda e logo em seguida pedimos as cervejas. Após umas e outras cervejas consumidas e o papo fluindo, muitas das vezes indo para o lado do sexo a Duda resolveu ousar.

- Samir, por acaso você já teve alguma experiência a três na cama?

- Ainda não, mas que seria interessante se houvesse a ocasião.

- Caso queira, eu e a Sabrina estamos disponíveis pra você hoje; o que acha de um “ménage a trois”?

Terminamos as cervejas e fomos os três para um motel perto dali, onde reservamos uma suíte e pedi licença pra ir ao banheiro. Nem estava acreditando que aquilo iria acontecer, de transar com duas gatas ao mesmo tempo.

Quando voltei pro quarto, vejo a Duda (que era a mais safada das duas) totalmente pelada e chupando a buceta de Sabrina, que estava deitada de pernas abertas para ela. Meu pau na hora ficou duro e aproveitei que a Duda estava de quatro chupando a Sabrina e caí de língua na sua buceta, dando de leve umas estocadas com a ponta da língua no seu cu. Ela estava adorando a situação e começava a rebolar na minha cara, delirando de tesão. Não demorou e a Sabrina gozou na cara de Duda. Eu me deitei e a Sabrina veio me fazer um boquete enquanto a Duda encaixou a sua buceta na minha boca, onde a chupei com gosto até fazê-la gozar. Ela saiu da posição onde estava e foi disputar meu pau cm a Sabrina. Então peguei a camisinha e encapei o bicho.

A Sabrina queria ser penetrada primeiro e logo ficou de quatro no pé da cama. Eu fui encaixando o meu pau devagar e logo comecei a bombear naquela racha que, apesar de apertada, estava estupidamente molhada e a Duda deitou na cama para mamar nos peitões da Sabrina e brincar com o seu clitóris, deixando-a louca de tesão fazendo-a explodir em gozo novamente, ficando toda mole em seguida, caindo deitada na cama. Agora era a vez de Duda, que me surpreendeu: mandou eu me deitar de barriga pra cima e foi na sua bolsa pra pegar um creme, que tinha um efeito refrescante, tipo menta. Passou a lambuzar o meu pau com ele e ela veio sentando nele com o cu, até que meu pau praticamente sumiu na sua bunda (foi aí que descobri da Duda adorar sexo anal). Ela começou a pular feito doida na minha vara e chamei a Sabrina para aproveitar aquele momento. Ficamos nos beijando enquanto a Duda engolia meu cacete com aquele rabão e perguntou sem cerimônia nenhuma pra Sabrina sobre sexo anal.

- Sabrina, já deu o cu alguma vez?

- Já tive vontade, mas o meu ex-marido não gostava de cu...

- Ele não sabe o que perdeu, deixar de comer uma bunda deliciosa dessa; o Samir vai matar sua vontade agora, vem cá.

Imediatamente ela saiu do meu pau e começou a lubrificar o cu da Sabrina, que já estava de quatro, com o creme de menta, enfiando aos poucos um dedo e mexendo pra ele se acostumar. Logo em seguida começou a enfiar o segundo e ordenando a Sabrina pra rebolar e sentir os dedos se mexendo dentro dela, até que a Duda me chamou pra penetrar na Sabrina, mas devagar porque seria a primeira vez de sexo anal dela.

Então me aproximei e fui colocando aos poucos o meu naquele buraco quente e apertado, arrancando gemidos de excitação misturados com de dor da Sabrina, parecendo que estava rasgando seu rabo. Enfim consegui colocar tudo e esperei um pouco pro cu dela se acostumar e comecei a estocar devagar no início, acelerando o processo gradativamente, enquanto a Duda chupava seu grelo freneticamente até a Sabrina gozar pela terceira vez. Fui estocando aquele cu quente e gostoso até que anunciei que ia gozar. Tirei meu pau pra fora e mandei as duas se ajoelharem e mandei esperma na cara delas, que lamberam até a última gota. Depois fomos nós três pro banho, onde ficamos nos beijando e alisando uns aos outros. Foi uma trepada daquelas!

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Comentários

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Mais uma vez, não tenho palavras para descrever o quanto seus contos são excelentes - ainda mais, por serem baseados em suas experiências pessoais! Cara, haja energia pra dar conta de duas ninfetas desse jeito.

Um abraço...

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Bem, eu sou uma das mulheres que se sentem atraídas com homens de uniforme. Confesso que fiquei com vontade de fazer um conto com um cobrador de ônibus, quem sabe um dia destes....

Beijocas, Samir, gostei muito deste conto

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Obrigada pelo comentário em meu conto, assim que eu tiver um tempinho prometo mais um delicioso conto. por falar nisso comecei a escrever por ter realizado um fetiche que achei ser apenas uma fantasia e nada mais. e pra confessar um outro fetiche é fazer exatamente o que descreve nesse conto. Foi uma delicia imaginar como seria, você aguçou ainda mais minha curiosidade! Beijos de Mel.

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Olá.... Fiquei super feliz por ter lido e comentado os meus contos, espero que eles tenham sido tão excitantes para vc, quantos os seus são para mim!!Noossa fiquei tentada com seu convite... Sou louca para ir ao Espirito Santo, digamos que eu tenho um amigo mal resolvido lá.. kkkk... Nossa imagina só que viagem incrível seria, eu poderia matar dois coelhinhos de tanto tesão, vc e meu amiguinho... Prometo pensar muito na ideia não só com carinho, mas tbém com muito tesão. Beijos, caso queira entrar em contato comigo. (michy.linda@ig.com.br

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Fiquei com vontade!!! Então, o objetivo do conto foi alcançado: excitar.

Estou doida para experimentar um anal com maridão na companhia de alguma menina para me chupar. Está perto, acho que na próxima festinha de swing isso vai acontecer.

Muito bom seu conto.

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Prezado Samir: Primeiramente meus agradecimentos pelas visitas aos meus contos. Seus comentários são um incentivo.Sabe de uma coisa? Há muitas mulheres que têm verdadeira tara por homens que trabalham uniformizados (militares, motoristas de ônibus, cobradores etc) mas não são todos os que chegam a ter sorte com elas, é preciso ter alguma coisa a mais que os outros. Como você tem facilidade para arranjar mulheres e sexo durante seu trabalho, imagino que seja ou um sujeito muito gentil, daqueles bem cativantes, ou um boa pinta que elas não resistem. Independentemente do que seja, seus contos são ótimos. Mais um grande escritor no site. Parabéns.

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Perfeito! adorei....essa é das minhas, rs! Gosto muito de sexo anal!

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