Olá, pessoal! Segue o segundo conto cujo fato aconteceu em 2002, quando eu tinha 28 anos e ainda era cobrador de ônibus atuante nas linhas municipais da cidade de Vila Velha (ES). A situação estava ocorrendo à medida que passava a ter convivência diária com os usuários da linha que eu trabalhava. Eram horários fixos na tabela da escala e praticamente os mesmos passageiros que utilizavam o transporte. Nessas idas e vindas duas passageiras me chamaram a atenção: a Duda (ruiva, solteira, na ocasião com 30 anos, trabalhava em um condomínio num bairro da orla, cabelos lisos curtos, 1,60m de altura e seios médios), que era uma das primeiras a embarcar no coletivo, às 6 da manhã e a Sabrina (morena, recém-separada, 29 anos, atendente em um Call Center, cabelos castanhos escuros compridos, também com 1,60m de altura, magra, porém com seios fartos), que embarcava 5 minutos depois.
As duas se assentavam geralmente nas últimas poltronas do ônibus e eu as observava (isso porque antigamente se embarcavam nos coletivos pela porta de trás e a roleta ficava perto da porta de entrada, facilitando o diálogo com as pessoas), não deixando de interagir com elas. Quando o ônibus chegava ao centro da cidade a lotação, que era de umas 50 pessoas em média, reduzia à metade e dali até chegar ao ponto final de destino quase não embarcava passageiros. Eu como de costume descia da minha poltrona e me assentava entre a Duda e a Sabrina e travávamos um diálogo até chegarem ao ponto de desembarque das duas, sendo que a Sabrina descia dois pontos depois da Duda.
Os dias foram passando e os assuntos foram tomando contornos mais ousados, chegando ao ponto de a Duda, inadvertidamente (ou não) de vez em quando esbarrar na minha coxa, como se querendo procurar algo. Eu procurava ser discreto, pois dava para o motorista observar o fundo do ônibus através do retrovisor que ficava na reta do corredor do veículo. Mas as atitudes da Duda faziam meu pau crescer por baixo da calça. Já a Sabrina era mais contida, mas não menos sensual e gostosa que a Duda.
As coisas foram ocorrendo naturalmente até que, em meio à intimidade e a amizade feita a três, combinamos de irmos tomar umas cervejas em um quiosque (era o meu lugar preferido de encontro, pois tinha motéis perto) na orla numa sexta-feira, o que foi prontamente aceito pelas duas. Fui ao local no dia e hora combinados, esperando pelas duas. Como era perto de seu local de trabalho a Duda chegou primeiro, já havia tomado banho lá mesmo. Ela estava com uma blusa comportada, mas uma sai curta, que realçava o volume de suas pernas, deixando-me excitado. Cumprimentamo-nos com beijos no rosto e ela já foi apalpando meu pau. Eu disse que agora não porque devíamos esperar a Sabrina chegar.
A Duda estava tensa, como se pudesse seria comida ali mesmo. Não demorou muito a Sabrina chegou. Quase tive um troço quando a vi descer de seu carro (ela estava com um vestido preto curtíssimo, com um decote que os seus seios volumosos quase pulavam pra fora e de salto um pouco alto). Eu a cumprimentei da mesma forma que a Duda e logo em seguida pedimos as cervejas. Após umas e outras cervejas consumidas e o papo fluindo, muitas das vezes indo para o lado do sexo a Duda resolveu ousar.
- Samir, por acaso você já teve alguma experiência a três na cama?
- Ainda não, mas que seria interessante se houvesse a ocasião.
- Caso queira, eu e a Sabrina estamos disponíveis pra você hoje; o que acha de um “ménage a trois”?
Terminamos as cervejas e fomos os três para um motel perto dali, onde reservamos uma suíte e pedi licença pra ir ao banheiro. Nem estava acreditando que aquilo iria acontecer, de transar com duas gatas ao mesmo tempo.
Quando voltei pro quarto, vejo a Duda (que era a mais safada das duas) totalmente pelada e chupando a buceta de Sabrina, que estava deitada de pernas abertas para ela. Meu pau na hora ficou duro e aproveitei que a Duda estava de quatro chupando a Sabrina e caí de língua na sua buceta, dando de leve umas estocadas com a ponta da língua no seu cu. Ela estava adorando a situação e começava a rebolar na minha cara, delirando de tesão. Não demorou e a Sabrina gozou na cara de Duda. Eu me deitei e a Sabrina veio me fazer um boquete enquanto a Duda encaixou a sua buceta na minha boca, onde a chupei com gosto até fazê-la gozar. Ela saiu da posição onde estava e foi disputar meu pau cm a Sabrina. Então peguei a camisinha e encapei o bicho.
A Sabrina queria ser penetrada primeiro e logo ficou de quatro no pé da cama. Eu fui encaixando o meu pau devagar e logo comecei a bombear naquela racha que, apesar de apertada, estava estupidamente molhada e a Duda deitou na cama para mamar nos peitões da Sabrina e brincar com o seu clitóris, deixando-a louca de tesão fazendo-a explodir em gozo novamente, ficando toda mole em seguida, caindo deitada na cama. Agora era a vez de Duda, que me surpreendeu: mandou eu me deitar de barriga pra cima e foi na sua bolsa pra pegar um creme, que tinha um efeito refrescante, tipo menta. Passou a lambuzar o meu pau com ele e ela veio sentando nele com o cu, até que meu pau praticamente sumiu na sua bunda (foi aí que descobri da Duda adorar sexo anal). Ela começou a pular feito doida na minha vara e chamei a Sabrina para aproveitar aquele momento. Ficamos nos beijando enquanto a Duda engolia meu cacete com aquele rabão e perguntou sem cerimônia nenhuma pra Sabrina sobre sexo anal.
- Sabrina, já deu o cu alguma vez?
- Já tive vontade, mas o meu ex-marido não gostava de cu...
- Ele não sabe o que perdeu, deixar de comer uma bunda deliciosa dessa; o Samir vai matar sua vontade agora, vem cá.
Imediatamente ela saiu do meu pau e começou a lubrificar o cu da Sabrina, que já estava de quatro, com o creme de menta, enfiando aos poucos um dedo e mexendo pra ele se acostumar. Logo em seguida começou a enfiar o segundo e ordenando a Sabrina pra rebolar e sentir os dedos se mexendo dentro dela, até que a Duda me chamou pra penetrar na Sabrina, mas devagar porque seria a primeira vez de sexo anal dela.
Então me aproximei e fui colocando aos poucos o meu naquele buraco quente e apertado, arrancando gemidos de excitação misturados com de dor da Sabrina, parecendo que estava rasgando seu rabo. Enfim consegui colocar tudo e esperei um pouco pro cu dela se acostumar e comecei a estocar devagar no início, acelerando o processo gradativamente, enquanto a Duda chupava seu grelo freneticamente até a Sabrina gozar pela terceira vez. Fui estocando aquele cu quente e gostoso até que anunciei que ia gozar. Tirei meu pau pra fora e mandei as duas se ajoelharem e mandei esperma na cara delas, que lamberam até a última gota. Depois fomos nós três pro banho, onde ficamos nos beijando e alisando uns aos outros. Foi uma trepada daquelas!