Sou advogado e professor, meu nome Carlos Cesar, tenho 37 anos, curto homem, de sexo com homens, mas não sou assumido, tenho muito amigos heteros e amigas também. Mullher na cola, mas procuro sair fora, quando da.
Tem uns poucos amigos que sabem, preferem não tocar no assunto, de vez enquando um deles pergunta alguma coisa, muito discretamente.
Fui convidado a dar aulas numa cidade, da região região metropolitana, fui pra rodoviária, pegar um ônibus para ir para entrevista. Quando comprava a passagens, para pegar o das 17:30 o cara do guichê foi bem simpático e puxou conversa comigo. Perguntou se eu conhecia a cidade e me contou que estava morando lá, mas que trabalhava aqui na capital.
Ele tinha um olhar firme e um sorriso discreto nos lábios, que me chamaram muito atenção.
Tinha uma cara de rapaz simples, branco de cabelos pretos encarocolados, curtos com gel, um bigodinho de peão e umas pequenas manchas de espinha no rosto. Uma boca pequena e lábios carnudos. Voz bonita de macho e uma fala mansa. Usava uniforme, camisa cinza com detalhes azul, eram as cores da viação.
Voltei no outro dia para mais reunião com o coordenador e foi um pouco mais cedo. No saguão do rodoviária, indo pro guichê, alguém de repente me cumprimenta, era ele. Estava desatento quando ele me chamou e meus olhos o viram, mas ainda não tinham feito a sinapse, coisas de fraçoes de segundo, até reconheê-lo.
Ele com aquele sorriso, me chamou de doutor e perguntou se tinha aceito o emprego. Ri e pensei, contei isso pra ele ontem? srsrsrsr...
Respondi que sim, que estava indo de volta, e perguntei se ele não estava trabalhando , ele me disse que sim, que só tinha ido ao banheiro. Fomos conversando para o guichê, ele entrou por uma porta lateral e me chamou em outro guichê, que não era o que eu estava em frente.
Fui até lá, e ele me perguntou se ia pegar o ônibus todos os dias, eu disse que mais provavel que não talvez seria uma noite só, por semana.
Vi o nome dele no cracha , era Mauricio e ele perguntou o meu, e respondi. Ele queria saber mais informações sobre a faculdade, eu disse que sabia só da escola de direito e administração. Ele respondeu que gostaria de cursar direito e pediu pra trocarmos o telefone.
Achei legal, trocamos e despedimos e fui pegar o ônibus. Quando o vi em pé, percebi a sua estatura , era menor que eu, deveria ter 1,72m, tinha ao braços peludinhos, fios escuros e lisos. Um corpo legal, usando aquelas calças sociais de uniforme, cor preta, daqueles tecidos finos que realçava sua bundinha cheia e a cintura não era muito definida, era do tipo estrutura larguinha.
Dei meu telefone pra ele e na sexta-feira a noite ele me ligou, para conversar e me perguntou se topava encontrar, porque ele ficaria na cidade, vai cobrir um colega de trabalho no outro dia cedo.
Infelizmente, não podia encontrar com ele, porque estava combinado com uns amigos e não poderia desmarcar.
Mas, a iniciativa dele de me procurar me excitou, fiquei pensado onde ele iria dormir.
Tomei a iniciativa no inicio da semana de ligar pra ele, depois das 9 horas, conforme ele me disse que seria um bom horário. Liguei e conversamos, muito.
Ele me disse que naquele dia não poderia encontrar , mas que na sexta ele ficaria de novo aqui e se eu não topava marcar. Topei.
Quando chegou na sexta, peguei o carro e fui bscá-lo perto do trabalho dele. Comecei a rodar de carro, quando perguntei o que ele queria fazer. Ele disse que conversar, que estava livre até as 6:30 da manhã do dia seguinte.
Então, pensei e perguntei se ele não topava ir na minha casa, ele topou e perguntou onde era, porque ele iria passar a noite na casa de uma tia e era em bairro distante. Falei onde era, mas já estava com segundas intenções de convidá-lo para dormir na minha casa.
Ele topou ir pra minha casa, chegando lá vi que ele parecia incomodado com alguma coisa. Nossa conversa foi indo pro lado do sexo e fomos nos aproximando um do outro e eu tava num tesão fudido.
Ofereci para ele dormir na minha casa , para ele não ficar incomodado em ter de ir embora.
Mas, já fui logo dizendo que na minha casa só tinha um quarto e uma única cama de casal.
Ele riu e acabou pedindo para tomar banho, porque tinha tomado banho pela manhã, e tava trabalhando desde meio dia. Esse era o incomodo dele. Falei com ele claro, fomos pro quarto pra ele tirar a roupa e fui pegar uma toalha pra ele.
A conversa dele, dava maior tesão, foi tirando a roupa e ficou só de cueca branca, pegou a toalha na minha mão e perguntou assim, você não vem também?
Ri e claro tirei a roupa também e fui para dentro do box com ele.
Neste momento ele fez uma revelação que de qualquer jeito eu iria ver. Disse que o pinto dele era pequeno. rsrsrsr...
Pura verdade, ele era sacudinho de pinto pequeno, que já estava ficando duro.
Nos abraçamos e senti o cheiro de desodorante com suor do dia de um trabalhador.
Ele não tomava iniciativa de nada, mas, disse assim: sou ativo , tá? Eu respondi, também sou. Rimos e ficamos de boa.
O pinto dele duro, estava com a cabeça encoberta , fui puxando e ele deu uma gemidinha. Ele olhou pro meu cacete ficando duro e disse: nossa, que cacetão...rimos e falei , que nada, normal.
Eu tenho 1,78m, meu pau tem 17cm, cabeçudo. Tenho um corpo legal, peso 74 kg, sou bem bronzeado, cabelos curtos e tenho pelos no peito e pernas.
Ele me falou que estava um pouco fora de forma, pesando 75kg, tinha uma bunda branca peludinha, arredondada e larguinha, fios negros indo para o rego, coxas grossas, e poucos pelos descendo um pouquinho antes da bunda.
Comecei a lavando a cebeça dele, passando xampu nos cabelos e ele se entregou ao carinho, disse que estava muito bom. Roçava minha pistola dura na coxas e bunda dele e os nossos pintos se encontravam.
Fui ensaboando, seus peitoral, ombros e debaixo do braço, ele vibrou com isso, até que cheguei no piru , e nessa hora falamos sobre higiene da partes íntimas e ele disse que não costumava lavar o pinto todos os dias, achava que não precisava. Achei curioso, um carinha de 28 anos, não saber destas coisas.
Fui lavar o cuzinho dele, eu estava louco para enfiar o dedo naquele cu peludo, ele retrucou no primeiro momento , mas o convenci e ele deixou eu mergulhar meus dedos no cuzinho dele com sabonete e xampu e depois um óleo de banho.
Acabamos o banho e ele estampava um sorriso no rosto, me parecia tranquilo...fomos nus pra cama, e fomos deitando e nos abraçando.
Deitei em cima dele de pau com pau e ficamos no vai e vem. E ele dizia: moço, seu pau é muito grande, e eu dizia que nada. Ele já estava com a barba cerrada e arranhava um pouco o meu rosto. Tentei beijá-lo e ele refutou, mas insisti e ele acabou topando e ficamos naquele sarro gostos de beijos tranquilos e roçação.
Mudei minha posição e coloquei meu pau no meio das pernas dele e fiz o movimento de vai e vem. Ele ria e falou quem fazia aquilo na transas era ele. Mas, disse que tava curtindo.
Eu confesso que tava loco pra comer aquele peaozinho machinho, ele era muito gostoso na cama.
Pedi pra ele virar de bruços, ele relutou alguns segundos e topou, virou e falou, não vai me comer não, viu?
Concordei, e rocei minha pistola na bunda dele, que ele travou.
Pedi calma para ele disse que ia cumprir minha palavra e não forçar penetrá-lo.
Ao mesmo tempo, que roçava minha pica naquela bunda gostosa de macho dele...tinha medo que ele também quisesse me comer. Porque eu não tinha dado o rabo, e nem tesão nenhuma em dar.
Pensei bem, e mudei de tática, e o virei novamente e comecei chupá-lo. Pus a pica dele na boca e fui chupando e o menino gemendo e segurando minha cabeça. Levantei depois de um tempo de chupação e propos um 69, ele acabou topando e chupou o meu pau também.
Depois voltamos para os beijos e ele falando que doido, estou beijando uma boca que chupou meu pau.
Pensei em outra coisa então, já que isso parecia ser novidade para ele. Levantei as pernas dele, na posição de frango assado e meti a língua no cuzinho do camarada.
Ele gemeu, nessa hora, pediu para parar. Nem dei atenção e continuei e forcei mais. Olhei para a cara dele, ele estava com os olhos fechados e gemendo muito. Mordisquei de leve a bunda dele... e ele ai ai ai...
Depois fui para os bagos e mordia entre as bolas e as coxas. Dei mordidinhas na piroca dele e ele gemia e falava que tava bom demais. Voltei com a língua no cuzinho. Parei, levante e mirei minha pistola no cu dele. Ele pediu cara, não faz isso...eu disse só na portinha, ele deixou por pouco tempo e quis tirar.
O virei de bruços novamente e deitei em cima , só que desta vez com a cabeça do pau apontada para o cu.
Pedi pra ele ficar só na portinha, parado. Fiquei um tempo, ele deixou e ficava virando o rosto no travesseiro, com os olhos fechados, sem dar o braço a torcer, querendo mas controlando, acho que eu faria o mesmo.
Depois comecei fazer movimentos leves de vai e vem, sem forçar violá-lo.
A babinha que saia da cabeça do meu pau, foi lubrificando e foi ficando mais gostoso, e ele tava me deixando ficar com a cabeça na portinha dele muito mais tempo que um ativo curtisse, eu continuava com medo de ter que fazer o mesmo.
Mudei a posição da minha pistola, apontei pra cima e acelerei o movimento de vai e vem, com o meu pau paralelo a bundinha dele. Veio a sensação de gozo e deixei sair minha porra.
Ele só me perguntando, tá gozando, tá gozando? Eu respondi que sim, fiquei mais um pouco em cima dele e quando levantei, pedi pra ele esperar um pouco que iria limpá-lo, para que ele pudesse virar na cama.
Fui batendo uma pra ele e ele gozou, comigo batendo e nos beijamos e eu o limpei e dormimos abraçados.
Acordamos cedão e deu pra bater outra, além do sarrão.
Voltamos a nos falar durante a semana. Ele me disse que estava noivo, com a data do casamento marcada.
Encontramos de novo na sexta-feira e ele foi dizendo o tanto que tinha sido bom na primeira vez. Que ele tinha conhecido um cara há um tempo atrás e que ele comeu muito esse cara e tinha curtido.
Mas, o que ele mais curtiu comigo foi ter aprendido sobre a higiene pessoal, disse que não a fazia direito e com ele casando agora, que isso seria muito importante.
O busquei e quando chegamos em casa, fomos tomar uma cervejinha e tomar banho, desta vez eu também não tinha tomado ainda. Ele quis me dar banho também, me parecia mais confiante e tomando iniciativa. Pegava na minha pistola e ria, depois quis lavar meu cu também, deixei ele a vontade. Os beijos correram solto debaixo d'água , abaixei e chupei o piru dele, ele gemia gostoso. Depois o virei de costa e mordisquei a bundinha dele e em seguida mete a linguinha no cuzinho dele. Abria com as mãos e rego dele e enfiava a língua, deixando ele doido.
Fomos pra cama e ele deitou em cima de mim, pinto com pinto, eu descia minha mão até a bunda dele e roçamos os cacetes, o corpo todo e nos beijamos. Fui tirando ele de cima de mim e o deitei de bruços e meti a língua no cuzinho dele, ele gemeu mais intenso, estava ficando entregue, então resolvi atacar.
Estava louco pra comer ele, como sei que ele não ia liberar o cuzinho pra mim, tentei pelo menos facilitar aquela brincadeira a meu favor e dele também, mas ele era macho demais para admitir.
Fui pegar um gel, e vim com a conversa mole que aquilo era importado, que seria só uma experiencia, ele tentou retrucar, mas nem precisei insistir muito, deixou eu dar umas dedadas superficiais no cu dele com gel.
Apontei a cabeça do meu cacete para aquele cuzinho lubrificado e encaixou...nossa, que delicia, a cabeça do meu pau, tenho um cabeção, ficou protegida ali na entradinha daquele túnel quentinho e peludinho.
Ele falou com uma voz mansa, olha ai, não força não...eu quase sem fôlego, doido pra enterrar tudo dentro dele, respondi com a voz baixa no ouvido dele, que não forçaria, pra ele ficar tranquilo.
Aquele bundinha dele gostosa era daquelas, da entrada até o cuzinho propriamente dito, cabia a cabeça toda. Dei uma forçadinha e agarrou na entradinha. Putz, ali fiquei, deitado em cima dele, soltando todo o meu peso e fazendo o movimento de vai e vem, bem devagar. Porque não queria que aquilo passasse e nem que ele pedisse para parar.
Ele melhorou a situação pra mim, quando começou apertar o cuzinho, para impedir a invasão do meu missel.
Meu vai e vem com as apertadinhas dele, foram me levando a loucura e meu gozo veio e gemia e ele permitia, até que esporrei, esporrei gostoso naquela portinha. Achei a boca dele e beijei e ele topou. Deve ter sido até então pra ele o mais perto de ter sido penetrado, ter sido comido por outro cara.
Virei ele pra cima e naquele momento, era como se tivesse apaixonado, sexo faz isso com agente, não é?
Chupei o pau dele, só tirando quando ele anunciou o gozo, que fiquei olhando de perto, e espirrou um pouco na minha cara. Continuamos a troca de carinhos e dormimos assim, esporrados. Só que desta vez, de conchinha com meu pau na bunda dele.
Depois desta vez, nossos encontros escassearam. Quando nos falamos de novo ele já estava casado e a esposa gravida ele tava com a conversa que agora não podia mais, porque ele queria respeitar ela. Mas, ligava quando estava de tesão e falava que estava com saudades, mas que agora tava difícil.
Até que, ele me ligou dizendo que estava viajando a trabalho e que chegaria de noite e poderia passar a noite na cidade, se eu não topava encontrar. Encontramos lógico e fizemos o ritual do banho, o qual o deixava muito feliz e aproveitei para amaciar o máximo o cuzinho dele no banho. Enfiei um dedo, depois enfiei dois, com condicionador, depois enviei com óleo e rodei muito o dedo dentro do cuzinho dele.
Fomos pra cama e chupei muito o pau dele, depois pus meu pau na boca dele também com um pouco de resistência dele, voltei para o cuzinho dele, chupei , lambi e pus gel, até passar e muito da portinha. Ele gemia e apertava meus dedos com a intenção de não deixar, mas insisti, saquei que aquela poderia ser minha última oportunidade.
Pus ele de frango assado e chupei o pau e o rabo, depois gel no cacete e apontei para o cuzinho dele, olhando nos olhos dele. Ele deixou a cabeça do meu cacete ficar na portinha e comecei forçar a entrada. Ele começou gemer, e eu pedia calma. Ele falou você tem um cabeção...eu mantive a calma e a cabeça agarrada na entrada. Passou-se um tempinho e voltei forçando de leve. Passou a cabeça, tava gostoso demais. Aquele cuzinho apertadinho de macho e minha pica entrando. Ele se contorcia, e rebolava, já estava com meio pau dentro dele. Abaixei para beijá-lo e ele quase cruzou as pernas na minha cintura.
Já sentia meu cacete todo preso dentro dele, mesmo sem ter posto tudo. Já tinha um tempão que estava dentro dele e ainda não tinha nem começado o movimento de vai e vem. Parecia que ia gozar o tempo todo, de tão gostoso que era. Ele foi pedindo para parar e mas senti toda a baba do seu cacete na minha barriga, dizia que estava doendo, e pedia pára, pára...recuei um pouco o meu pau de dentro dele, mas mantendo a cabeça dentro.
Ele começou apertando a cabeça do meu pau na portinha e a sensação de gozo foi aumentando, não queria gozar dentro dele, mas não teve como tirar antes e fui esporrando e tirando e os dois gemendo. Tirei, caindo do lado e ele foi batendo e fui ajudando ele na punheta e gozou.
Dormimos, pela manhã ele não quis nada , só me disse assim, você me comeu, hein? Respondi, só pus, nem cheguei bombar...ele disse, tá certo e foi embora.
Nos falamos um pouco depois o filho dele tinha nascido e ele lembrou do caso e disse que tinha sido bom, mas que não iríamos mais repetir porque ele era um homem casado agora e que não podia fazer mais isso.
Nossas conversar foram escasseando até perdermos um do outro, como não atender mais o telefone.
Coincidentemente, o vi novamente na rodoviária ele parecia bem mais velho, mais barrigudinho e gordinho e tinha voltado usar o bigodinho, que o deixava com a cara mais safada. Cumprimentamos e conversamos rápido e ele me deu os novos telefone e pegou o meu, mas, não nos falamos mais.
Abraço a todos.
