Meu nome é Daniel Alves Pinho, mais conhecido como Major Daniel, sou da policia militar e trabalho na prevenção a violência na corporação. Nosso programa acabou crescendo mais que prevíamos e fomos lançados nas esferas dos peixes grandes do governo do Estado.
Tenho 35 anos, sou advogado e mestre em sociologia, mas entrei para corporação, antes de ser estudante de direito.
De mais jovem era muito obediente aos meus pais. Meu pai era oficial e forçou a barra para que eu seguisse a carreira dele, e não deixou que fosse bombeiro.
Logo depois que iniciei a minha carreira militar, passei no vestibular, cursei a noite, tive alguns privilégios por isso e como ocorreu tudo bem, fui orientado na universidade, desenvolver um projeto que se encaixou na sociologia e me dei bem também.
Me casei com 28 anos, ela já era minha namorada, já temos 8 anos de casado e minha mulher com o tempo se revelou uma fútil. Nosso casamento não anda nada bem. Consigo resolver uma porção de coisas menos isso.
Minha unidade ganharia novos colaboradores, estávamos selecionando, quando um deles me interessou muito, antes de entrevistá-lo, investiguei sobre seu comportamento e todos os seus superiores só o elogiaram, como o instrutor de artes marciais, que me disse que ele era muito dedicado e aprendia logo.
Chegou a hora de entrevista, percebi que ele estava muito nervoso, mas por mim a vaga era dele. Ele era uma mistura de nerd com o corpo malhado. Tinha o corpo definido e forte, daqueles que a farda fica bem justa nele.
Tinha um olhar tímido e um sorriso escondido, não demonstrava intimidade. Ele foi aprovado e me agradeceu muito.
Começou o trabalho e foi se dedicando de uma forma impressionante, era realmente o assistente que eu merecia.
Passávamos o dia juntos e ele era muito curioso e determinado e o fui envolvendo cada vez mais no trabalho.
Eu passei a maior parte da minha vida, sendo muito correto, sempre na base da legalidade social, perante a lei e com as pessoas também. Algo estava me deixando muito insatisfeito, além do meu casamento, estava com uma sensação que poderia ter mais aventuras pela vida, só não sabia como.
Eu e o Cabo Willianson começaríamos a viajar a trabalho e a maioria das vezes ficaríamos nos quarteis no interior ou em hotéis. Estávamos muito próximos e começamos dividir o quarto. Numa destas vezes percebi ele me olhando nu, na verdade olhava pro meu pau. Em outra vez que que isso aconteceu quando saia do chuveiro, resolvi fazer uma brincadeira com ele, fui meio sacana , mas valeu a pena. Depois descontraímos e ficou tudo bem. O vi peladão neste mesmo dia e admirei seu corpo, coxudo, bunda bonita lisa, peitoral atraente, ombros largos. Seu pinto mole achei legal, e gostei dele ter ficado a vontade perto de mim.
Saquei, no meio daquela admiração toda,que tava rolando um tesão e resolvi investir. Saiu melhor que a encomenda, porque, começamos a nos entrosar sexualmente e essa novidade tava muito boa para mim. Tava aquecendo meu coração, me dando um outro sentido pra vida e tava curtindo.
Nossa cumplicidade tava demais, ele procurava me dar cobertura em tudo e ajudava a ficarmos a sós depois da primeira vez que rolou. Estávamos agendados para ir para uma grande cidade do interior e o hotel de trânsito estava em reforma, ou ficávamos no alojamento comum ou iríamos para um hotel, e foi o que escolhemos.
Chegamos lá na hora do almoço, em seguida demos nosso curso e a noite alguns oficiais queriam conversar mais e sair com agente. Ficamos numa churrascaria até um depois das 10 horas e alegamos que estávamos cansados e fomos pro hotel.
Fomos entrando e eu cai na cama de farda, para descansar um pouco antes de tomar banho. Ele veio até mim e perguntou se precisa de algo, falei que uma massagem a ser bom. Rimos e ele falou que não era nenhum expert, mas que podia atender meu desejo. Rimos e eu ia levantar para tirar a roupa, quando ele me disse, espera ai, meu major, rindo e foi desamarrando o cadarço de minhas botas.
Tirou-as e eu já tava de pau duro com isso, ele ainda não tinha tirado toda sua farda, estava de calças, cinto solto e camiseta, mas descalço. Tirou minha meias e apertou os meus dedos dos pés. Foi massageando e eu tinha começado a desabotoar a calça, ele a puxou devagar, mostrando meu pau duro na cueca. Levantou-se e acabou de tirar o resto da sua roupa, ficando só de cuecas e terminou de tirar as camisas e camiseta. Sentando no meu colo para fazer isso.
Voltou a massagem nos pés, ele estava caprichando. De repente, abaixou a cabeça e cheirou minha rola, sob a cueca.
Mordiscou de leve, não aguentei ficar ali passivo e ele tomando a iniciativa e segurei a cabeça dele, ele se soltou e deitou em cima de mim e nos beijamos.
Beijo doido, beijo de macho, violento e intenso, nos abraçávamos fortes. Estávamos sem banho, melados daquele suor que secou e tinhamos aquele cheirinho de macho. Nossa gemeção foi só aumentando. Ele levantou e puxou minha cueca e a dele. Roçamos pau com pau e ríamos e beijávamos. Chamei ele para o banho, ele riu e falou vamos sim.
Debaixo do chuveiro ele voltou me massagear, nas costas, coxas e ombros. Me ensaboava como se eu fosse uma criança. Passava xampu nos meu pentelhos e no meu pau. Ele agachou e chupou meu pau com a água caindo, engoliu água e engasgou. Puxei ele pra cima e o abracei e correspondeu e passou a tosse.
Ríamos e terminamos de dar banho um no outro e fomos para cama, que era de solteiro. Nos agarramos nus, queria fazer de tudo, experimentar de tudo. Continuávamos no sarro e chupei a pistola dele, ele quis chupar a minha também, fomos para um 69 e ele cara a cara com o meu cacete, começou elogiar, dizendo que meu pau era grande e bonito, que a cabeça dele era gostosona. Mamamos até sentir os fluidos da lubrificação começarem sair.
Eu o virei de costas e observava sua bunda, seu rego. Meti o nariz naquele cuzinho, tinha um cheirinho muito tesudo, lambi e chupei o cuzinho dele. Ele gemia e se contorcia. Tava louco para comer ele. Levantei e abri as pernas dele, apontei meu cacete para o cu dele e procurei encaixar. Era muito apertadinho, mas ele não criava resistência, mas não ia entrar só no cuspinho. Tentei, mas se forçasse muito fiquei com medo de machucá-lo.
Precisávamos de lubrificar e ele lembrou do meu gel pos barba. Levantei e fui pegá-lo dentro do banheiro. Por sorte, não era de menta e sim, erva doce e calmante. Ele permanecia deitado de bruços com as pernas apertas. Dedei o pos barba na portinha e enfiei para dentro do cuzinho dele.
Mirei novamente meu pau na portinha e desta vez foi mais fácil, abrigou logo a cabeça da minha pistola. Forcei mais um pouco e entrou mais com gemidos de ambos os lados. Perguntei se doía , ele disse que sim, mas, era pra continuar. Eu ia enfiando o meu cacete e fazendo suavemente o vai e vem.
Entrou tudo, deitei em cima, enroscando minhas pernas nas dele e o imobilizando com as mãos e braços. Fiz o movimento curtinho com toda a pistola lá dentro, daquele cuzinho apertado e quente, tesão era demais. Ele rebolou depois de um certo tempo, me deixando descontrolado.
Não aguentei e gozei, gozei, parecia que nunca tivesse gozado daquele jeito. Beijava sua nuca, mordiscava seu pescoço e seu rosto até achar sua boca. Fiquei dentro dele, mas um tempo depois de ter gozado. Tirei e fui ajudá-lo gozar, mamei ele, mamei de com força. Começou gemer forte, ahnn..ahnn..ahannn e soltou jatos densos de porra dentro da minha boca. Foi tanta que engasguei e saiu um tanto da minha boca e engoli um outro tanto.
Nos beijamos esporrados, ele dizendo que nunca tinha provado na boca, da própria porra. Ficamos juntos na mesma cama mais um tempo, depois o sono foi intensificando e pulei pra cama do lado.
Acordamos no outro dia e começamos a nos arrumar e fui fazer minhas necessidades, estava lá sentado no vaso e ele entrou e me viu cagando. Ele falou que ia me esperar e queria também. Rimos, fui pra ducha e ele acabou de dar o cagão dele e veio pro chuveiro também. Nossa intimidade só aumentava.
Nos dias de trabalho normal, no quartel, falávamos sobre agente, mas não tinhamos lugar para ir. Passávamos a maior parte do dia de farda, não dando pra fujir pra motel.
Ele dava um jeito de arrumar mais trabalho pra gente fora da cidade, porque dava pra rolar.
Ele me perguntou se eu deixava ele me comer, que queria muito experimentar, falei com ele que sim, na próxima oportunidade.
Que foi uma das nossas maiores aventuras, porque foi no quartel mesmo. Fiquei de plantão, como comandante em chefe, ia dormir no sábado pra domingo no quartel. Falei com ele pra entrar neste plantão e ele topou.
A noite eu poderia dormir numa boa, ele tinha duas horas de guarda e poderia dormir quatro. Na hora da folga ele foi até o meu quarto e começamos um sarrão, não ficamos nus, só abaixamos as calças.
Parecíamos duas crianças fazendo coisa errada, falando baixo e rindo. Ficamos numa chupação ele me pediu pra mim comer. Fui pra mesa que tinha no quarto e apoiei meus cotovelos na mesa e deixei minha calça cair. Ele tinha um refil de gel e passou no meu cu e no cacete dele. Mirou e foi enfiando devagar no meu cu. Doeu, sorte que tinha na cabeça que o pau dele não era do tamanho do meu. E tive outra sorte que ele ficou nervoso e teve uma ejaculação precoce, esporrando logo depois que ele meteu.
Debrucei sobre a mesa e ele me mamou, mamou me deixando louco...tocava e mamava, anunciei que ia gozar e ele continuou chupando e esporrei na boca dele. Engoliu tudo e depois me beijou. Quando estávamos beijando bateram na porta do quarto. Assustamos e ficamos nervosos, fui vestindo a roupa logo e pedindo um minuto. A voz que nos chamava se apresentou e era um soldado, querendo relatar uma intercorrência. Disse pra ele que já já descia e conversava com ele.
Acabamos de nos arrumar e saímos , ele passou por um outro lugar e foi pro seu local de descanso e eu fui atender ao chamado. Não demorou e ele apareceu na sala e conversamos todos para solucionar o problema. Chegou a manhã e depois que passei o serviço, fui ao banheiro e senti e me lembrei de ter tomado uma pistolada, pois ardia meu rabinho.
Estamos ainda hoje mantendo nosso romance, tá mudando minha vida, estou muito mais feliz, apesar da vida arriscada que levamos.
Abração a todos.