2ª temp. ep 1 - Betão e eu

Um conto erótico de Onceupon
Categoria: Homossexual
Contém 2064 palavras
Data: 26/08/2012 19:00:33
Assuntos: Gay, Homossexual, padrasto

2ª temp.

Continuação:

Quase um mês já tinha se passado desde que eu e o Betão chegamos à nossa nova casa, eu ficava às vezes assim olhando pros móveis, pro lado de fora, mal acreditando que eu estava vivendo aquela vida de mulherzinha de alguém, brincando de casinha com o amor da minha vida. A casa era bonitinha, espaçosa, do lado de fora tinha uma piscina e um lugar daqueles que coloca churrasqueira com uma mesinha de sinuca que o Beto gostava de trazer os amigos pra brincar. Lógico que ninguém nem suspeitava de nós dois, pra todo mundo nós éramos pai e filho, mas longe dos olhos do povo nós éramos o casal mais apaixonado do mundo, o Betão era super carinhoso às vezes e super safado outras.

O betão veio do quarto de rob e cuequinha samba canção, sentou na mesa eu saí do meu mundo da imaginação e servi o café pra ele e sentei no colo dele enquanto ele tomava café, me olhava e ria, nós estávamos muito felizes de estar vivendo aquilo, por pouco tempo, logo chegaria o dia que eu teria que partir de olta pra casa da minha mãe. O Beto já tinha conversado comigo, embora ele me amasse não podia me manter ali, eu era menor e isso seria um crime pelo qual ele podia ser preso. Ao fim concordei, eu ja ia fazer 17 e dentro de um ano a gente poderia ficar juntos pra sempre.

Quando ele acabou o café eu o beijei, ele me agarrou e ficamos ali na mesa nos esfregando, como era gostoso poder abraçar ele, beijar ele a hora que eu quizesse, e eu queria toda hora, por sorte ele também. Ele nem tirou a cueca, levantou uma das partes que sai a perna e a piroca pulou pra fora, eu só continuei beijando ele e peguei o lubrificante que estava na mesinha do lado, passei bem naquela jeba e no meu rabinho (eu tava de shorts largo sem cueca) e continuei me esfregando nele, sentindo a língua quente dele dançando dentro da minha boca, ele levantou o meu short tabém sem tirar e foi pressionando a cabeça do pau dele no meu buraquinho, eu já estava expert naquilo, fui relaxando e deixando a serpente passar, aconchegando ela dentro de mim, centímetro por centímetro, era só prazer, tesão, eu enlouquecia com aquele cara. Ele continuava me beijando e me mordendo, eu quicando naquela piroca deliciosa e ele ofegante me apertando, ficamos ali, nos perdemos no tempo quando senti os músculos dele mais duros, ele aumentou o ritmo e algo quente jorrou dentro de mim, vi que ele tinha gozado. Dei banho nele e ele foi trabalhar.

Ficamos assim todos os 2 meses, era só nos ver pra acender o fogo, transavamos muito, eu amava aquilo, a liberdade daquele lugar, menos terças, quintas e domingos, geralmente nos dois dias da semana vinha uma moça pra limpar a casa e deixar a comida da semana adiantada. E no domingo o Beto recebia os amigos dele, pra bater papo e brincar. Eu não gostava, ficava dentro de casa ou saía pra cidade, sabia que rolariam assuntos que eu não ia querer escutar, tinha mulheres também, amigas de trabalho ou namoradas dos amigos dele, sabia que o Beto me amava, mas ele sempre foi mt safdo e eu não ia querer ver ele olhando pra aquelas vadias. Eu ficava imaginando como seria o dia em que eu fosse embora.

Nos sábados o Beto me ensinava a dirigir, naquelas estradas de barro, eu começava pegando na marcha e sempre acabava com a mão dentro das calças dele, no fim da aula nós trocávamos de lugar, as vezes a gente parava o carro e algum lugar ele empurrava o banco pra trás eu subia no colo dele e transávamos ali outras eu ia chupando ele pelo caminho. Eu amo chupar uma pica sentir ela pulsar na minha boca. É muito bom. E foi assim que aprendi a dirigir, então nos domingos quando as festinhas começavam eu pegava o carro do meu "pai" e ia pra cidade passear.

Quando faltavam duas semanas pra acabar minhas férias eu acordei ao som de gritos, meio desnorteado e descabelado me enrolei nú no rob do Betão e fui pra sala ver o que era aquilo. Quando cheguei no corredor meu sangue gelou, minha tonteira de sono tinha passado e eu reconheci a voz, era minha mãe, mais uns quatro passos e eu estaria perdido. voltei rápido e fiquei ouvindo, pelo que me parece ela estava atrás do Beto há algum tempo, já tinha desxoberto onde ele estava e só agora teve coragem de vir ve-lo pessoalmente. "Como você pôde fazer isso comigo Beto? Depois de tudo o que a gente viveu, eu confiei em você... você me traiu..." dizia ela - Eu pensei que ela tinha descoberto tudo, mas quem ia descobrir tudo era eu - "Você entrar na minha casa, comer o meu dinheiro, vender meu terreno e fugir com esse dinheiro mais tudo o que pôde carregar??? Olha Beto eu não vou te processar porque eu não quero que ninguém saiba o que aconteceu, eu só vim aqui pra dizer na sua cara que você não presta e que você nunca mais olhe na minha cara de novo." O Beto ficou quieto, não respondeu nada, então aquilo era verdade... eu também não sabia do lado de quem ficava. "Do jeito que você usa as pessoas e depois joga fora... você nunca vai ser feliz Alberto, eu tenho pena de você e da vagabunda que você deve tá enganando dessa vez". E foi embora.

Eu fiquei ali escondido atrás da parede, o Beto veio ver se eu tava ouvindo lógico que ele me viu ali, eu só fui pro meu quarto de filho e fechei a porta. Ele nem veio, foi tomar banho ou sei la pra onde. Eu fiquei ali pensando naquilo tudo, o Beto tinha roubado a minha mãe?! E traído ela tbm e ela nem sabia, com tantas mulheres, inclusive comigo. O Beto usava as pessoas enquanto queria e depois jogava fora... essas palavras ecoavam na minha cabeça. Eu não sabia até que ponto eu conhecia aquele homem que morava comigo, mas quando a gente ama, a gente passa por cima dos avisos da razão.

No dia seguinte passei por cima disso, e continuamos nossa vida normalmente, no sábado faltaria uma semana pra eu ir embora, quando cheguei em casa ainda era 3 horas, tava sol, ele tinha feito um lanche pra mim, e tava de sunga amarela, naquele corpão moreno, eu logo fiquei doidinho, comi, ele foi pra piscina, eu fiquei vendo tv, não gostava mt de água fria, ele entrou todo molhado, veio por trás, beijou meu pescoço "ai Beto, tá molhando tudo" rs ele disse "Vem tomar banho comigo". Eu não ia resistir, ele me pegou pela mão e me levou pra fora, pulou na água. Eu tirei a camisa e a calça jeans, e entrei assim de cueca mesmo. Ele veio brincando comigo, me jogava água, finalmente me abraçou e me mergulhou, a água estava GELADÌSSIMA kkk e ne tinha uns bons drink pra esquentar. Daí ele foi ficando mais carinhoso, me abraçou no canto da piscina, e eu passei as pernas em volta da cintura dele, notei que ele estava de pau duro para a minha alegria, fiquei ali beijando ele e me roçando naquela piroca, ele era uito hábil, foi me passando a mão, me passando a mão, eu naquela loucura, quando vi ele já tinha tirado a minha cueca, eu achei graça da mágica que ele fazia só me tocando com aquela varinha dele. Eu virei de costas e ele abaixou a sunga roçando o pau na minha bunda sob a água enquanto passava o peito cabeludo e molhado nas minhas costas e mordia minha orelha. ele veio por baixo e passou os dois braços em volta de mim segurando meus peitos, assim foi forçando a entrada na minha bundinha enquanto me dizia coisas safadas ao ouvido. Eu me derretia todo, tremia e robolava enquanto ele me fodia lentamente, sentia o pau dele e água, rs, era ua sensação muito estranha e diferente. Eu escorreguei, tirei o pau dele de mim e mergulhei, abocanhei aquela vara e paguei meu primeiro boquete aquático kkk, ele ficou parado, rebolando a pica na minha boca, daí nadei pra longe saí da piscina e entrei em casa, vi quando ele tirou a sunga pela janela e correu pra dentro atrás de mim com uma piroca gigantesca armada, ele me pegou al na sala, me jogou no chão eu ria e lutava com ele, ele queria me enrabar e eu não deixava, ele ria e tentava me foder, aí eu pulei em cima dele e sentei com vontade, quicava feito um doido ele ali doidinho gemendo alto, levantou me virou de quatro e colocou na minha bunda, metendo com força, eu amava, ele me batia no bumbum, eu pedia mais, ele me jogou no chão me agarrou e me fodeu gostoso, num ritmo forte e rápido, eu não aguentei e gozei, ele continuou bombando e quando ia gozar tirou, me virou de frente, ficou punhetando e jogou toda a porra gozando na minha cara, eu adorei, lambi os lábios, ele sentou rindo ali, daí me levantou e me levou pro banheiro, me deu banho e ficamos deitados o resto da noite comendo pipoca na cama e vendo filme abraçados.

EU acordei de madrugada, fui pra varanda e fiquei sonhando acordado, queria que aquilo durasse pra sempre, tomei a decisão de que ia pro rio, que contaria tudo pros meus pais, que assumiria que amava outro homem e que ia morar com ele, se não aceitassem eu não estava nem aí, eu amava o Beto, não só sexualmente, eu queria estar com ele, ele era engraçado, brincalhão, carinhoso, ele me fazia sentir uma pessoa amada. Ia entrar ele tava de pé, disse que não me viu na cama e veio ver o que era. Eu disse que tava só olhando a lua, ele disse que tava mesmo linda, correu e pegou o edredon, sentamos no banquinho da varanda daquela noite fria nos esquntando um no outro enrolados no edredom por um tempo .

No dia seguinte como ele recebeu a chefe dele, que era sócia, mes que chamava de chefe, em casa pra falar sobre uma compra grande eu disse que ia passear na cidade, mas peguei o cartão de crédito dele, coloquei minhas coisas no carro e fui pra cidade disse que ia demorar um pouco mas que voltaria de noite, pra ele não me impedir de ir. Ele ficou, eu fui até a cidade ia dar o carro pro Lucas que era o primo dele e pegar um ônibus pro rio, porque eu não tinha carteira e não poderia ir dirigindo eu mesmo, mas esqueci meus documentos e tive que voltar pra casa, quando cheguei achei mt estranho que as luzes estavam apagadas, fui entrando, porque tinha a chave, meu coração apertou eu estava ouvindo uns gemidos, minha vontade era voltar, não queria ver o que quer que estivesse acontecendo ali, coloquei a mão no coração e continuei andando, tinha entrado pela cozinha fui até a sala e vi ali no sofá o beto em cima da Amanda. Meu coração parou, a sala estava escura então eles nao me viram, ele metia nela com vontade, ela dizia que amava ele, nessa hora me veio a mente o que minha mãe tinha dito que ele usava as pessoas e depois jogava fora, que idiota eu era, ele ia só me usar enquanto eu fosse divertido e depois me jogar fora também? voltei, saí

Sentei no carro e fui até uma estradinha onde ninguem passava, fiquei ali chorando um tempão, depois de um tempo limpei minha cara, fui de carro até a rodoviaria e consegui embarcar sem documentos, larguei o carro ali, o motorista não tava nem aí. Achei estanho eu era obviamente menor, mas nem reclamei. Sentei no banco de trás olhando pra janela vi tudo o que tinha acontecido na minha vida se passar naquela janela, eu era só uma criança e me sentia uma pessoa tão velha, como se eu já tivesse vivido toda uma vida, estava tão cansado de tudo aquilo. Queria morrer, o Beto nunca ia mudar. Fui embora de volta pro rio.

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Comentários

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o Beto so se sabe aproveitar das pessoas ele nao respeita ninguem

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Essa do boquete aquatico foi podre rsrs mais que canalha esse beto meu ele é muito galinha aff mais o conto ta otimo parabens

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Caramba esse betao e um canalha, ainda bem que vc voltou a postar.

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Já, bem feito pra você aprender.

Sacanou sua mãe, elha o que teve de volta?

Um cara como o Betão que fez isso não uma e nem duas vezes, e sim muitas vezes com outras pessoas. Com certeza faria com você a mesma coisa, por que seria diferente? O cara não presta!

Aguardando a continuação, espero que vc tenha aprendido a lição e faça ele pagar caro a sacanagem feita a vc e a sua mãe.

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Boquete aquático?! kkkk o Beto é foda, era de se imaginar que ele faria algo desse tipo. Agurdando a segunda parte :D

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quando mais agente acha que conhec uma pessoa mais ela surpreende agente

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