casamento

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 743 palavras
Data: 29/08/2012 16:42:36

Sou Anita, recem casada com Alberto, um arranjo de nossas famílias, mal nos conhecíamos. Eu não tinha nenhuma experiência sexual, ele, mais velho, conhecia bem melhor esse asssunto. Depois de uma rápida lua de mel, fomos para nossa casinha, noutra cidade onde meu maridão, abriria nova loja de sua família.

O constrangimento de Alberto era evidente, de uma gentileza forçada, frio no sexo, percebia-se que ele tinha alguma coisa para me contar. Tomei a iniciativa, Alberto afinal somos casados, vc tem algo para me falar, desembuche.

Ele ficou vermelho, quase chorando, vou te magoar: tenho uma amante com que vivo a mais de ano, gosto dela, nosso casamento, como sabes, foi uma imposição familiar, seria demais te pedir para tolerar esta situação, o que vc decidir será feito.

Passei a noite pensando, voltar para a casa de meus pais, uma vidinha sem atrativos, topar aquele marido compartilhado, de que modo.

De manhã, perguntei a Alberto: tua amante conhece esta situação? Sim, com detalhes. Quero conhece-la.

No domingo, ele me levou, como um boi a caminho do matadouro, conhecer a rival. Ela, de nome Isaura, nos recebeu friamente, tão jovem quanto eu, bem bonitinha, pedi ao maridão para nos deixar a sós.

Conversamos. Fui franca, casei com Alberto mal o conhecendo, uma imposição familiar, estou pensando o que fazer e, porisso, vim falar contigo. Ela retrucou, ele e eu nos conhecemos num puteiro, me deu este apê para morar, ainda sou puta, mas gosto muito dele.

Eu sou uma dondoca, pouco sei de sexo, vc, ao contrário, é uma profissional, creio que ele se inclinara por ti.

Ela foi direta, vc não toleraria viver como uma piranha, seus princípios morais não deixariam. Vou te confessar uma coisa: desde a adolescência, sem liberdade quase nenhuma, sonho em ser mais solta, viver mais o sexo, não se acanhe frente a mim pela tua profissão. Aquilo quebrou o gelo, estabeleceu-se uma simpatia entre nós.

Ela me ofereceu um cigarro, aceitei (eu fumava escondida), me abri: ser puta, um meu sonho de menina que nunca pensei em tornar realidade, vc gosta de ser? Como tudo tem um lado ruim, a não aceitação pela sociedade, o trato com clientes abrutalhados, viciados, o lado bom sexo adoidado, clientes maravilhosos como Alberto.

Perguntei: vc aceitaria viver a três com ele e eu? Me ensinarias a ser puta? Ela pensou, podemos tentar, aguentas o rojão?

O maridão nos perguntou: posso entrar, vamos almoçar? Entra, falei. Ele me perguntou: vc fuma? Sim, só que escondida, vc deixa. Claro.

Almoçamos, ele confessando maravilhado por ver que sua amante e esposa não se engalfinharam.

Voltamos para a casa dela, fui direta: tolero esta situação de ter um marido bígamo desde que vc nos deixe morar juntas, trepando com terceiros. Ele vibrou, 2 putas em casa, que maravilha!

Num impeto estranho, dei um beijo de lingua em Isaura, nos abraçamos, ficamos nuas, tomadas por um tremendo tesão transamos homo, Alberto enloqueceu, viu minha buceta melada, fudemos como nunca antes, Isaura chupou minha vagina, passei a saber o que era o tal do orgasmo.

Compramos uma cama king-size, lençois e cobertores compatíveis, Isaura veio morar conosco, passamos a dormir os três juntos, fudendo, eu adorando tudo aquilo, a prostituta dentro de mim acordando para a vida.

Fui fazer um cursinho de strip, usei os dildos enormes dela, me arrombei com a ajuda do maridão e de Isaura, chupei, engoli esperma, fudi anal, me achei pronta para ser puta. Logo conseguimos vaga num puteiro.

Meu 1º dia, fui com Isaura, saia cinto bem justa, camiseta, nada embaixo. Fomos para o salão, um rapaz me chamou,

comeu meu cú, ainda doeu um pouco, chupei, voltei ao salão, outra foda, boca, vagina e cú, mais uma, outra, buceta ardendo, voltei com Isaura, 4 fodas, muito bom para uma principiante ela disse.

Em casa, na cama, Alberto comeu nossos cús, eu chupei quando ele tirou de Isaura, ela chupou quando tirou de mim.

Nosso casamento a três esta indo as maravilhas, de manhã afazeres domésticos, nuas, descalças, de tarde e a noite fuder, perdi todo pudor e vergonha, meus pais morreriam se me vissem com as roupas que ando. Já Alberto esta no paraíso, é o cafetão de 2 putas que lhe dão o sexo mais depravado e, ainda por cima, gostam dele.

A loja foi um sucesso, muito bom lucro, que somado aos nossos ganhos na prostituição, nos permitem juntar dinheiro para nossas próximas férias, vamos fuder pelo mundo afora.

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Olá... Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Adoramos seu conto, nos deixou com muito tesão. Também publicamos um conto aqui. Se chama "A procura de um amante". Temos um blog com muitos assuntos e fotos relacionados a sexo e também com nossas aventuras sexuais. Visite... Com certeza irá gostar e ficar com muito tesão. O endereço é: www.rubiaebeto.comunidades.net

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