Nós podemos dizer que, em geral, o mais complicado de um contato com uma garota seja o primeiro encontro. Vencer, como no meu caso, a barreira da timidez, se aproximar tomando o cuidado de nem ir rápido demais e por outro lado não ser tão discreto que não desperte interesse, além de todos os outros fatores envolvidos costumam criar uma dificuldade única do início de um relacionamento. O restante, falando em linhas gerais, costuma ser muito mais descomplicado.
Bem, se isso é verdade na maioria dos casos, no meu em particular estava saindo tudo ao contrário. Existia em meu trabalho uma gata que mexia com a minha cabeça e isso acontecia há muito tempo. Após muito tempo ensaiando para abordá-la finalmente uma oportunidade surgiu e, como raras vezes ocorria, tive a presença de espírito necessária para aproveitá-la. Assim, eu e Patrícia, uma morena gata que trabalhava na mesma empresa que eu tivéramos uma aventura deliciosa na hora do almoço na semana anterior a este relato ("Colega de trabalho - Cap. 1 – 1º Encontro " - http://www.casadoscontos.com.br/texto/
Na minha cabeça tudo daquele ponto em diante aconteceria com muito maior facilidade, uma vez que o primeiro passo havia sido dado. Porém parecia que tudo conspirava contra. Uma série de compromissos profissionais me afastou do escritório por longos períodos do dia, sucessivamente. Quando finalmente eu estava no escritório, era ela quem não estava disponível para sequer conversarmos, e assim os dias foram passando sem que minhas fantasias tivessem oportunidade de serem realizadas.
Fora do escritório tudo era mais complicado por conta do meu noivado e, acima de tudo, porque de certa maneira não muito bem explicada alguma coisa dentro de mim tratava aquele assunto como uma “coisa do escritório”. Era estranho (e muito pouco prático, verdade seja dita), mas era como ocorria.
Do lado da Patrícia as coisas também pareciam meio devagar. Embora a aventura tivesse sido muito boa para ambos, e eu tinha certeza disso, ela agia de um modo esquisito. Nas vezes que nossos olhares se encontravam ficava clara uma certa cumplicidade, mas a coisa não deslanchava. E assim os dias foram passando com dúvidas surgindo em minha mente sobre se a aventura com ela teria novos desdobramentos e, mais importante, se eu conseguiria enfim comê-la ou não.
Passados alguns dias minha rotina se acertou novamente no escritório e, sentado próximo a ela, minha mente voltou a martelar insistentemente a imagem dela nua na cama comigo no tal hotel perto do escritório. A lembrança do seu corpo fazia com que meu pau instantaneamente crescesse embaixo da mesa sem que ela, a poucos metros de distância, desconfiasse do que estava provocando. Disposto a fazer algo para que aquilo voltasse a acontecer resolvi que passava já do momento de provocá-la.
- “Puxa... Nunca mais você veio trabalhar com aquela calça preta.”, escrevi em um torpedo para o seu celular.
Com certeza não era a melhor abordagem, mas eu ficava ainda mais receoso de enviar um e-mail ou chamá-la no MSN, uma vez que desconfiava que os computadores da empresa fossem monitorados. Eu já havia visto tantos e tantos casos de vazamentos destas conversas que me negava a cair em tentação pela via mais fácil. A resposta dela só veio ao final da tarde, quando eu já achava que ela definitivamente não queria mais saber de nada comigo.
- “Não sabia que você sentia falta dela.”, ela respondeu, renovando minhas esperanças de que tudo fluiria, enfim.
- “Para ser sincero, todos os dias eu fico imaginado ver aquela calça novamente.”, respondi rapidamente, - “Você fica incrível nela.”
“E fora dela, mais ainda...”, pensei, mas me contive e não escrevi. Ela simplesmente não respondeu minha mensagem, o dia terminou e fui para casa frustrado, pensando no meu próximo movimento. O dia seguinte, entretanto, começou empolgante para mim. Eu estava trabalhando na minha mesa, concentrado, quando a Patrícia chegou... Vestindo aquela deliciosa calça preta leg. Uma camisa comprida caia por sobre a sua bunda, tapando o que seria uma visão digna de uma homenagem, mas a calça estava lá e apenas um dia depois da minha mensagem. Obviamente não era coincidência, e animado eu parti para o ataque.
Levantei-me para pegar um café, com o claro pretexto de passar em frente a ela e cumprimentá-la, de um modo discreto e quase distante. Ela respondeu um “Bom dia” protocolar, e imediatamente eu fui até o banheiro. De lá mandei um SMS para ela:
- “Meu Deus, Patty... Você acaba de acelerar meus batimentos cardíacos. Vai ser duro trabalhar hoje...”
Ao retornar para minha mesa ela sequer levantou a cabeça quando passei em frente à sua mesa, mas a resposta veio rápida:
- “Isso está virando fetiche seu. Rsrs”
- “Digamos que eu tenha muito boas lembranças desta calça.”
- “Eu também. ;)”
Depois desta resposta, como era de se esperar, foi impossível levantar da minha cadeira por longos minutos, a fim de evitar um constrangimento geral no escritório. Segui mandando outros torpedos para ela, insistindo para que saíssemos após o trabalho naquele dia, mas ela disse já ter compromisso, de modo que fui obrigado a conter meu tesão por mais um dia. Marcamos de nos encontrar no dia seguinte, e as horas se arrastaram.
Cheguei ao escritório atrasado, e logo ao entrar deparei com uma Patrícia trajando um vestido de tecido leve, aproveitando o tempo quente daquela semana. O tecido fino dava asas à minha imaginação, e eu a despi virtualmente umas 50 vezes ao longo do dia. Os SMS eram cada vez mais picantes...
- “Gostei do vestido...”, comecei. – “Mas vou preferi-lo longe de você...”
- “Sacanagem isso... escolhi este com tanto carinho.”, respondeu ela se fazendo de desentendida.
- “Escolheu com carinho também a lingerie?”, perguntei, mantendo o assédio.
- “Que lingerie?”, respondeu ela, para meu desespero.
Quase cai da cadeira ao ler isso, mas reparando com mais atenção percebi que ela estava me provocando, já que era possível ver uma minúscula calcinha marcando o tecido do vestido na sua bunda gostosa quando ela se levantou para falar com outra pessoa.
O jogo de provocações seguiu ao longo do dia, até que finalmente chegou a hora de sairmos. Combinei com ela que eu sairia na frente, pegaria o carro e a apanharia no quarteirão atrás do escritório, evitando dar bandeira de sairmos juntos. Um frio no estômago me acompanhou até o carro e ali permaneceu até a entrada dela no carro. Sai com o carro enquanto falávamos amenidades, andando por cerca de três ou quatro quarteirões, até que um semáforo fechou na minha frente.
Ao parar o carro no trânsito, sem que fosse combinado ou que qualquer um de nós dissesse algo, simplesmente nos atracamos dentro do carro em um beijo lascivo e picante, com minhas mãos já alisando aquele vestido tentador. Logo buzinas atrás de nós me fizeram voltar ao planeta e ao trânsito e segui dirigindo.
- “Tenho más notícias...”, começou ela. – “Tenho prova na faculdade hoje.”
- “Você só pode estar brincando, né?”, respondi de modo frustrado.
- “Sério... Eu não me lembrava, mas uma amiga me mandou um e-mail perguntando se eu havia estudado.”, explicou ela. – “Saco, odeio essa matéria.”
- “Eu nem sei que matéria é essa, mas odeio ela mais do que você...”, respondi meio incrédulo por ver minha noite tão esperada começar a fazer água.
Ela deu risada da minha frustração, mas amenizou um pouco as coisas, à medida que eu parava em outro farol.
- “Ah... veja pelo lado bom... A prova é só após o intervalo. Tenho as 21:00 livre.”, disse ela, ao pé do meu ouvido, me provocando e deslizando sua mão pelo meu peito, provocando arrepios em mim.
Beijei-a novamente, e segui serpenteando pelo trânsito louco do rush de final de tarde em São Paulo em direção à Marginal Tietê, mirando em um motel razoavelmente próximo da faculdade. No meio do caminho ainda tentei em vão convencê-la a perder a prova, já que ela própria sequer se lembrava da mesma até poucas horas atrás. Sem sucesso:
- “Não inventa! Contente-se com o quê você tem... Antes eu não lembrava da prova, era diferente. Agora que eu sei não dá para perdê-la.”
- “Droga!!!”, reclamei, de modo meio infantil – “Maldita amiga, essa sua...”
Ela se divertia com minhas reclamações, à medida que chegamos ao motel. Pedimos uma suíte simples, até por falta de tempo para aproveitar qualquer coisa a mais, e entramos no quarto.
- “Esse seu vestido é quase tão tentador quanto aquela calça”, falei ao abraçar o corpo dela, logo após entrarmos na suíte.
- “Não vale... Escolhe um dos dois. A calça ou o vestido?”, perguntou ela, agarrada ao meu pescoço.
- “Bem...”, respondi subindo a mão pela sua perna, levantando um pouco o vestido. –“A calça pela sedução à distância, e o vestido pela praticidade quando próximo.”
- “Você é um tarado...”, ela disse, voltando a me beijar.
- “E você, uma gostosa...”
Enquanto a beijava minhas mãos alisavam seu corpo por sobre o tecido fino do vestido, a esquerda apalpando a base do seu seio e a direita agora em contato com a sua coxa, por baixo do vestido. Sem parar de beijá-la puxei o seu vestido por sobre a sua cabeça, ávido por vislumbrar novamente aquele corpo moreno que tanto tirara o meu sossego no escritório. Ela colaborou, levantando os braços. Por baixo do vestido ela usava um delicado conjunto de lingerie preto, com um sutiã muito bonito que emoldurava seus seios gostosos, empinados, e como eu antevira no escritório uma minúscula calcinha preta de cetim, caprichosamente enfiada entre suas nádegas.
- “Hmmmmm... que delícia que é isso aqui tudo...”, falei enquanto alisava seus seios. Eu abraçava seu corpo seminu sentindo mesmo por cima da minha roupa a maciez da sua pele. Deslizando uma mão até o seu traseiro me lembrei do final do nosso encontro anterior, em que eu não me toquei não ter apreciado a visão da sua bunda gostosa. – “Hoje eu não deixo de ver em detalhes esse rabo gostoso.”
- “Nada disso... Você já viu coisas até demais.”, respondeu ela, me afastando e atacando os botões da minha camisa. – “Chega dessa história de você ficar vestido e só eu sem roupa.”
Disse isso e foi arrancando de modo meio bruto a minha camisa. Eu a ajudei, enquanto chutava meus sapatos para longe. Ela apalpou meu pau por cima da calça, já duro, e falou junto ao meu ouvido.
- “Estou curiosa para ver isso aqui... Da última vez eu fiquei só na vontade.”
Ela foi me empurrando em direção a cama, até que me jogou sobre ela. Deitado eu via o corpo dela de pé em frente a mim, trajando apenas a lingerie preta. Realmente ela era uma delícia. Ela se curvou sobre mim, alisou meu pau por cima da calça e a abriu em seguida. Ajudei-a a tirar minha calça e ela se debruçou sobre minha cueca, me alisando. Aquela tortura me excitava, e a imagem do corpo dela refletida no espelho do teto fazia meu pau pulsar dentro da cueca. Ela puxou minha cueca para baixo, liberando meu cacete. Alisou ele de cima até embaixo, olhando para mim com um jeito sacana.
- “Hummmm... Já vi que eu vou passar bem aqui. Que delícia isso aqui, durinho assim...”
Ela seguiu me torturando mais uns minutos, alisando meu pau e dando pequenos beijos por ele, sem propriamente chupá-lo. Fui deslizando meu corpo em direção à cabeceira da cama, fazendo com que ela ficasse inteira sobre a cama, abaixada sobre meu corpo. No teto eu via o reflexo dela debruçada, bunda empinada, com a calcinha preta desenhando um minúsculo triangulo sobre ela.
Levantei-me para arrancar o que sobrava de roupa em mim, e ajoelhado na cama puxei-a para perto de mim, abraçando-a. Voltei a beijá-la, com nossos corpos encostados. O calor da sua pele me queimava de tesão. Passei a mão na sua bunda, sentindo como era gostosa, exatamente como tantas e tantas vezes sonhei fazer. Subi a mão pelas suas costas e soltei o fecho do sutiã. A peça caiu entre nós e os seus seios queimaram meu peito. Senti seus biquinhos eriçados contra a minha pele, e levantando a mão entre os nossos corpos alisei seu seio direito, sem parar de beijar sua boca.
Nossas línguas se enroscavam e eu deslizei minha mão direita para cima, entre suas pernas. Ficamos alisando mutuamente nossos sexos, eu ainda por cima do tecido da sua calcinha. Deslizei minha boca para o seu pescoço, mordendo-o de leve enquanto voltava a alisar sua bunda. Estava fascinado pela forma dela, redondinha, empinada, firme, desafiando minha imaginação. Coloquei a mão dentro da sua calcinha, por trás, tocando seu reguinho e suas nádegas. Ela gemia de leve junto ao meu ombro.
Puxei a sua calcinha para baixo, revelando novamente sua bocetinha. Meu pau apontava indecentemente para o teto, acariciado pela sua mão de fada. Totalmente nua ela se deitou à minha frente, sem soltar meu pau. Fiquei observando o corpo esguio dela, sua pele morena clara, com discretas marcas de biquíni nos seios e na cintura. Aproximei meu pau do seu rosto, clamando por atenção.
- “O quê você quer que eu faça com esse pau duro, hein?”
- “Põe ele na boquinha, põe...”, implorei.
- “Você é muito sacana...”, ela me provocava punhetando-me de leve, a milímetros da sua boca. – “Você acha que eu sou dessas meninas que fazem isso, é?”
- “Eu acho que não é, não...”, brinquei com ela, com o cacete triscando de tão duro. – “Mas acho que você vai fazer isso comigo.”
- “Safado...”, ela respondeu, antes de abrir sua boca e abocanhar a cabeça do meu cacete, me deixando tarado.
Ela começou a chupar meu pau lentamente, um pouco só por vez, movendo sua cabeça para trás e para frente e fazendo um pedaço do meu conhecer aquela boca quente. Ela não tinha os lábios grossos, ao contrário sua boca era até pequena, o quê dada a circunstância me excitava ainda mais. Chupava o meu pau dando especial atenção à cabeça, que brilhava com a sua saliva, e por vezes o tirava da boca para percorrer com os lábios a extensão dele.
Aquilo estava decididamente ficando bom, e até para desviar um pouco a minha atenção da chupada comecei a alisar sua perna em direção à sua xoxota. Cheguei com os dedos até ela e senti como já estava úmida. Toquei-a de leve, fazendo com que ela mexesse a cintura, acompanhando meus dedos. Intensifiquei um pouco o toque nela, e ela parou de chupar meu pau para gemer gostoso.
- “Hmmmm... esses seus dedinhos me acendem, sabia? Gostoso...”
Afastei meu pau dela para poder beijá-la novamente, sem parar de tocar sua vagina.
- “Sabe qual é o problema aqui?”, perguntei de modo retórico. – “É que minha boca fica com inveja dos meus dedos...”, disse, me dirigindo para o meio das suas pernas.
A exemplo da nossa aventura no almoço do outro dia comecei a beijar primeiramente suas coxas, me aproximando lentamente da sua virilha. Antevendo o prazer ela passava os dedos nos meus cabelos e me puxava para sua boceta. Usando ambas as mãos afastei seus grandes lábios, expondo-a para minha boca. Beijei sua boceta arrancando um gemido longo dela,
Com a boca grudada a ela deslizei minha língua pela extensão da sua xoxota, caprichosamente evitando seu clitóris. Ela gemia e rebolava sob mim. Voltei a atacar sua bocetinha, endurecendo a língua no contato com a sua vulva. Assim, toquei de leve seu grelinho, arrancando mais suspiros. Movi meus lábios para cima dele, abraçando-o e molhando-o ainda mais. Ela rebolava e me puxava para dentro dela. Com a língua passei a dar pequenas pancadinhas nele, excitando-a cada vez mais. Quando senti que ela estava prestes a entrar em ritmo de gozo, parei.
Ela gemia e rebolava na cama, olhos fechados, respiração entrecortada. Deitei sobre ela, encostando meu pau em sua xoxota que ardia de tesão. Alisei seu seio e cheguei ao seu pescoço. Beijando sua orelha, sussurrei:
- “Eu quero comer essa bocetinha gostosa... Agora...”
- “Hmmmm... Vem, tesão. Come...”
Me estiquei até a cabeceira ao lado da cama e peguei uma camisinha. Rasguei tão rápido quanto consegui a embalagem e vesti meu cacete com ela. Meu pau apontava para cima, ávido por penetrar aquela gruta tão desejada. Me ajeitei entre as pernas dela, enquanto ela trançava os braços ao redor do meu pescoço, beijando minha boca e falando besteiras enquanto eu pincelava a cabeça do meu pau na sua xaninha molhada.
- “Vai, gostoso... Mete esse cacetão na minha boceta, mete... Eu quero sentir ele bem duro dentro de mim... Enfia, tesudo... Vem me foder, vem...”
Em meio às palavras de incentivo dela, e cada vez mais excitado com a antecipação do prazer eu encaixei a cabeça do meu pau entre seus lábios e fui empurrando para dentro dela, lentamente. Por mais molhada e excitada que ela estivesse sua vagina era apertada, e senti meu cacete sendo inteiramente abraçado e apertado por ela. Ela reclamou um pouco, mas eu voltei a beijar sua boca e atacar a sua língua sapeca, enquanto me movimentava lentamente dentro dela, deixando ela se acostumar ao novo intruso.
- “Ai, cacete... Espera um pouquinho... nossa, seu pau é muito grosso... Ai, tesão... devagarzinho, vai... Assim, põe mais um pouquinho... vai... aiiiii, delícia, vem... mete mais... aiiiiiiii...”, ela gemia, se mexendo como podia embaixo de mim.
Eu apoiei meu peso nos meus cotovelos e na ponta dos pés, mal encostando no corpo dela, deixando ela se mexer sob mim, com meu pau cravado na sua xoxota. Ela mexia a cintura para cima e para baixo, fazendo meu pau conquistar centímetros dentro dela, me acendendo ainda mais. Sentindo que ela estava a vontade com meu membro dentro da sua boceta comecei a me mexer em compasso com ela, fazendo meu pau sair vários centímetros de dentro dela para então estocá-la novamente. Ela seguia agarrada ao meu pescoço, gemendo forte a cada nova investida.
Grudando mais uma vez nossas bocas deslizei ambas as mãos para baixo, em direção à sua bunda, e puxei suas pernas para cima. Ela abraçou com elas a minha cintura, como se estivéssemos lutando jiu-jitsu, e assim, na guarda poderíamos dizer agarrou ainda mais meu corpo junto ao seu.
Eu a comia rapidamente agora, com meu pau mergulhando no interior quente e molhado da sua xoxota, e arrancava cada vez mais gemidos dela. Ela parou de me beijar para anunciar seu gozo, e seguia se mexendo como podia embaixo de mim.
- “Assimmmmm... vai, tesão, mete... não para... aiiii, está vindo... que gostoso... mais, mais... vaaaaaiiii.... aaaaahhh... ahhhhhh... delícia....”, gemia alto no quarto, enfim gozando comigo dentro dela.
Parei momentaneamente de me mexer, deixando que ela curtisse as ondas de prazer do pós-gozo, lentamente recuperando sua respiração normal. Me deitei sobre ela, beijando seu pescoço e murmurando junto ao seu ouvido:
- “Nossa, como você goza gostoso, Patty... Adorei assistir isso... Você realmente é um tesão na cama.”, falei, alternando as frases com leves mordidas em sua orelha.
- “Ai, cacete... que tesão... você me tirou do sério.”, falou ela, retomando o tom de voz normal. – “De novo, aliás... Assim vou ficar mal acostumada.”, disse.
- “Conto com isso, tesãozinho.”
- “Mas você não gozou...”, disse ela, segurando o pedaço do meu pau que estava para fora dela. – “Não é justo...”, contabilizou.
- “Eu adorei ver você gozar, já disse... Mas se ficar assim dentro do você mais um pouco, logo vamos mudar isso.”, falei, voltando a empurrar meu pau para dentro dela, lentamente.
- “Vem cá, gostosão...”, falou, me jogando de lado e rolando por cima de mim. –“Você fica quietinho, agora.”, disse, ajeitando meu pau novamente na entrada da sua xoxota.
Veio descendo sobre ele, me cavalgando. Começou a se mexer rapidamente sobre mim, fazendo meu pau sumir dentro da sua boceta gostosa. Debruçou-se sobre mim após uns momentos de cavalgada com o tronco reto sobre mim, e acelerou os movimentos...
- “Hummmm, que pau gostoso... você gostou de ficar dentro da minha xoxota, safadinho?”, ia falando, enquanto seguíamos metendo.
A parada depois da gozada dela me devolveu um pouco o controle do meu próprio tesão, e eu seguia agora curtindo a imagem da morena sobre mim, seus seios raspando em meu peito. Lá embaixo eu sentia meu pau cada vez mais duro e grosso dentro dela, e olhando por cima do ombro dela via o corpo dela sobre o meu, refletido no espelho do teto. Vi sua bunda gostosa, morena com uma marquinha de biquíni mais clara se mexendo sobre mim, e passei a alisá-la.
Ela não parecia a garota que curtia um sexo anal, aliás embora fosse um verdadeiro tesão, me parecia não ser tão experiente na cama. Mas toda mulher acaba se revelando uma grande amante, se tiver tempo para isso. O importante nesse momento era que ela parecia estar curtindo cada encontro nosso, e nosso entrosamento crescia a cada minuto. Ainda assim, sua bunda era um tesão.
Mudando meu foco eu me sentei na cama, mantendo ela sobre meu pau, com as pernas ao longo do meu corpo. Assim, no meu colo, enquanto nos mexíamos lentamente voltamos a nos beijar enquanto minha mãos percorriam seus seios e sua bunda. Ela olhava para baixo para ver sua xoxota engolir meu pau. Fechando os olhos, novamente com tesão, ela pediu:
- “Vem, gostoso... goza para mim, goza...”
Deitando-a de costas na cama voltei a ficar sobre ela, e passei a comê-la mais rápido e mais fundo. Levantei as suas pernas, apoiando-as nos meus ombros em um perfeito frango-assado, e segui comendo ela e sentindo meu gozo crescendo. Sua xaninha recebendo meu cacete me deixava louco, e em poucos minutos senti que não dava mais para prorrogar.
Levantando-me para ficar ajoelhado entre suas pernas saquei a camisinha e soltei três longos jatos de porra sobre sua barriga, um deles atingindo seus seios. Masturbando meu pau sobre ela despejei o resto do meu gozo em seu ventre, fazendo uma verdadeira poça de porra sobre o corpo dela, que mexia nela, divertida.
- “Cacete, que estrago você fez...”, falou, rindo –“Você demora para gozar, mas quando goza, sai de baixo, hein...”
- “Mérito seu, acho eu...”, respondi beijando sua boca, completamente suado.
Ficamos mais um tempinho na cama curtindo nosso cansaço até ela lembrar-se da bendita prova na faculdade. Nos levantamos e fomos encarar uma ducha, juntos. Ali a conversa sobre amenidades logo cedeu lugar a um festival de passadas de mãos e alisadas ensaboadas, que logo se traduziram em uma nova e persistente ereção, ainda dentro do Box.
- “Hmmmm... tem alguém aqui querendo brincar de novo... Você não cansa, não?”
- “Acho que ele quer tirar o atraso, depois de tantas punhetas em sua homenagem...”, confessei.
- “Ahhh, para com isso...”, falou ela, segurando ele e alisando-o – “Você está falando sério, seu sacana?”
- “Se estou falando sério? Perdi a conta das vezes que sonhei te comer...”, fui falando, voltando a beijar o pescoço dela e alisando a sua xoxota, já mexendo os dedos e provocando seu grelinho sob a ducha.
- “Ahhh, seu sacana... É mesmo? Conta...”, falava ela, já excitada novamente – “O quê você imaginava fazer com euzinha?”, me instigando de modo sacana.
- “Eu perdi a conta das vezes que tirei sua roupa no escritório, de longe...”, respondi, mexendo na sua xoxota e mordendo seu pescoço. – “E ficava de pau duro imaginando essa boca gostosa me chupando.”
- “Vamos sair daqui que você vai acabar molhando meu cabelo...”, respondeu ela, me trazendo de volta a realidade, mas em seguida me beijando fora do Box enquanto seguia me punhetando. – “Mas e ai, que mais? E fora do escritório, o quê você pensava em fazer.”, continuou, visivelmente excitada com o jogo de palavras.
- “Eu sonhava que ter na cama, do jeitinho que a gente estava há pouco...”, segui falando, e fui em frente dando corda aos pensamentos mais lascivos (embora verdadeiros) – “Bati um monte de punhetas pensando em comer essa bunda gostosa...”, falei, alisando seu rabo,
- “Seu tarado...”, riu ela, divertida com a confirmação do tesão que ela me provocava.
- “Tarado??? Mas eu ainda nem falei o melhor...”, fui provocando, já direcionando os próximos movimentos.
- “Tem mais? O quê mais você queria fazer, depois de comer minha bunda?”
- “Tirar o pau bem duro do seu rabo, e gozar gostoso nessa boquinha safada...”, respondi, beijando-a.
Ganhei um tapa no braço, como se ela estivesse realmente ofendida com minha luxuria, para em seguida ela me beijar de novo, enroscando sua língua na minha.
- “Não pode fazer isso...”, disse, alisando meu pau que agora apontava descaradamente para o teto na sua mão. – “Menino mau...”
E rompendo com o jeito difícil que esboçara, se ajoelhou na minha frente pondo meu pau na sua boca... Não que fosse intenção dela realizar meus sonhos mais devassos, mas o papo todo despertara o tesão novamente, e não fora só em mim. Segurando meu pau pela base, tentando deixá-lo na horizontal ela engolia o que conseguia do meu pau, em um boquete delicioso e quente. Eu segurava a sua cabeça, ajudando-a e refreando a minha vontade louca de enfiar mais do meu pau na sua boca. Os minutos foram correndo, e meu tesão crescendo com a chupada.
- “Vem cá, Patty... Também quero dessa brincadeira.”, disse e puxei-a até a cama novamente.
Não dava tempo de brincar muito, na verdade já estávamos quase em cima da hora para irmos embora, mas nada agora iria me deter de chupar novamente aquela xoxota gostosa, Deite-me junto com ela na cama, ao lado do seu corpo e a puxei para um meia-nove. Ela começou a chupar meu pau de novo, mas assim que beijei sua xoxota o tesão falou mais alto e ela parou. Ficou segurando meu pau, agarrada a ele como se fosse cair se o soltasse, enquanto eu passeava minha língua pela sua xoxota, excitando-a.
Aproveitando que ela estava deitada de lado na cama, puxei sua perna sobre mim e fiquei embaixo dela, com ela montando meu rosto. Minha boca brincava na sua xoxota, beijando-a e penetrando-a com minha língua, enquanto eu apreciava a vista privilegiada do seu cuzinho. Ousando mais, levantei a boca e deslizei a língua até ele, cutucando-a.
Como se tivesse tomado um choque elétrico ela se arrepiou e ao mesmo tempo pulou de cima de mim.
- “Não faz isso, seu tarado.”, disse.
- “Então vem... senta no meu pau de novo, senta, tesuda...”
Colocamos uma nova camisinha e novamente ela sentou no meu colo, encaixando-se sobre meu pau. Nessa posição eu conseguia beijar seus seios, e ela apoiava as mãos na cama para poder gingar melhor a cintura sobre mim. Eu olhava para baixo e via seus pelinhos aparados subirem e descerem sobre mim, com sua boceta fazendo meu pau sumir.
O tesão era tanto que o corpo dela inclinado para trás parecia que ia descolar meu pau, forçado para baixo pela trepada. Resolvi mudar de posição e deitei-a junto comigo na cama, lado a lado. Coloquei-a de ladinho para mim à minha esquerda, e suspendendo sua perna direita encaixei meu pau na sua xoxota, por trás. Empurrei meu pau para dentro dela, arrancando gemidos de tesão dela, que acariciava seu próprio seio.
Acelerei a trepada assim, batendo meu corpo contra sua bunda gostosa e imaginando que tesão seria enraba-la. Com essa imagem na mente segui fodendo sua boceta por minutos seguidos, sentindo a maciez das suas nádegas a cada enfiada do meu pau. Eu a puxava com a minha mão colocada em sua cintura, e ela gingava o corpo de encontro ao meu, excitada. Passei minha mão esquerda por baixo do seu corpo, agarrando-a pelo seio, e me aproximando do seu ouvido falei para ela:
- “Põe a mãozinha na sua xoxota para mim, põe... Vem, tesão... deixa eu ver você se masturbar...”
Ela se arrepiou com a minha proposta safada, porém atendeu rapidamente o meu pedido. Colocou sua mão sobre sua xoxota e começou a masturbar-se, enquanto eu seguia metendo nela por trás. Sua boceta era um tesão, apertadinha, quente, e meu pau seguia duríssimo martelando-a. Coloquei minha mão direita sobre a dela, acompanhando seus movimentos. Ela começou a gemer mais alto, sua respiração entrecortada. Mais dois minutos assim e ela gozou pela segunda vez na noite.
- “Hããããã... Aiiiiii, gostoooooso... vai tesão... aiiiii, mete mais, mais... vem... assimmmmm... ahhhhhhh....”
Ela foi se virando lentamente, ficando de bruços na cama comigo ainda engatado na sua boceta. Acompanhei o movimento do corpo dela, passando para cima dela. Ela estava meio prostrada, cansada e satisfeita pela trepada, olhos fechados, recuperando a respiração. Beijei sua orelha e seu pescoço, arrancando um sorriso dela.
- “Não que eu queira, mas precisamos ir embora. Minha prova, lembra?”
- “Não.”, respondi, voltando a beijar seu pescoço.
- “Não... para com isso.”, resmungou ela, ainda sorrindo de olhos fechados. – “É sério, vou perder minha prova. Se perder essa prova estou fudida.”, disse, direta.
- “Fudida por fudida, fique aqui que eu te fodo bem gostoso...”, respondi sem leva-la a sério, e mexendo meu pau que seguia duro, dentro dela, voltando a penetrá-la lentamente. Apoiei minhas mãos nas suas nádegas e bombei novamente meu pau em sua xoxota, já me animando de novo.
- “Ai, cacete... fui cair nas mãos de um maníaco sexual...”, disse, virando seu corpo e saindo de baixo de mim. – “Para com isso que eu preciso realmente ir.”
Ela falou isso e saiu, resoluta, debaixo de mim para o banheiro. Fiquei ali meio frustrado com a interrupção, mas feliz da vida com o desenrolar do dia e acreditando que realmente eu não tinha do que reclamar. Ela gritou alguma coisa para mim do banheiro que sinceramente nem ouvi direito, absorto que estava em minhas recentes lembranças, enquanto começava a me vestir.
Ela voltou para o quarto e começou a vestir sua calcinha. Me aproximei dela e a abracei por trás, Beijei seu pescoço e falei junto ao seu ouvido:
- “Foi incrível estar aqui com você, Patty...”, disse, encoxando-a de leve.
- “Foi muito bom, sim...”, disse ela, segurando meus braços à frente do seu corpo, junto aos seus seios. – “Olha, posso acabar me acostumando com isso, viu. Cuidado...”
- “Cuidado com o quê?”, brinquei, apalpando seu traseiro. – “Só se for com o risco de querer isso todo dia.”
- “Você não pode... Lembre-se que você é comprometido.”, disse ela, de um modo que me pareceu meio acusatório, meio decepcionado.
- “Meu único compromisso agora é com você.”, retruquei, evitando deixar a bolar cair. – “E diga-se de passagem eu adoraria continuar cumprindo esse compromisso delicioso.”, disse ao puxa-la de encontro ao meu pau, já duro de novo dentro da cueca.
- “Hmmmm.... seria bom, gostosão, mas não posso, de verdade.”
Ela virou-se para mim e me deu um rápido beijo na boca, disposta a continuar a se vestir. Eu aproveitei que ela virou de frente para mim, e puxando-a de encontro ao meu corpo beijei novamente sua boca, provocando-a com minha língua. Ela parecia dividida, querendo ir embora mas sem parar de me beijar. O contato dos seus seios nus com o meu peito nos excitava, e minhas mãos já brincavam novamente com sua xoxota e sua bunda, por cima da calcinha.
- “Não... para... vamos embora. Você prometeu me levar para a facu.”
- “E eu vou levar... Sempre cumpro minhas promessas.”, respondi, sem parar de beijar sua boca e seu pescoço. – “Mais quinze minutinhos, só...”, falei virando-a de costas para mim e encaixando meu pau no seu rego, por sobre a calcinha.
- “Hmmmm... Eu até queria, gato. Mas é tarde...”
Ela falava isso, mas empinava aquela bundinha arrebitada contra meu cacete. Eu fui murmurando para ela que daria tempo, que eram só dez minutinhos, e empurrando-a de frente para a cama. Minhas mãos já tentavam abaixar a sua calcinha, e a ideia de come-la mais um pouco tornara meu pau numa verdadeira barra de aço, de tão duro que estava. Ela olhou para mim por cima do ombro, e seus olhos faiscavam de peraltice.
Ela parou por um momento, como se avaliasse as possibilidades. Seu jeito, entretanto, revelava o quanto a menina gostava de uma bagunça. Aquele jeito autoritário do escritório parecia uma lembrança distante, em nada condizente com o jeito de menina dela, agora. Com um olhar de pantera sedutora ela apoiou um joelho sobre a cama, e com as mãos por dentro das tiras da calcinha começou a abaixá-la, revelando mais uma vez aquele tesouro de bumbum.
- “Dez minutinhos... Nada além disso...”, disse, ajoelhando-se sobre a cama.
Sem esperar outro convite abaixei minha cueca, revelando meu cacete em riste. Peguei a última embalagem de camisinha na cabeceira da cama, e fui deitando-me atrás dela, que estava de quatro na cama. Afastei seus calcanhares, deixando sua xoxota bem exposta, enquanto ela abaixava seus ombros até tocar no colchão. Assim, ela ficou de quatro, apenas com seu traseiro para cima, arrebitado e exposto as minhas mãos e boca.
Colocando as mãos nas suas nádegas aproximei meu rosto dela e beijei sua boceta. Deslizei minha língua por ela, umedecendo-a novamente. Ela esticou a mão por baixo do seu corpo, se tocando enquanto rebolava a bunda na minha cara. Eu me virava como dava para vestir a camisinha sem querer tirar o rosto dali, e seguia chupando sua boceta. Penetrei-a com um dedo, e em seguida com dois, sentindo-a úmida por dentro. Sabendo que não tinha tempo a perder, assim que meu pau foi devidamente encamisado, parti para comê-la.
Antes, porém, eu não poderia deixar a oportunidade passar batido. Com ela exposta assim, de quatro, toda arrebitadinha, eu não podia deixar de brincar com seu rabinho. Ao parar de chupar sua boceta deslizei minha língua para cima, passando diretamente pelo seu cuzinho. Cutuquei-o com a língua, provocando um arrepio dela, e fiquei sonhando com o dia que eu iria visitá-lo com meu pau.
Me posicionei atrás dela e encostei meu cacete na entrada da sua boceta.
- “Você fica uma delícia, assim de quatro...”
- “Vem... mete em mim, mete...”
Empurrei meu pau para dentro dela, mais uma vez sentindo o calor da sua xoxota. Ela gemeu quando eu comecei a me movimentar, enfiando e tirando meu pau dela. Logo meu corpo encostava levemente em suas nádegas, quanto mais fundo eu estocava. Ela gemia a cada metida, e eu olhava para a imagem da sua bunda gostosa. No espelho da cabeceira a imagem que eu via me lembrava o melhor dos filmes pornôs, com a gata deitada na cama, bunda levantada, e um cacete duro mergulhando sem parar dentro dela.
Os minutos foram passando comigo fodendo-a profundamente. Ela empurrava a bunda para trás, de encontro ao meu corpo, e o barulho ritmado dos nossos corpos batendo me excitava ainda mais. Eu sabia que, com o tesão acumulado da última transa sem gozar, era questão de instantes para eu explodir dentro dela, mas tentava como dava prolongar aquele prazer ao máximo. Ela seguia gemendo e falando besteiras, e para mim parecia que meu pau estava ainda mais grosso dentro dela, pronto para explodir.
Estiquei uma mão em direção ao cabelo dela, e juntando uma grossa parte dele puxei-o para trás, como se domasse uma égua selvagem. Ela enlouqueceu, e levantando os ombros gemia alto, me xingando de puto e pedindo para meter mais. Eu estava com uma das mãos no cabelo dela, e com a outra na sua cintura, puxando-a de encontro a mim.
Levantei esta mão e dei um tapa gostoso em sua bunda.
- “Aiiiii, seu sacana... Vai... Fode mais, vai... assim... aiiiiii.... que tesãooooo...”
Dei outro tapa nela, que jogava ostensivamente a bunda contra meu corpo. O tesão era muito, e levantando-me na cama, meio de cócoras atrás dela puxei sua bunda para mim uma última vez, enterrando o meu pau inteiro dentro dela, sentindo-o tocar no fundo da sua vagina. Ela gemeu mais forte e eu explodi em gozo dentro dela.
Senti um esguicho forte de porra dentro da camisinha, e sacando meu pau quase para fora dela, enfiei de novo junto com outro esguicho. Repeti isso mais umas vezes, sempre sentindo meu pau verter mais porra a cada nova enterrada nela.
Minhas pernas estavam bambas, e me deitei sobre suas costas, levando-a junto para o colchão. Em êxtase, meu pau ainda dava pequenos solavancos de tesão no interior da boceta dela, para deleite dela, que no final da trepada havia gozado mais uma vez.
Novamente estávamos suados e prostrados na cama, mas agora não dava tempo de outro banho e demais cuidados. A aventura fora longe, os minutos evidentemente foram além do combinado, e era hora de correr.
Nos vestimos de um modo meio atrapalhado, um olhando para o outro e rindo da nossa aventura meio juvenil, atropelando a prova dela. Saímos voando do motel, rezando para o trânsito colaborar conosco, o quê aconteceu em termos. Não que eu não me importasse com a prova dela, claro, mas sinceramente falando, aimagem dela nua naquela cama tornava difícil eu me preocupar gravemente com qualquer coisa. Deixei-a na porta da faculdade uns bons minutos atrasada para o início da prova, mas crente que ela daria um jeito.
Nos despedimos de um modo meio urgente, e fiquei olhando ela se afastar do carro, mirando aquela bunda gostosa se mexendo no ritmo dos passos acelerados dela. Na hora me passou um pensamento curioso, sobre o que o professor dela diria se tivesse ideia de como ela havia se preparado para o teste. Da minha parte, independente do que ela fizesse na prova, eu já sabia que nota eu daria para ela... Quatro!
Sim... aquela morena era simplesmente demais exatamente daquele jeito: de quatro!!!