• 14x03 – Primeira vez
Eu não sabia o que fazer, mas naquele momento Eu estava pronto pra fazer o que José tanto queria. Eu ainda estava no banheiro quando ouço a porta bater e ser trancada. José tinha a mania de fazer isso. Eu saí do banheiro e vi José... Dormindo? Sério? Mas Eu estava tão decidido que aquela cena não iria me fazer desistir. Eu também estava cansado, mas duvido que ele fosse negar fogo. Fui a sua direção e com muito esforço o fiz virar de barriga para cima. Como sempre, sentei em cima de seu pênis e comecei a beija-lo. Parecia que ele não ia/ queria acordar. Continuei beijando-o. Eu não iria desistir tão fácil. Só o percebi acordando porque seu pênis deu sinal de vida. Então ele disse:
– Amor... Eu não acho isso uma boa ideia. Não agora. Você vai me fazer ficar na vontade e Eu vou querer te ter a qualquer preço... – Dei uma mordida em sua orelha e soltei um gemido – É sério! Não me provoca...
– Sabe quando Eu falei que teria que ser no momento certo? – O interrompi e dei uma mordida em seu lábio.
– Aham – Ele respondeu ainda sem entender.
– Chegou o momento certo. Eu te quero.
– Sério?
Eu não respondi. Apenas consegui soltar um gemido. Ele começou a me beijar e dizer que Eu ia ser só dele daquela noite em diante.
Beijei-o até que decidi partir para o sexo. Ele tirou minha blusa e Eu fiquei só de cueca. Beijei seu queixo e fui descendo... Pescoço... Peito... Abdômen... Puxei sua calça para baixo e logo depois sua cueca. Eu me espantei com o que vira em minha frente. Quando José estava com roupas ele sabia esconder muito bem seu pênis. Era enorme. Ao menos naquele momento Eu achara. Deveria ter uns 21 centímetros. Tirei minha cueca e fiquei em cima dele novamente. Dessa vez seu pau roçava na entrada de meu ânus. Eu consegui sentir a pressão do pênis de José em minha bunda. Comecei a beija-lo e o interrompi. Olhei para ele e disse:
– Amor! Se Eu fizer errado você pede para parar – Comecei a ficar vermelho na hora. Mas era aquilo que Eu queria.
Desci de novo por toda a parte do seu corpo. Quando cheguei a seu pênis fiquei receoso em por na boca, mas Eu sabia que era aquilo que Eu deveria fazer. Pus e suguei. Eu não sabia o que estava fazendo, mas agia por instinto. Beijei a cabeça de seu pau enquanto ele dizia:
– Isso! Não para!... Eu esperei tanto por isso... Ahhhhhhhhhhhh!
José soltava gemido a cada vez que Eu colocava seu pênis em minha boca. Comecei a empurrar aquela vara o mais fundo que Eu podia, mas Eu acho que não entrava nem a metade. Passei dez minutos chupando o pau de José. Na verdade, Eu tinha começado a gostar do que Eu aprendera a fazer e Eu sabia que aquilo dava prazer para ele. Porém, minha boca começara a doer. Quando tentei sair José falou em tom de ordem:
– Não! Fica mais um pouco!
Pôs suas duas mãos em minha cabeça e começou a bombar forte e a gemer. Ele enfim me desprende daquele ato e me deu um beijo na boca. Mas uma vez sentei em seu colo e comecei a beijar. Ele começou a roçar seu pênis em minha bunda novamente enquanto ele me beijava. Eu já não aguentava mais de tesão quando falei sem pensar:
– Me come!
Ele pegou em sua carteira, que estava na calça jogada no chão, uma camisinha. Eu sabia o que estava por vir. Ele iria me penetrar. Era agora. Só me restava aguentar. Ele vestiu seu pênis, cuspiu em seus dedos e passou na minha bunda. Eu já estava delirando nessa hora. Eu precisava sentir José dentro de mim. Eu ainda estava sentado no colo dele e ele passando saliva na entrada de meu ânus. Quando ele disse:
– Amor! Vai doer um pouco... Aguenta!
Ao falar isso ele foi tentando me penetrar. Mas era difícil. Eu era virgem e a posição não ajudara, perguntei se ele não queria trocar de posição e ele disse que não, ia me comer daquele jeito. Pôs o pênis na entrada do meu ânus e forçou. Mas dessa vez sem dó. Na hora senti tanta dor que sem querer soltei um Whistle. Pus uma mão em minha boca e com a outra agarrei em sua cabeça. Ele ficou com medo e perguntou:
– Quer que Eu pare?
– Não! Já está dentro. Continua!
Na verdade só tinha entrado a cabeça de seu pênis. José agora fazia pequenos movimentos de vai e vem, enquanto Eu gemia. Eu gozei, involuntariamente, no abdômen dele. Minha dor agora se tornara prazer. Eu queria José o mais dentro possível de mim. Ele ainda tentava me penetrar por completo.
Senti sua virilha tocar em minha bunda. José então falou:
– Relaxa que agora é só prazer!
Ao falar isso ele começou a socar com força em mim. Meu ânus começara a arder. Mas o importante era que Eu estava dando prazer para ele e ele dando prazer para mim. Ele socava forte e rapidamente. Eu que achara que ele estava sendo selvagem me enganara. José começou a bater minha bunda. Ele dava tapas muito forte que me arrancara gemidos. José parecia uma fera com tanto tesão. Eu não reclamara. Por mais que doesse, Eu estava gostando daquilo. Era tudo tão novo.
Então José me tira de seu colo e me põe de barriga pra cima, ainda com seu pau dentro de mim. José nessa posição me dominava completamente. Eu estava entregue a ele. Mais uma vez ele começou a bater em mim. Em minha bunda. Não me machucava, mas me fazia gemer. Alto demais. Ele me deu um tapa que Eu gritei de tanto tesão. Com medo, ele começou a me beijar, mas sem parar de bombar.
Então José disse:
– Aguenta mais um pouco!
Falou isso e me levantou. Colocou-me contra a parede. Minha perna estava em seu ombro e ele começara a bombar novamente em mim. Ao menos nessa posição ele não batera em mim. Ele bombou muito e só então, depois de uns 5 minutos nessa posição, gozou. Jogou sua camisinha no chão. Pôs-me em cima da cama, agora Eu estava de quatro, completamente entregue, e ele começou a lamber meu ânus. Fui ao delírio com aquelas linguadas. Eu gozei apenas com a língua dele fazendo aquilo. Ele me mandou permanecer naquela posição. Fiquei. Então ele disse:
– Pronto pra mais uma?
– O que? Você tá louco?
Perguntei com medo, a resposta não veio. José já estava me penetrando novamente. Agora de quatro para ele. Nessa posição pude sentir suas estocadas fortes e violentas. Agora ele batia bem mais em mim. Mas a tapa era o menor dos fatores. José estava acabando comigo, mas Eu estava gostando. Uma vez ele tirou a maior parte do seu pênis, deixando apenas a cabeça e enfiou tudo de uma vez. Soltei outro Whistle. Ele vendo aquilo, não teve pena de mim e fez mais uma vez me fazendo soltar outro Whistle.
– Desgraçado! – Soltei aquilo sem pensar.
– Eu sou o que? – Falou José em tom de safado
– Desgraçado! Cachorro!
– Não! Eu sou teu macho! – Deu uma tapa em minha bunda e disse – Quem é teu macho?
– Você! – Falei e emiti mais um Whistle.
– Isso! É assim que Eu gosto. Você quer que seu macho continue? Você está gostando?
– Sim! Continua!
– Continua o que!?
– Continua me fodendo meu macho!
Isso só foi um incentivo para ele voltar à tortura. Ele jogou todo seu peso por cima de mim, pôs seus braços enroscando nos meus e começou a me penetrar. Dessa vez com menos força, mas no mesmo ritmo. Dava até para sentir sua respiração. Então ele se levantou. Colocou-me mais próximo dele e me deu um beijo. Eu começara a ficar sem fôlego. Ainda me beijando ele continuava penetrando em mim. E por mais que a dor fosse forte, Eu não queria parar aquele momento. Nem José. Ele me jogou na cama fazendo-me deitar de lado. Ele se posicionou em minha frente e começou a me beijar de novo. Eu pensara que havia acabado. Mas me enganara. Ele queria mais. Na mesma posição em que estava ele foi me penetrando e aos poucos foi entrando. Dessa vez ele foi mais carinhoso. As estocadas eram leves e Eu conseguia sentir cada centímetro de seu pênis entrando em mim. Era ótimo senti-lo ali. Então Eu sinto que ele começa a fazer aquilo mais rápido e logo em seguida goza de novo. Dessa vez ele não quis repetir. E nem iria. Eu estava acabado.
Ele saiu da cama, me tomou em seus braços (Como se Eu fosse uma criança de colo) e me levou até o banheiro. Eu queria chupa-lo, mas sabia que se começasse não teria um prazo para ele parar. Ele lavou meu corpo e Eu lavei o dele. Eu estava adorando passar o sabonete pelo seu corpo. Por cada musculo. Eu estava... Realizado. Sai do banheiro e pus uma toalha em minha cintura. José ainda permanecera no banheiro. Troquei os lençóis da minha cama e fui dormir. Junto do meu homem. Junto da pessoa que Eu mais amara e ainda amo.