Realização de um submisso

Um conto erótico de encantador
Categoria: Homossexual
Contém 2016 palavras
Data: 04/08/2012 17:06:44

Há muitos anos, quando eu era garoto novo, eu brincava com meus amiguinhos da vizinhança pelas ruas, nos quintais das casas e nos playgrounds dos prédios. Éramos verdadeiros moleques e bríncavamos à moda antiga, porque não era comum ter computador em casa naquele tempo, não existia internet e os videogames estavam só começando a aparecer. Por isso, brinquei muito de pique, de jogar bola, lutinha, futebol de botão, bolinha de gude, pipa e coisas do tipo.

Nas brincadeiras de lutinha, os meninos mais velhos tiravam proveito dos mais novos. Lembro que eu não tinha malícia naquela época e demorei muito para entender o que realmente estava acontecendo quando os mais velhos ficavam se esfregando na gente e nos agarrando. Quando um deles me derrubava no chão, me virava de bruços e deitava por cima de mim com seu piru esfregando na minha bunda, segurando firme os meus braços para eu não sair, eu pensava que aquilo tudo era super normal, parte da imobilização. Eu me debatia e fazia de tudo para escapar, que era para reverter a situação e ser o vencedor da luta. Como eles eram bem mais fortes, raramente isso era possível. Uma certa vez, quando eu estava lutando com meu amigo Rodrigo, comecei a desconfiar que tinha algo de estranho naquilo.

Eu estava lutando com Rodrigo e Tiaguinho estava lutando com Pedro. Rodrigo me derrubou facilmente e deitou por cima de mim. Quando comecei a tentar me desvencilhar, ele me mandou ficar quieto sem me mexer. Eu disse que não, se eu não tentasse escapar eu não ia conseguir ganhar a luta. Então ele disse que se eu já estava no chão era porque eu já tinha perdido a luta, e por isso tinha que ficar parado pra deixar o vencedor me imobilizar. Aquilo não fazia sentido pra mim, por isso perguntei a Pedro se aquilo era verdade. Como Pedro era ainda mais velho que Rodrigo, ele ia saber melhor o que era certo. Pedro, que naquela hora estava por cima de Tiaguinho, confirmou tudo que Rodrigo disse.

Como os dois garotos mais velhos falaram que era assim mesmo, então eu acreditei que era verdade. Fiquei deitado de bruços quietinho enquanto Rodrigo relava seu piru na minha bunda. Tiaguinho também ficou parado enquanto Pedro sarrava nele. Eu não entendia porque eles ficavam se mexendo em cima da gente quando a gente não oferecia resistência. Mas eu era ingênuo e confiava neles.

Depois daquele dia, ficou comum toda brincadeira de lutinha terminar com o garoto mais velho encoxando o mais novo, que era obrigado a deixar passivamente. Aliás, aquela "imobilização" de mentirinha virou o castigo que o perdedor tinha que pagar no final de todas as outras brincadeiras. Aquilo ficava ainda mais esquisito quando não tinha luta, parecia que não tinha nada a ver. Mas como eu era inocente, eu topava de boa.

Mas aí a coisa ficou um pouco menos sutil quando os meninos mais velhos começaram a pedir que a gente deixasse eles "praticarem imobilização". Eles simplesmente mandavam a gente deitar de bunda pra cima e vinham por cima para dar um sarro, assim na cara dura, sem luta nem brincadeira. Cada vez mais aquilo parecia não ser normal, mas nós, os mais novos, já estávamos tão acostumados a deixar aquilo acontecer, que ia ser estranho se a gente começasse a recusar. Para mim já estava ficando corriqueiro sentir os peitos deles pesando nas minhas costas e aqueles trecos roliços pressionando minha retaguarda.

A cara-de-pau deles continuava aumentando e cada vez eles abusavam um pouquinho mais. Eles já estavam encoxando a gente sem nem pedir, e de várias formas, até mesmo de pé contra a parede, e às vezes até na cama.

Lembro de uma vez quando fui brincar na casa de Rodrigo. Estavam lá também o Pedro e o Rômulo, ambos mais velhos que eu. Assim que entrei no quarto de Rodrigo, ele já me mandou deitar na cama dele para a gente "treinar". Já estava tão comum aquilo que nem se fazia cerimônia. Eu deitei de bruços na cama, já esperando que Rodrigo viesse subir em mim. Mas ao invés disso, eles ficaram decidindo quem ia ser o primeiro, o segundo e o terceiro a me montar. Todos os três iam "treinar" comigo, como assim? Perguntei porque Pedro e Rômulo não treinavam juntos enquanto Rodrigo treinava comigo. Eles responderam que se fossem fazer isso iam ter que lutar para ver quem era o mais forte e ver quem ia imobilizar quem, e eles não queriam lutar, só queriam "praticar imobilização". As desculpas deles estavam ficando cada vez mais esfarrapadas, mas mesmo assim eu engoli aquela, de tão bobinho que eu era. Que beleza foi aquele dia! Fiquei horas de bumbunzinho virado para cima, sendo sarrado por aqueles três garotões, que já tinham o piupiu bem crescidinho. Eles ficavam alternando, cada um deles subiu em mim várias vezes.

Por um motivo que eu não entendia na época, aquele nosso grupinho daquela vez virou definitivo: Eu, Rodrigo, Pedro e Rômulo. Era quase todo dia que nós quatro passamos a nos encontrar. E quase todo dia era eu de bruços na cama levando encoxada deles por horas a fio. Quando não dava para ficar de boa no quarto de nenhum deles, a safadeza acontecia de pé mesmo, em algum canto escuro de garagem de prédio ou playground. Haja bolinação! E conforme eles iam ousando mais e eu ia deixando que eles fizessem novas coisas comigo, começou a ficar impossível de inventar pretexto de lutinha ou de treinamento ou seja lá o que fosse. Primeiro foi Rodrigo, que certa vez me mandou sentar no colo dele e rebolar. Como sempre fui de querer agradar, dei minhas requebradas sentado no pacotão dele. Depois disso os outros dois quiseram a mesma coisa, e aí pronto, virou costume.

Aí os malandrões começaram a botar a rola para fora enquanto me sarravam. Eu reclamei da primeira vez que fizeram isso. Não tinha mais como eles inventarem nenhuma mentira sobre aquilo, então eles me convenceram no "Ah deixa, vai!" e no "Mas não tem nada demais...". Eu não queria contrariar os amigos então respondia sempre que "tudo bem".

Quando um deles chegava junto de mim de pau pra fora, a cabeçorra sempre socava meu short pra dentro do rego. Como eu não gostava de usar cueca, o pano do short entrava fundo mesmo, ficava todo amarfanhado. E era esfrega daqui, arrocha de lá, e aquele bicho solto balançando e encostando de tudo que era lado... Até que aconteceu o primeiro "acidente". Pedro se empolgou demais e lambrecou toda a parte de trás do meu short com seu esperma. E o pior de tudo, isso foi numa daquelas vezes em que a gente estava na garagem do prédio de Rômulo. Este último, que era muito esperto, mandou que eu sentasse no colo dele e rebolasse até secar a porra. Como não tinha papel nem toalha, nem nada para me secar, fiz como ele sugeriu.

Mexi e remexi meus quadris no colo dele esperando que a esfregação dos nossos shorts limpasse a sujeira. Ele também contribuía com os movimentos, de modo que aquele negócio todo ficou muito obsceno. Depois de um tempão fazendo aquela lavagem a seco, levantei do colo dele para conferir o resultado. O roça roça tinha mesmo secado meu short, mas a mancha da esporrada continuava lá. Aí Rodrigo, todo desavergonhado, disse que ia tentar limpar com a mão. E tome mãozada e apertão no meu bumbum! E vieram os outros dois garotos para ajudar também, porque eles eram muito prestativos! Era mão que não acabava mais, apalpadas de todos os ângulos. Minha bunda foi espremida mais que uma laranja.

É claro que a mancha não saiu naquela hora, mas por sorte meu short era azul escuro e a cor até que disfarçava um pouco.

No dia seguinte, antes de começar a sacanagem, falei para eles que estava com medo de eles mancharem minha roupa de novo. A solução que eles me ofereceram foi muito simples: que eu tirasse a roupa. Genial da parte deles, não é? Eu argumentei que não ia adiantar nada, eles iam acabar sujando minha bunda, e aí, o que eu ia fazer? Então eles tiveram a audácia de dizer que iam me ajudar a secar minha bundinha, e depois que eu me vestisse não ia dar para ver nada. Eles nem disfarçaram a vontade de esporrar no meu bumbum. Aquilo já era demais!

Mas não vou mentir. Eu gostava daquela sem-vergonhice. Se não, teria deixado de ir me encontrar com eles.

Eu me fiz de resignado, tirei minha roupa e deitei de bruços na cama, livre, leve e solto. Aquilo sim que era amizade! Veio o primeiro e deitou por cima de mim e encaixou sua pemba no meio das minhas nádegas. Meu rego aconchegou aquela rola enquanto o dono fez seu vaivém, roçando seu peito nas minhas costas. Nossa, aquilo fazia subir um calor! Agora o sarro era pele na pele, coisa na coisa. Nada melhor que uma coisa grossa, inchada e pulsante esfregando em você. Aquele membro subia e descia bem no meio das bandas da minha bunda, e às vezes escapulia e cutucava minha rodelinha, mas só batia na trave. Eu estava correndo muito perigo naquela posição. Meu amigo continuou me encoxando assim até me lambuzar de porra quente. Mal ele terminou e a fila já andou, aí veio o segundo me montar e tome mais leite de pau no meu rego! Depois veio o terceiro e deu também sua contribuição. Quando eles acabaram de se divertir comigo, eu estava todo encharcado.

Depois disso todo santo dia era dia de banho de esperma no meu bumbum. Há quem diga que faz muito bem para a pele.

Mas aqueles garotos eram do tipo a quem se dá a mão e logo querem o braço. Pois de tanto que lhes dei meu rego, logo quiseram meu cu. Num belo dia, depois de eu já ter agasalhado as pirocas deles uma vez cada, e de já estar todo lambuzadinho de creme, Rodrigo, muito sacana, teve uma brilhante ideia. Colocou dois travesseiros embaixo de mim, fazendo elevar minha bunda, que ficou toda empinada e aberta. Logo veio com sua pica toda melada de porra e começou a forçar sua chapeleta no meu buraquinho. A dor foi forte, mas assim que passou a cabecinha, o resto todo entrou bem fácil, afinal, tinha as porras de três garotos ali servindo de lubrificante! Ele entrou no meu rabinho até o talo, até o saco encostar. E aí começou a socar sua vara em mim. Doeu muito, não posso negar. Mas a dor passa e os bons momentos viram lindas lembranças que ficam para sempre. E a lembrança que tenho daquele momento especial foi a perda de meu cabacinho, de ser desvirginado pelo Rodrigão que me enrabou e fez de mim sua fêmea. Ele usou meu cuzinho para seu prazer, entrou e saiu de mim até ficar satisfeito, e no fim me deu seu presente na forma de mais leitinho quente. Quando ele terminou, bom, nem preciso dizer que a fila não para de andar nunca né? Depois veio Pedro para me enfiar o sarrafo, e depois Rômulo teve também sua chance de me invadir e me possuir.

Vocês sabem né, depois que um homem abre a nossa porteirinha, fica difícil recusar a entrada dele das próximas vezes. E foi bem assim mesmo, depois daquele lindo dia em que eles tiraram meu selo, eles passaram a querer comer sempre mais dessa minha rosquinha e eu não sabia dizer "não". Eles me foderam de todo jeito... Era deitado, de quatro, de frango assado, de pé, debruçado na mesa, cavalgando... E que coisa linda era cavalgar! Porque assim ficava tudo por minha conta, eles podiam deitar e aproveitar a trepada e deixar todo o trabalho só para mim. Eu montava no pau e cavalgava igual uma cowgirl, uma vaqueira louca e ensandecida. Jóquei de cobra.

E foi assim que, ainda bem novinho, me realizei dando a bunda, que passou a ser muito mais deles do que minha.

Beijos e abraços.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive encantadordeserpente a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaencantadordeserpenteContos: 1Seguidores: 0Seguindo: 0Mensagem

Comentários

Foto de perfil genérica

vc já tinha sede de ser enrabado e dominado--gostoso

0 0
Foto de perfil genérica

Simplesmente incrível ! nota 100000000000000000000000000000000

0 0
Foto de perfil genérica

Também adorava agradar aos machinhos quando era criança. Amei o conto!!!

0 0
Foto de perfil genérica

massa, gostei muito xD lucas_sopragalera@hotmail.com

0 0