comendo minha filha gostosa - part. 3

Um conto erótico de Thiago
Categoria: Heterossexual
Contém 1675 palavras
Data: 05/08/2012 20:24:25
Última revisão: 05/08/2012 20:35:14

Depois de algumas semanas meu sobrinho foi embora e Nanda começou a ficar muito carente, me queria sempre por perto e chegava a chorar quando eu tinha que sair e deixa-la sozinha, Kiara (a cachorra) fazia companhia para ela mais do que eu, e quando eu estava por perto Nanda não queria só atenção, queria transar quase o tempo todo, e foi ficando difícil e cansativo dar conta dela e da Alexia, esta ultima que sempre aparecia com fantasias e caprichava em tudo que fazia me deixando exausto, às vezes cansado de mais até pra transar com a Nanda.

Claro que as duas começaram a perceber que tinha alguma coisa errada comigo, e a proximidade delas na escola foi um pouco complicada, Nanda comentava que a Professora de matemática estava estranha, ficava quase sempre encarando ela e perguntando por mim, cheguei a pensar que alexia estava desconfiando de alguma coisa, até que um dia, depois de uma transa deliciosa e de sentir meu corpo ardendo de tantos arranhões Alexia comentou:

- andei observando a Nanda, ela não é nem um pouco parecia com você!

Passou a mão pelos meus cabelos loiros e observou meus olhos verdes dizendo:

- ela deve ser quase um retrato da mãe dela...

Olhei um pouco e disse:

- não, a Nanda é adotada, minha ex-mulher não podia ter filhos e resolvemos adotar...

Percebi um olhar pensativo em Alexia, ficamos nos olhando um pouco e ela disse:

- ela é uma garota realmente linda!

Para meu alivio ela deixou o assunto de lado e transamos mais uma vez antes de eu voltar pra casa, quando cheguei Nanda já estava me esperando só de calcinha no quarto, veio me beijando e tirou minha camiseta, depois olhou meu peito e ficou um pouco muda apenas a observei passando os dedos pelas marcas e arranhões e dizendo:

- podia ter me dito que estava saindo com alguém!

Olhei para ela, estava fazendo um leve biquinho e olhando meus olhos com uma expressão meio triste, a abracei dizendo:

- calma gatinha, ainda to aqui!

Ela me afastou e disse:

- eu tenho ciúmes de você pai, entende isso?

Olhei ela um pouco e disse:

- eu vi você com o Rafa, você não tem o meu sangue, mas é minha filha, e mesmo agente tendo uma relação mais intima também podemos dar as nossas escapadas!

Ela cruzou os braços e se sentou na cama, ficou um tempo só olhando pro colchão e depois disse:

- ainda tem energia pra mim?

Dei um sorriso e me deitei ao seu lado a puxando para o meu peito e a beijando devagar, naquela noite transamos de um jeito mais calmo, não a coisa selvagem de sempre, e no dia seguinte quando estava saindo para o trabalho dei uma carona para ela e antes dela sair do carro disse:

- Nanda, acho melhor pararmos com o que agente esta fazendo...

Ela me olhou um pouco e disse:

- por que pai? Você não gosta mais de mim?

- não é isso filha, é que eu estou começando a gostar da pessoa com quem eu estou saindo, entende?

Ela deixou uma lagrima escapar e saiu do carro dizendo:

- quando eu chegar em casa agente conversa melhor!

E nós conversamos, mas que argumento eu tinha diante de uma garota novinha e gostosa como a Nanda toda pelada na minha cama? Por mais que eu gostasse da Alexia estava sendo tentação de mais.

O tempo foi passando e Alexia tinha que fazer um curso em Curitiba, bem longe, eu ainda teria a Nanda, até saber que logo ela ia ter uma competição de natação e estava proibida de transar até o torneio passar, para resistir à tentação ela pegou algumas coisas e foi ficar na casa de uma amiga dela, e eu estava sozinho, era difícil pra um cara acostumado a ter duas gostosas coladas no pé ficar sozinho de repente, mas era só 15 dias, eu ia conseguir!

O tempo foi passando e depois de nove dias eu já estava quase subindo pelas paredes, até que ouço a campainha tocar, quando abro a porta sinto meu sangue gelar ao ver na minha frente uma pessoa muito bem conhecida, Marinna estava parada á minha frente, com um sorriso de conto de boca e usando as roupas coladas que sempre foram de seu agrado.

Era a coisa mais surreal do mundo ver minha ex-mulher depois de 10 anos ali parada na minha porta, seu cabelo vermelho como fogo estava preso em uma trança bem feita e seus olhos verdes mais brilhantes do que nunca, as sardas que estavam sobre seu rosto se pronunciavam por cima da maquiagem apenas coo um detalhe sutil de tanta beleza, depois de tantos anos eu já estava me esquecendo das formas do seu corpo, um quadril de tamanho médio com uma cintura bem desenhada, coxas grossas e firmes e seios enormes e também firmes.

Ela me olhou também, cada detalhe do meu corpo com um brilho no olhar, e depois entrou esbarrando no meu ombro, bati a porta e me virei a tempo de vela sentar-se no sofá e cruzar as pernas com cuidado para não levantar a parte de baixo de seu vestido super colado, sorriu para mim e disse:

- quanto tempo Thi!

Fiquei olhando com certa raiva e disse:

- o que você quer aqui?

Ela deu uma risada baixa e deu de ombros dizendo:

- senti saudade dessa casa, e da minha filha, falando nisso, onde esta a Nandinha?

Eu sentia meu corpo fervilhar de raiva, anos antes tinha visto essa mesma mulher na minha cama com dois caras na minha cama e ela ainda tinha a coragem de dizer que estava com saudades, voltei a abrir a porta e disse:

- sai dessa casa agora!

Ela se levantou passando a língua pelos lábios e se aproximando, passando a mão pelo meu peito e dizendo:

- eu adoro quando você está com raiva sabia?

Em pensar segurei seu cabelo por trás dando uma puxada forte e a fazendo gemer de dor dizendo:

- eu não quero você aqui, sua piranha!

Ela deu uma risadinha tentando se livrar do meu braço e sem conseguir disse:

- me bate então, você sabe que eu adoro apanhar!

Soltei seu cabelo a empurrando para o sofá dizendo:

- a Nanda não esta em casa, pode ir embora agora!

Ela pareceu um pouco decepcionada e disse:

- pensei que você ia me agarrar como fazia antes, onde está aquele gostoso tarado de antes?

Peguei a bolsa dela que estava no sofá e joguei na varanda dizendo:

- some daqui!

Ela se aproximou de mim decidida e antes que eu pudesse dizer alguma coisa ela rasgou parte da minha camisa e viu as marcas quase invisíveis dos arranhões da Alexia dizendo:

- ah, entendi!

Começou a passar a unha pelo meu peito devagar e mesmos em querer comecei a me animar, já estava há muito tempo sem as minhas garotas e aquela ruiva gostosa querendo me atacar, era de mais pra mim, ela olhou para baixo e viu o volume na minha calça, sorrio e começou a acariciar meu pau por cima da calça mesmo dizendo:

- o problema em trocar um cara bonito por um cara rico é que o rico é um velho que não tem nem 10 cm de pau e odeia qualquer tipo de sexo oral!

Aproximou-se devagar e sussurrou no meu ouvido:

- eu fico toda molhadinha só de imaginar essa sua boca deliciosa na minha boceta!

Arrepiei-me muito e não aguentei mais, empurrei Marinna violentamente a fazendo bater as costas na parede com força e depois colei meu corpo no seu lhe dando um beijo sufocante.

Ter mais uma vez o sabor da boca dela na minha era uma sensação inexplicável, eu sentia uma raiva ainda maior e a beijava cada vez mais intensamente, já arrancando seu vestido e sentindo suas unhas nas minhas costas me animei ainda mais, a empurrei contra o sofá e tirei minha calça junto com a cueca me deitando sobre ela, dei uma mordida um pouco forte na sua coxa a fazendo dar um gritinho de dor, dei uma chupada bem demorada na sua boceta molhadinha e já subi mais, abocanhando seus seios enormes e chupando aquela delicia como podia, depois já comecei a penetrar meu pau nela, do jeito que eu me lembro de que ela gostava bem rápido e com força, eu a via gemendo e gritando, delirando de prazer, eu puxava seu cabelo mordia e dava varias chupadas no seu pescoço, dava tapas fortes no seu rosto, ela sempre adorou ser tratada como uma vadia de esquina e era assim que eu iria trata-la.

Depois de uma transa selvagem e violenta eu me levantei e olhei seu corpo jogado no sofá, dei um tapa fort2 na sua perna deixando uma marca e peguei seu vestido jogando para ela e dizendo:

- some da minha vida cachorra!

Ela me olhou assustada e disse:

- o que? Como assim? Não Thiago, eu quero voltar com você, vai dizer que essa transa não significou nada?

- olhei para ela com uma cara de deboche e disse?

- ESSA TRANSA NÃO SIGNIFICOU NADA! Eu não quero uma vadia como você perto de mim, eu to em outra, some daqui, e se você não me obedecer te jogo lá fora!

Ela fez uma cara de ódio e colocou o vestido dizendo:

- eu não vou embora!

Segurei seu braço com força e a joguei para fora sem nenhuma dó, a derrubando no chão e fazendo arranhar um pouco a perna, eu a olhava com desprezo, estava toda machucada e com marcas roxas por todo o corpo, toda arranhada, parecia que tinha apanhado na rua, tinha sido só uma transa para tirar o atraso, voltei a olhar seu rosto e disse:

- volta lá pro corno do seu marido!

Quando virei às costas e fechei a porta tive a impressão de ouvi-la chorando, fui para o quarto e liguei para Alexia, conversamos um pouco e depois de desligar o telefone eu decidi que iria finalmente tomar vergonha na cara e pedi-la em namoro, mas não ia parar de aproveitar a minha filhinha deliciosa!

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Comentários

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Boa cara. Vai ter duas pra comer agora. E as duas tão na tua. Deixa a chifeira de lado. Demais o conto. Valeu ! Muito excitante.

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