Santa do pau oco

Tivemos uma funcionária em nossa casa (não gosto de chamar de empregada) a qual chamarei de “A”. Morena, 39 anos, mãe de uma filha lindíssima de 16 e casada com um cara de 42, todos evangélicos. “A” sempre foi uma boa funcionária. Morena, baixinha, usava óculos, cabelo sempre preso e, a partir da chegada do verão, reparei que tinha um bumbum muito gostoso. Outro dia a tinha visto caminhando num parque perto de casa de tênis e calça de abrigo que delineava seu delicioso bumbum. O fato de ser mãe de uma adolecente, ser evangélica e séria, faz com que as pessoas não reparem em “A”, mas é a legítima gostosa oculta. Enfim, para não me alongar, resolvi investir para ver no que ia dar. Comecei a andar em casa só de short, trocar de roupa com a porta aberta etc. Foi então que as coisas começaram a acontecer de maneira mais rápida. Era verão, sol a pino. Mulher no trabalho e eu sozinho com “A” em casa. Coloquei uma sunga apertadíssima que tenho e fui pra beira da piscina. Passaram-se horas e entrei em casa de sunga pedindo pra “A” passar bronzeador em mim, o truque é velho, mas não via nada melhor. Ela estava com um vestido até os joelhos que delineava seu belo corpo, uma sandália alta, ficou vermelinha quando a pedi o favor mas aceitou. Lá fora sentei na cadeira e ela, de começo sem jeito, com suas mãos macias começou a passar o óleo em meus ombros e, a meu pedido desceu ao meu peito. Eu estava arrepiado e já de pau duro, ela ainda sem jeito mas sem reagir. Pedi que passasse nas pernas e senti ela arrepiada quando sua mão esquerda raspou em meu pau. Perguntei se ela não queria tomar um banho de piscina, ela exitou e eu disse que picina e água não eram pecado, era apenas pra se refrescar. Emprestei a ela um biquíni da minha esposa, ela relutou mas vestiu. Quando apareceu tentando se encobrir eu vi uma outra mulher. Que tesão. Ela já é moreninha mas comecei a passar bronzeador nela que se arrepiou toda, fechava os olhos como se estivesse viajando por um mundo paralelo ao seu, o mundo do prazer. A essa hora ela já não relutava mais, estava entregue a mim e ao prazer. Desatei o biquíni e me deparei com uma xaninha ralinha, ela abriu os olhos repentinamente e perguntou “o que é isso”, falei “sshhh fica aí um pouquinho que vc vai gostar”...Iniciei ali uma chupada deliciosa naquela xaninha que tanto cobicei. De relance vi “A” muita fêmea já massageando seus mamilos e apertando minha cabeça contra sua xana. Percebe-se ali uma mulher mal comida, fiz ela gozar entre chupada e dedilhadas em seu clitóris. Em pé abaixei minha sunga e deixei meu mastro a encarando, ela ainda na cadeira passou a massagear e a beijar com muito carinho. Pedi para ela “quero que vc chupe ele” o que ela fez com muita maestria. Então veio a hora mais esperada, eu iria penetrar “A”. De 4 na cadeira foi uma cena incrível, pena que não tinha celular perto rpa registrar. A fodi de 4, depois eu sentado com ela cavalgando e eu chupando seus seios, ela sentada de costas, enfim. Ela deitou por cima enquanto minhas estocadas seguiam, até que ...danadinha...resvalei meu pau até seu cuzinho que o sugou com surpreendente facilidade. Crente do pau oco, já tinha dado o cuzinho na vida. Não demorou muito para que eu enchesse de porra aquele bumbum delicioso como eu sempre sonhava. Claro que pós transa, após gozarmos ela veio com sentimento de culpa, etc, mas depois daquele dia trepamos mais algumas vezes até que, infelizmente “A” mudou-se para outra cidade para que sua filha estudasse.De qualquer forma foram trepadas incríveis, principalmente a primeira. “A” se libertava na hora do sexo, visto que em casa era papai e mamãe e uma vez por semana quando muito. Uma mulher precisa ser amada e bem tratada por um homem, não importa a sua díade, tampouco a sua religião.