Olá, caros.
Minha história com a sobrinha da minha esposa esfriou um pouco... Andamos fazendo sexo virtual pelo MSN e até que foi gostoso, mas ela viajou pra fazer uma pós em outro Estado, então nem ao fone nos falamos mais... Obviamente não está descartado continuar nosso caso quando ela voltar.
O fato é que essa loucura toda não serviu só pra descobrir minha esposa e ela a si própria, mas também pra constatar que sou mesmo um cara meio safado, que gosta muito de mulher gostosa e safada com cara de novinha, exatamente como minha “sobrinha”. Tá bom, minha ninfeta foi embora sei lá por quanto tempo, mas deixou meu casamento bem quente. Agora, minha antes morninha esposa, se tornou uma taradinha deliciosa... ta até querendo experimentar anal... temos cutucado um pouquinho, mas o medo ainda impera. Eu espero! Agora é raro o dia em que ela não dá ao menos uma sentadinha. Tá show! Semana passada quis trepar no carro, assim que chegamos de uma boite, na garagem mesmo. Como ela já vinha mamando desde lá, foi só estacionar o carro, levantar a sainha e sentar. Cavalgou com certa violência, fazendo o carro balançar. Mas não quis terminar ali. Pediu pra terminar fora do carro. Mesmo às três e pouco da manhã, fiquei preocupado, mas topei. Coloquei-a sentada no capô, com minha camisa protegendo um pouco do calor. Ela tava achando uma delícia aquele calor no rabo e minha pica em sua buceta. Eu socava com muita vontade, fazendo aquele barulho gostoso de sexo. Nos beijávamos para abafar os gemidos... nos mordíamos... nos arranhávamos... puro tesão.
Tirava meu pau e enfiava os dedos, voltava a enfiar o pau e dava os dedos, um por um, pra ela chupar. Ela se deliciava sentindo o gostinho da própria buceta. Mais uns minutinhos desse jeito e gozamos muito... tanto que escorria nosso gozo pelo pára-lamas, que eu pedi pra que ela lambesse. Não topou e não fiz questão. Olhei ao redor, tudo limpo. Parecia não faltar nenhum carro no prédio. Nos vestimos e subimos felizes da vida. Lá em cima, tomamos um banho e fomos deitar, mas lembrei do gozo no carro e quis ir limpar. Exagero? Sim. Mas sou assim mesmo com nossos carros. Paninho e baldinho, fui lá, limpei, enxuguei e quando já ia voltar, percebi o carro quase ao lado, estacionado perpendicularmente, com a luz interna acesa. O pára-brisas era filmado, mas com essa luz acesa, dava pra ver que não tinha ninguém dentro. Tinha certeza que aquele carro já tava lá e que quando minha esposa e eu subimos, a luz não estava acesa. Putz... resolvi tirar a dúvida e fui até a portaria. Avisei o porteiro e fazendo as perguntas certas descobri que aquele carro chegara pouquíssimo tempo antes de nós. Gelei. O carro era compartilhado por um casal de irmãos. O moleque é um babaca insuportável e a menina nunca me chamou a atenção. Sempre muito discreta, até meio apagada. O porteiro não sabia ao certo que tinha chegado nele. Já foi pego dormindo mais de duas vezes... Ele interfonou pra avisar e eu fui correndo pra garagem esperar pra ver quem era. Pouco depois aparece alguém. Era a menina. E que susto.
Ela tinha ido pra alguma baladinha... Tava muito arrumadinha. Sai justa e curta, um super decote valorizando os peitinhos pequenos e aparentemente durinhos, enfim tinha um corpinho delicioso, antes escondido por suas roupas discretas. Estava visivelmente tonta. Havia bebido. O carro nem estava trancado. Ela tentou várias vezes desligar a luz, mas o álcool falou mais forte e ela se enrolou toda... Me bateu aquela tara e fui pra perto dela.
- Oi, ta enrolada aí? Posso te ajudar?
Ela corou e não conseguiu falar nada. Apenas afastou-se, quase sentando no banco do passageiro, quase me deixando ver por baixo da saia. Sentei na beirada do banco do motorista. Outro susto. Uma calcinha branquinha, enrolada e caída no tapete, perto dos pedais... a beirada do banco, perto do volante, estava molhado e com restos de algo que parecia muco, esbranquiçados. A safadinha tinha nos visto e pelo jeito tinha tocado uma siririca ali mesmo. Não tive dúvida, evidenciei minhas descobertas pegando a calcinha enquanto ironizava o banco molhado. Cheirei a calcinha frente aos olhos arregalados da menina. Passeia a língua no fundilho e ela tentou tomá-la de mim, mas não conseguiu. A olhei e parecia que ia chorar... abaixei na direção do banco, fungando e fingindo lambê-lo. Sua perna esquerda tava perto de mim e prontamente pus a mão... Ela suspirou e gemeu, mas não contestou... comecei então a beijar sua perna, de pele macia e bem depilada. Acariciava e beijava, quase lambendo. Minha boca era precedida por minhas mãos que já estavam em sua coxa arrepiada. Senti a barra da sainha em minha mão e já sabendo da ausência da calcinha, passei a prestar muita atenção nos movimentos ali, evitando tocar sua bucetinha. Queria a tesudinha subindo pelas paredes. Sentia o calor de seu sexo enquanto acariciava sua virilha e púbis. Mandei que ela encostasse na porta do carona, fechei a do motorista e arreganhei a safadinha, podendo então assistir, deslumbrado, a visão de um conjunto coxas, barriga, polpas do bumbum, bucetinha lisinha com pêlos só na púbis, o cuzinho quase aparecendo. Que delícia. Lambi, chupei e mordi suas coxas, sua bundinha, afaguei seu pelinhos. Cheirei seu sexo sem encostar, fazendo-a sentir o calor do meu rosto, da minha boca. Era visível o suquinho escorrendo de sua grutinha indo em direção ao seu cuzinho. Adorei sentir sua mãozinha segurando minha cabeça por trás, puxando minha cabeça contra sua xaninha. Parecia querer que minha cabeça entrasse nela.
Olhei em seus olhos no mesmo momento em que tocava seu sexo pela primeira vez, com a língua. Lambia babadinho seus grandes lábios e virilha, fazendo questão que meu queixo se lambuzasse em sua gruta. Ela gemia de olhos fechados e cabeça tombada no encosto. Levantei e coloquei meu queixo em sua boca. Ela abriu os olhos assustada , mas chupou meu queixo, aparentemente sem pensar em sua buceta... Demos nosso primeiro beijo. Sua boca, apesar da bebedeira, era muito gostosa e ela beijava muito bem... me deliciei enquanto acariciava seu sexo com meus dedos. Resolvi penetrá-la com os dedos. Quando comecei a penetrar o dedo, fui impedido por ela, num movimento abrupto.
- Não faz. Nunca fiz nada disso... Desculpa, mas...
Não deixei que ela terminasse. Tasquei outro beijo. Demorado, molhado, cheio de tesão. Acariciava sem penetrá-la, claro, mas dedilhava todo seu sexo, sempre culminando em seu grelinho, que estava duro como nunca vi antes... Discretamente expus seus peitinhos e maravilhado com aquelas coisinhas pequeninas e durinhas, chupei-os com violência, mordi todinha, deixando marcas em seu corpo. Mas ela gostava e fui descendo por sua barriga, chegando de novo entre suas pernas. Seu grelo preso entre meus lábios, sendo currado por minha língua enquanto apertava os peitinhos com minhas mãos. Numa das vezes em que acariciei seu rosto, ela simulou uma mamada em meu dedo. Nem pensei. Já me posicionei com o pau pra fora. Ela ficou de quatro a começou a chupar. Era visível a inexperiência, o que incrivelmente aumentou meu tesão. Eu poderia ensinar aquela delícia. Eu oferecia meu pau ritmando seus movimentos. Que ótima aluna... Tentei um 69, mas não era o melhor lugar, então me contentei em tocar-lhe. A tesuda escorria pelas coxas de tanto tesão. Chegava a pingar. Ela parou e me pediu pra gozar no meu pau. Cavalgaria em mim sem penetrar...
-Vem!!
Deitei bem o banco e ela veio por cima. Arrumou direitinho sua buceta em meu pau. Meu saco em sua gruta e o corpo do meu pau esfregando seu grelinho. Com todo seu peso sobre mim, iniciou uma cavalgada muuuuito gostosa. Nem demorou. Dois minutinhos e ela gozou lindamente, quase convulsionando. Seu corpo pendeu para o lado quando eu estava quase gozando... ela percebeu e chamou entre suas pernas. Segurou meu pau e esfregou em toda sua buceta me dando um prazer enorme enquanto me punhetava. Jorrei que doeu, melando sua mão, barriguinha e principalmente, sua bucetinha...
Vestiu-se assim mesmo e foi embora pro seu AP. Subi em seguida. Lorena, quase 1,70m, quase 60Kg, 18 aninhos recém feitos, minha nova namorada... e melhor: com cabacinho...
Será que vou conseguir tirá-lo?
Hummmm.
Abs a todos.