Naquele fim de tarde, passei na faculdade para entregar meu último trabalho que faltava. Já estava escurecendo quando sai. Geralmente deixava meu carro no estacionamento, mas como as aulas já haviam terminado e eu não ia demorar, deixei meu carro na rua do lado.
Eu estava segurando minha pasta e me atrapalhei um pouco com as chaves do carro, foi quando dois moleques chegaram não sei de onde e mandaram eu não gritar nem reagir me mostrando uma arma.
Minhas pernas amoleceram! Meu coração disparou!
Um era loiro e gordo, parecia ter uns 18 anos, o outro era bem negro, mal encarado e devia ter uns 16 anos, era ele que segurava a arma.
Disse que podiam levar o carro, mas eles falaram para eu entrar.
O negro me acompanhou até o banco do carona e sentou no banco de trás, enquanto o loiro assumiu o volante.
Saimos em direção à zona leste de São Paulo, o negro ficava batendo a arma na lateral da porta, parecia estar bem nervoso. O loiro tentava me manter calma.
O negro revistou minha bolsa, pegando meu celular e o cartão do banco, ele pediu minha senha e eu a passei.
Paramos num caixa eletrônico e ele sacou $1.000,00 da minha conta, era meu limite de saque.
Eles não falaram seus nomes, se tratavam como Alemão e Tiziu.
O Alemão disse que nada de mau ia me acontecer, que iam me deixar logo.
Já estava escuro quando entramos numa avenida larga e mal iluminada, logo as casas começaram a ficar mais distantes umas das outras, até que saímos numa estradinha de terra sem iluminação. Entrei em pânico tentando convencer o loiro a me deixar sair, mas o negro mandou eu ficar quieta, encostando a arma em minha cabeça.
Eu chorava baixinho enquanto o loiro pedia para me acalmar que já iam me deixar.
Finalmente ele parou o carro, o negro saiu e abriu minha porta. Pensei que eles iam me deixar, mas fui empurrada para dentro do carro no banco de trás. O loiro entrou atrás também, enquanto o negro ficou do lado de fora.
Ele tirou um canivete do bolso, implorei para não me machucar, ele mandou eu tirar a calça. Disse que não, mas ele disse que ia me matar se eu não cooperasse.
Tirei apenas uma perna da calça, enquanto ele encostava o canivete no meu rosto, enfiou sua outra mão dentro da minha calcinha. Ele passava a mão em meu sexo, abrindo os lábios e me penetrando com o dedo.
Eu fiquei de olhos fechados, com o canivete ele cortou a lateral da minha calcinha, ergueu minha blusa e tirou meu seio para fora do soutien.
Ele começou a chupar meu peito, enquanto massageava meu sexo com sua mão. Eu fiquei inerte. Ele parou e me empurrou, me fazendo ficar deitada, colocando uma petna minha sobre o encosto do banco, tentei balbuciar alguma coisa, mas ele encostou o canivete na minha boca. Eu estava deitada no banco, com as pernas bem abertas quando ele começou a lamber minga barriga e foi descendo lentamente. Senti um frio na espinha! Ele chegou em meu sexo e começou a lamber com muita vontade, com uma mão ele apalpava meu peito e eu tentava empurrar sua cabeça.
Eu gemia enquanto ele mordiscava meu clitóris, finalmente ele parou e se sentou, foi quando ele disse: Sua vez!
Ele me puxou, eu pedia por favor, mas ele foi tirando seu membro para fora e, me puxando pelo cabelo, levou minha boca até ele. Sem outra opção acabei colocando na boca.
Ele mandou eu respirar pelo nariz e chupar. Eu apenas queria que aquilo terminasse logo!
Ele me puxou pelos cabelos, me empurrou para o lado e puxou minha calça. Nisso tirou do bolso um pacote de camisinhas e foi colocando me mandando sentar sobre seu colo. Relutei! Mas sem outra ação, sentei sobre seu membro sendo penetrada.
Ele apenas falava: Vai, mete!
Ele ergueu minha blusa deixando meus seios à mostra. Enquanto eu mexia meus quadris, ele lambia meus seios. Comecei a me mexer mais para que ele terminasse logo. Não demorou e ele gozou. Sai de cima dele. Ele tirou a camisinha, deu um nó e colocou no tampão.
Eu estava tentando me recompor, quando o negro entrou no carro.
Pediu uma camisinha, me virou de quatro e me penetrou.
Fiquei de quatro sobre o banco, meio no colo do loiro, enquanto o negro praticamente montava sobre mim.
O cheiro de seu suor me dava nauseas.
Não tinha visto seu membro, mas senti que era bem mais grosso.
Ele apertava meu seio e doia. De repente ele parou, se ajeitou e deu uma estocada forte, me fazendo cair sobre o colo do loiro. Seu membro além de grosso era comprido, senti ele tocar no meu útero.
Enquanto era penetrada, o loiro pegou seu membro mole e colocou em minha boca.
Lentamente senti o seu membro enrijesser em minha boca.
O loiro perguntou se o negro já tinha terminado, porque ele queria de novo.
Não demorou e o negro começou a gemer e gozou!
Tirou a camisinha e colocou ao lado da outra usada. O loiro me virou, fiquei de quatro virada para ele e com a cabeça no colo do negro. Enquanto ele colocava outra camisinha, pude ver o membro do negro, mesmo mole era bem grande. Com um mão ele segurava o pinto e com a outra empurrava minha cabeça. Senti nojo, mas acabei fechando os olhos e chupando.
Nisso o loiro me penetrou de novo, ficou alguns minutos tirou e disse que ia fazer diferente.
Deslizou seu pinto para meu ânus, com a boca no pau do negro e sua mão segurando minha cabeça, apenas pude resmungar. Ele me segurou pelos quadris impedindo que eu me esquivasse, ele forçou e lentamente meu ânus cedeu e o recebeu. Logo ele estava me bombando por trás e o negro já de pau duro de novo.
Doia quando me penetrava, ja estava perdendo o folego quando o negro soltou minha cabeça. Com os olhos cerrados eu gemia enquanto era penetrada por trás.
O loiro tirou, me deu uma camisinha e pediu para eu colocar no Tiziu. Obedeci e pude ver como era grosso e comprido. Sentei sobre o negro, colocando apenas metade, nisso o loiro foi se posicionando por trás, tentei escapar, mas o negro me segurou forte. Acabei sendo penetrada pelos dois!
Felizmente o loiro gozou rápido e saiu do carro pra se vestir. Cai sobre o banco quase desmaiada.
Não tive descanso, o negro me colocou de quatro, segurando minha cabeça sobre o tampão do porta malas.
Pude ver as três camisinhas usadas, deixadas ali como um troféu.
Com a outra mão ele guiou seu membro até meu ânus, comecei a me debater e o Alemão entrou no carro para me imobilizar. Quando o negócio entrou, soltei um grito, o loiro pegou minha jaqueta que estava no chão do carro e enfiou na minha boca. Eu gritava, mas o som saia abafado.
O negro parece que gostava daquilo, penetrava lentamente até o fundo, me fazendo gritar, depois tirava, deixando só a cabeça dentro. Ficava assim alguns segundos e tornava a enfiar lentamente.
Depois de longos minutos, ele finalmente gozou, enfiou até o fundo e senti o membro pulsando, depois senti ele lentamente murchando dentro de mim, até sair.
O loiro me soltou e apaguei por alguns instantes.
Quando recobrei os sentidos, os dois estavam tirando um monte de fotos minhas nua, principalmente com as pernas abertas.
Disseram que usaram camisinha e tiraram as fotos para que eu relatasse só o roubo.
Me deixaram perto de uma padaria, lá chamei meu irmão e fomos para a delegacia.
Nunca contei a ninguém o que aconteceu!