"A leitura engrandece a alma." - Voltaire
- Vamos indo, depois a gente continua. – meu queixo caiu mais ainda.
- Ah não!! olha isso aqui! – falei apontando para meu pau pra fora do zíper. – impossível você me deixar assim!
- Eu não quero transar com você hoje Edu... – ele falava não, mas no seu rosto eu via sim.
- Vamos nessa amor. Hoje a noite vai ser longa rsrs – foi um sorriso e uma olhada, e ele tomou a dianteira.
- você é muito safado, sabia?
- Sabia, ao seu lado sou mais ainda.
- Ah, queria algo mais romântico... (hurum... acabou de chupar o cara no meio da rua e quer romantismo? A VÁ)
- Vai ter amor, vamos lá, tem um ponto de taxi ali.
Entramos no taxi e notei que ele tremia um pouco... ali dentro, depois de dizer pro motorista pra onde a gente queria ir, me senti muito mau a ponto de desistir. Eu estava olhando pra fora e pensando: - “O motorista agora vai achar que eu sou gay, e se ele me visse na rua depois e ficasse me apontado e falando mau de mim? Ai meu Deus, que merda que eu estou fazendo??!!” - Então eu olhava pra ele e meus pensamentos mudava: – “Ele é tão lindo, olha essa carinha de menino travesso, tá doido pra levar rola, mas disfarça, que lindo!! Ah moleque, te amo demais!”. Minha mente era um reboliço só.
Chegamos no motel, pagamos e subimos para o quarto, mas na garagem eu empaquei. Eu fiquei parado no mesmo lugar sem entender o que estava acontecendo, sem querer fazer aquilo, mas também querendo muito. Lá do alto da escada ele me chamou.
– ué? Você não vem? Insistiu tanto e agora vai ficar ai rsrs – sua cara de moleque travesso me deixou louco.
– o que você quer cara? Me enlouquecer de tesão! To pegando um fôlego, por que lá dentro vai ser frenético!
Sorri da cara de sapeca dele e subi as escadas. Ao entrar no quarto ele ficou com cara de bobo:
- Quanto espelho!
- É pra não perdermos nenhum momento, de nenhum ângulo.
Deixei ele lá admirando o quarto e fui colocar a hidro pra encher e ao voltar no quarto ele estava tirando a roupa. Nossa! Que saudade daquele corpo! Aquele peito nu me deixou louco ainda... era branquinho, mamilos rosados, algumas pintas, sem pelos; era sarado, com a barriguinha sequinha e seus músculos modestos a mostra. Estava usando uma cueca laranja que deixava sua bunda mais redondinha que já é, era umas das bundas mais lindas que já peguei. Não resisti ficar só olhando aquilo tudo, parti pra cima. Ele estava de costas para a porta então não tinha visto eu chegar. Eu fui até ele o virei e o imprensei ele na parede atrás dele.
– que isso Edu ?
– cala a boca!
Ele sorriu e ficou quietinho, se recuperando do susto. Vi seu mamilo rosado e cai de boca nele, fazendo-o gemer. Eu beijava, chupava e mordicava o mamilo dele fazendo-o gemer demais. Virei ele e comecei a sarrar na bunda dele, sempre beijando e lambendo aquele corpo delicioso. Puxei ele contra mim, fazendo meu corpo colar no dele de uma forma incrível. Desci lambendo e chupando suas costas largas até chegar na cuequinha. Primeiro mordi e beijei por cima dela, mas logo estava puxando pra baixo ele pediu pra parar!
- Para amor!
- O que foi?
- Desculpa, mas estou com medo. – sorri pra ele e o beijei.
- Calma meu branquinho, te amo, nunca vou te machucar.
- Tudo bem – Tendo tranquilizado meu namorado... namorado!? Foda-se, virei ele novamente e voltei a roçar naquela bunda gostosa, depois abaixando e beijando muito sua bunda... Voltei a abaixar sua cueca pra poder lamber de verdade.
– Caralho! Que bunda gostosa!
– Tá uma delicia, amor.
– nem comecei. – falei lambendo a bundinha dele pra valer, arrancando muitos gemidos da garganta dele, gemidos guturais que me excitaram mais ainda.
– vai fazer o que comigo?
– vou comer ela todinha.
Queria aquele cuzinho na minha língua. Coloquei ele sentado em uma cadeira que tinha lá, levantei suas pernas, colocando-as nos meus ombros e continuei a lamber seu cuzinho que piscava demais.
– tá sentindo minha língua no seu rabo tá?
– tá uma delicia, continua vai?
Continuei lambendo o rabo dele, mas o saco dele me deu uma ideia... Levantei ele, sentei e mandei ele me chupar, o que fez com a boca encher d’água rsrs. Ele começou a chupar a cabeça daquele monumento. Ele chupava e eu coloquei a mão na sua nuca, forçando mais e mais, logo ela estava na garganta dele:
– calma ae cara, quer me sufocar? Essa porra é grande! – ele falou sorria
– Claro que não amor, chupa gostoso vai!
Eu me contorcia na cadeira, adorando a mamada, como ele chupava bem. NO meio da chupada eu peguei ele pelo rosto e o beijei. Era um beijo de puro tesão, onde nossas línguas se enroscavam. Então ele senta de novo e eu permaneço em pé. Ele levantou minha blusa, e começou a lamber minha barriga e ir descendo até minha rola de novo. Nossa era tesão puro, quando eu menos esperava ele abocanha minha rola. Levava ela até o fundo, engasgava de tanto tesão que ele estava sentindo. Trocamos de lugar e ele voltou a me chupar, como ele chupava, parecia estar com fome, mas tinha certeza que era muito tesão acumulado.
Não resisti ficar olhando apenas pra ele, queria comer ele logo, então coloquei ele de quatro no chão e voltei a chupar e a colocar dedos nele, preparando ele para eu poder me deliciar. Ele falava pra eu ter cuidado, mas que comesse ele logo, que não estava mais agüentando de tesão, queria sentir meu pau pulsando no rabo dele, eu quase gozava só com o que ele dizia.
Coloquei uma camisinha e fui me aproximando, senti a respiração dele ficando mais pesada só com o calor da cabeça da minha rola na bunda dele:
– calma ae Duh, vai devagar.
– relaxa, quero me acabar nessa bunda que tanto desejei... te deixar louco de tesão!
Fui colocando a cabeça e ele começou logo a gemer alto pedindo pra ir com calma, mas ao mesmo tempo pra fuder gostoso. Eu tirava e colocava, deixando ele se acostumar com a rola, ia bem devagar pra ele não gritar muito, só o suficiente.
– fode vai! – dizia ele com sua voz grossa – fode gostoso vai!
– ah que rabo gostoso! Arrebita essa bunda pra mim, arrebita!
– ai caralhooo Edu, fode assim vai.
Ele estava louco, implorando por rola, toda hora pedindo pra eu fuder mais e mais. Eu suava pra caralho, o banheiro virou uma sauna e os gemidos dele enchiam o ambiente. Ver ele de 4 pra mim era fantástico, um pouco da realização dos meus desejos mais escondidos. Continuamos fudendo mais e mais. coloquei ele de franguinho assado, queria olhar bem pra cara dele. Coloquei as pernas dele no meu ombro e coloquei a rola bem devagar. Ele pediu rola, então teve... comecei a acelerar as estocadas e ele fechava os olhos e trincava os dentes ao mesmo tempo que soltava seus grunhidos que me deixava mais louco ainda.
Depois de um tempo voltei a fuder ele na cadeira, agora com um pé no chão e outro nela. A rola entrava todinha e cada vez que atingia o fundo ele gemia mais e mais. Eu fudia numa velocidade fora de série, meu corpo até doía de tanto esforço pra arregaçar aquele cuzinho. Ele parecia arder de tesão porque implorava pra eu socar cada vez mais, agora, alem dos gemidos da gente, se ouvia o barulho da minha virilha contra a bunda dele, um barulho delicioso!
Depois de uns 20 minutos socando nele de tudo o que era posição, anunciei meu gozo, ele já tinha até gozado. Fui socando mais devagar, sentindo mais um pouco o fundo do cuzinho úmido dele, passando a mão na bunda, no tórax, abaixei pra beijar a sua boca e quando ele disse que me amava eu gozei, dentro da sua bunda. Era tanto tesão que a camisinha quase transbordou de tanta porra que despejei. ( A vá!)
- Te amo... – ele falou. Enquanto eu ainda segurava firme sua cintura
- Também te amo... to até tonto kkk.
- Já cansou?
- Claro que não, vamos dar outra?
- Quero na hidro!
Entramos e ele sentou no meu colo. Fiquei alisando o corpo dele, tocando cada parte, beijando algumas e ele de olhos fechados, só arfando com meus toques. Depois ele me lavou, apalpou, alisou e apertou cada parte do meu corpo e apertou demoradamente o que tinha acabado de desvirgina-lo... Ali, sentados na banheira rolou outra... depois no quarto mais uma, duas, três... kkkk o tesão era incrível! (Usando o conto pra contar vantagem! Eu que te conheço Eduardo!)
Passamos a noite no motel, foram 6 horas lá de muito sexo... Saímos de lá e eu o deixei em casa, sem beijo, porque o motorista do taxi estava olhando rsrs. Assim que cheguei em casa fui pro meu quarto e desmaiei na cama. Meu sorriso era enorme, minha felicidade também... a incerteza sumiu da minha mente, eu era dele e ele era meu, tudo estava perfeito.
Passei o dia todo pensando nele, liguei algumas vezes, mas ele estava dormindo ainda. Deveria estar se reestabelecendo, porque o negócio foi forte! Ele acordou e me ligou dizendo que me amava e que tinha adorado tudo, que foi maravilhoso, do jeito que ele sonhou e tudo mais. Foi muito bom mesmo, desculpa se deixei alguém de pau duro rsrs.
Os dias passaram e ele me ligava sempre, ou mandávamos mensagens de texto um para o outro para matar a saudade. Em uma semana, só nos vimos algumas vezes quando fui na escola para dar uma olhadinha nele. Depois marcamos para ir ao cinema, barzinho, ou somente sentar em um banco de praça e conversar. Sexo... era difícil rolar pela falta de lugar, mas a vontade só aumentava a cada dia.
Um dia eu cheguei de um encontro com ele, cantando evidências que se transformou na nossa música. Vinha pensando pelo caminho em como eu tive sorte por ter ele comigo. Fui entrando rindo e cantarolando... minha irmã estava na cozinha e assim que eu entrei ela me olhou e sorriu.
- Oi.
- Oi – e sorriu novamente, achei ela muito estranha – Tudo bem? O que aconteceu? Cadê a mãe?
- Saiu... to bem sim... você está ótimo né?
- Como assim?
- Nada maninho... só estou falando da sua felicidade esses dias.
- felicidade?! Não só estou animado, nada de mais.
- Nada de mais?! Tudo né Edu! Mas estou feliz por vocês. – meu estômago gelou, minhas mãos começaram a tremer, eu comecei a gaguejar...
- Co-como assim garota? Tá-ta maluca? Vocês quem?
- Tá Dudu, se você não quer falar, tudo bem... Mas não faz mau para o Bruno, ok? Ele é um doce, um amor de pessoa e um dos meus melhores amigos... cuida bem dele tá maninho!
Eu não sei mensurar a raiva que eu senti dele naquele momento... Eu tremia, suava, meu estômago ficou enjoado e eu fui direto para o quarto e deitei um pouco. Eu não acreditava que ele tinha feito aquilo comigo... como ele pode me trair assim, eu confiei nele, pensei que éramos cúmplices, dividíamos um segredo e um amor, mas não, ele fudeu com tudo e me entregou pra minha própria irmã.
Estava deitado na cama, mas ao refletir um pouco eu não consegui ficar ali. Levantei e fui direto pra casa dele. Bati no portão e peguei a mãe dele saindo... oportunidade perfeita!
- Oi Eduardo, tudo bem?
- Sim senhora, o Bruno tá ai?
- Tá sim, tá lá no quarto, pode ir lá!
Eu entrei e ele estava deitado na cama de bruços com uma samba canção deliciosa. Mas aquilo não me animou para nada. Eu abri a porta e a bati com força. Ele tomou susto e virou para mim:
- Que susto Edu! Tudo bem? – eu fui até ele e apontei o dedo pra ele.
- Eu confiei em você! Eu te dei meu coração, eu falei confiei em você de uma forma que nunca tinha confiado em ninguém e você me traiu, seu filho da puta!!
- Como assim Edu? Eu não fiz nada! Porque você está falando assim cara? Eu amo..
- Ama porra nenhuma!! Se me amasse você não faria isso! Porque minha irmã sabe que eu estou socando no seu cu?
- Edu, ela me minha amiga...
- E eu não sou mais seu namorado! – e sai de láAmigos, mais uma parte... o que vocês estão achando??
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