O amigo da minha irmã XVI

Um conto erótico de Rafa&Will
Categoria: Heterossexual
Contém 1872 palavras
Data: 08/08/2012 01:40:17

Minha mente rodava demais, eu sai de lá soltando fogo pelas ventas com tanto ódio que nem vi nada na minha frente. Cheguei em casa batendo as portas...

- Bate na minha cara! – gritou minha mãe.

- Mãe, não enche! Num to co paciência não!

- Ih o que tá acontecendo Dudu?

- Já te pedi, vou pro quarto...

- Não vai pra faculdade?

Mas nem respondi... entrei no meu quarto e comecei a ouvir música. Estava com muita raiva dele então mandei ele se fuder e fiquei lá quietinho. Só ouvindo Pitty e pensando em como esquecer que ele entrou na minha vida.

Entendam, eu estava vivendo algo novo, diferente e para mim, ainda errado. Logo minhas emoções estavam a flor da pele, um pouquinho só era muito e ele ter falado para a minha irmã que eu era gay, para mim, foi uma traição horrível.

Enquanto eu estava deitado, com as pernas para o alto, apoiada na parede e cantando Admirável chip novo, a minha porta se abre. Era minha imã.

- O que você tem?

- Sai daqui!

- Para com isso! Não volta a ser o ogro de sempre...

- Ele já foi te ligar né? Aquele merda!

- tá falando do Bruno? O que aconteceu entre vocês?

- Ele não tinha nada que te contar nada...

- Ele não me contou, eu já sabia, eu não sou burra! Então eu só contei pra ele que sabia, então conversamos.

- Não acredito em você.

- Porque você é um idiota! O que você fez com ele?

- Só terminei.

- Mas vai desterminar agora! O cara não fez nada e se tivesse falado, eu sou sua irmã e amiga dele... você acha que ele ia falar pra alguém te prejudicar? – não falei nada, mas sabia que ela tinha razão. - Ele te ama cara, a tanto tempo ele te ama, agora que ele conseguiu ter você, você é um cavalo com ele...

- Vamos comigo lá?

- Vamos sim.

Eu me arrumei e fomos conversando pelo caminho.

- Não te incomoda isso?

- O que? Que você seja gay?

- Eu não sou isso!! – falei olhando para de um lado para o outro pra ver se não tinha ninguém perto.

- Maninho... você está namorando um rapaz! vc já beijou ele?

- sim.

- Vocês já... fizeram?

- já.

- Então... eu aconselho você a se acostumar com a ideia de ser gay, porque é isso que você é.

- Mas eu ainda gosto de mulher...

- Sim, claro, você transaria até com pedra... mas o tesão mesmo, porque quem você sente?

- O morcego.

- Para de chamar ele assim!

- Ele gosta agora rsrs.

- Ah um apelidinho carinhoso já?

- Se fuder – falei rindo.

- Então Dudu, vê isso, acho melhor você aceitar isso logo... não é tão ruim.

- Como você sabe? Você é lesbica?

- Ah eu já dei uns pegas numas meninas, mas sou viciada em homem... mas tenho amigos gays, e o meu mais querido está namorando com você agora. Ele também sofreu para se assumir para ele mesmo.

- Você não sabe a vergonha que eu sinto, não sabe como minha mente me maltrata por eu estar com ele, mas ao mesmo tempo meu coração grita que é isso que vai me fazer feliz.

- Porque tudo o que você procurava nessas piriguetes que você pegava, você encontrou nele. Eu acho que você deveria assumir para si mesmo que é gay, para ser mais feliz.

- kkk para de falar isso cara! Quer me irritar mesmo né?

- Não, só quero que você entenda... qunado você entender você vai ver como tudo mais ficar mais fácil.

- Ou não né!

- Verdade! As coisas nunca vão ser fáceis, mas pra quem, nesse mundo de meu Deus, as coisas são fáceis?

Ela foi falando mais um monte e eu me enchendo com aquele papo todo, tinha que ver o que falaria com ele e a tagarelice dela não deixava eu pensar. Quando chegamos lá eu não sabia o que iria dizer. Ele abriu o portão e deu de cara com a gente, ele estava com os olhos vermelhos e com um semblante pesado, meio puto.

- Oi Carlinha.

- Oi amor, podemos entrar?

- Você sim. – e olhou pra minha cara com raiva.

- Me desculpa, eu agi por impulso...

- Vai pra porra Eduardo, você só me maltrata!

- Ei ei, aqui não. Dudu, vai dar uma volta, vou conversar com ele, qualquer coisa eu te chamo.

- Mas Bruno, eu to aqui te pedindo desculpa cara!

- Edu, vai lá...

Sem outro remédio eu virei as costas e fui para um barzinho que ficava ali perto. Sentei, pedi um refri e fiquei passando o tempo olhando pro celular... As horas eram intermináveis e nada dela me avisar nada. Depois de quase uma hora vi ela saindo pelo portão e ele atrás. Eu levantei e fiquei olhando de longe. Ela ficou olhando de um lado para o outro e depois que me viu acenou me chamando. Fui até lá olhando pra ele, para aquele olhos cinzas que me enfeitiçavam.

- Então...vamos embora? – perguntei pra ela.

- Ué, não quer conversar com seu namorado?

- Ele quer me receber?

- Quero.

- Onde conversaremos?

- Vamos lá pro quarto.

Fomos entrando, nós três e no quarto minha irmã sentou na mesa do computador e ficou olhando num sei o que.

- Então... o que você quer falar comigo? – ele falou.

-Bem eu... eu.. você sabe né... eu... – Com a minha irmã ali eu não conseguia.

- Viu Carlinha, ele não tem nada pra me falar.

- Com você aqui eu não consigo Carla! Tem como você ir embora não? – falei.

- Eita! Vai me expulsar da casa que nem é sua?

- Então vamos ali na praça Bruno?

- Não, você vai ter que falar aqui e agora.

- Eu... eu... tá cara! Tá bom! Eu te amo tá?! Eu ainda não to certo com isso de ser... ser... assim. Então vamos para com isso, vem cá!

Peguei ele pela cintura e beijei sua boca ali, na frente da minha irmã... eu quase morri de vergonha, mas peguei ele com tudo. O cara se derreteu (plausível), o negócio pegou fogo ao ponto deu esquecer que minha irmã estava lá. Comecei a tirar a blusa dele...

- Eiii! Eu estou aqui! – então parei de beijar ele e disse.

- Então melhor você ir embora, porque a coisa aqui vai ficar séria.

- Ai, que horror Edu! E você não vai falar nada Bruno?

- Amiga, diz pra minha mãe que estamos jogando vídeo-game e já lanchamos. – falou ele sorrindo. Ela deu uma risada e saiu.

Eu fui atrás dela e tranquei a porta assim que ela passou. Voltei e beijei ele com tudo, e este não mostrou um pouquinho só de resistência. Nos beijando, ele meteu a mão pela minha calça jeans, percebeu que já estava excitado, sorriu e voltou a me beijar. Nos beijamos muito... muito mesmo. Lambia aquele peitoral, todo lisinho gostoso, ele sobe em cima de mim, me imobiliza por completo. Percebi que ele gostava de ser controlado. Beijei ele e tirei minha camisa,desci minha calça e agarrei ele de novo, forçando levemente a se abaixar..

Ele foi descendo, chega até meu pau, arregaçou a cabeça e começa uma chupeta tímida. Ele chupava, olhava, sorria, e começou a me mamar, mamava muito. Ia nos meus ovos, subia, depois ele deitou na cama do lado, cai de boca naquele mamilo gostoso, dei umas mordidas ele gemeu baixinho, se contorceu, desci até aquela bunda linda. Depois eu subi e continuei a beija-lo na boca, os beijos dele são muito bons. Fui até sua bundinha pequena durinha, carnuda, empinada, beijando, comecei a passar a língua em seu anus, ele se contorcia de tanto tesão, começou a sussurrar baixinho. Comecei a sarrar a pica na bunda dele. O cu dele era apertado pra caralho, mas ia metendo os dedos e ele gemendo demais, só que baixinho.

Botei ele deitado de bruços e deitei em cima, só de sentir meu peso sobre o corpo dele, já o fez gemer de prazer. Fiquei esfregando meu corpo no dele e depois sentei sobre suas pernas, batendo com a rola na sua bunda, deixando leves marquinhas avermelhadas. Coloquei a cabeça da rola na portinha dele que piscava demais. Não forcei a entrada, mas voltei a colocar os dedos, abrindo ele mais. Enquanto estou dedando e lubrificando ele, eu falava que ele era delicioso, que adorava estar com ele e outras coisas pra deixar ele bem relaxado, ao mesmo tempo colocando uma camisinha. Sei que num golpe esperto a cabeça da rola escorregou pra dentro.

Ele soltou um gemido alto com o baque da passagem e quis sair. Deitei sobre ele e prendi ele com meu corpo e tapei sua boca. Falei no ouvido dele que era pra ele ficar quietinho que ia ser gostoso, pra ele ficar quieto e relaxar. Ele reclamava, falava que estava doendo e pedia pra eu tirar. Falei que já ia passar, enquanto beijava seu pescoço, lambia sua orelha, virei seu pescoço pra eu beijar sua boca. Fiquei ali com a metade da cabeça dentro dele, não tirava e nem colocava. Fiquei uns 10 minutos assim. Do nada ele pede pra eu meter o resto. Dei um sorriso e tirei da bunda dele e o virei de frango assado. Fui colocando a rola na bunda dele e olhando a carinha dele. Adoro ver a cara dos homens enquanto estou enfiando neles, o Bruno apertava os olhos e abria a boca, soltando um gemido seco. Coloquei tudinho dentro dele, estava espetado nele. Comecei a meter, tirava quase tudo e depois metia devagar, fui acelerando e logo metia feito louco na bunda dele, fazendo meu namorado gemer, mas tudo abafado ainda pela minha mão. Com uma mão tapava sua boca, a outra o masturbava e socava com força nele. Senti seu cu apertando meu pau e enchendo minha mão de porra. Peguei a porra dele e passei no meu peito. Senti meu gozo chegando e metia bem devagar, meu pau começou a pulsar e a jorrar dentro dele, óbvio que na camisinha. Cai sobre ele, beijando sua boca.

Ficamos fazendo carinho um no outro beijando e nos cariciando demais.

- Não canso de falar que eu te amo. – ele disse.

- Não quero parar de escutar isso. Também te amo demais.

- Vamos nos arrumar, e se a minha mãe chegar?

- Ah não, deixa eu olhar mais pra esse corpo delicioso... – Então ouvimos o barulho da calefação.

- Ela foi tomar banho... to com uma ideia maluca. Dorme comigo?

- Aqui?

- È!

- Mas e a sogrinha?

- Vem comigo... - Nós fomos até o corredor e ele gritou pra mãe – Mãe, o Edu tá indo, fala tchau pra ele!

- Tchau querido, volta sempre que quiser.

- Até mais.

- Agora você volta pro quarto e fica lá!

- Caralho, você é muito safado.

- To louco pra repetir a dose.

Voltamos pro quarto e passei a noite com ele, transamos muito, era incrível o fogo que ele tinha. Ficamos de chamego até umas 4 da manhã e acabamos dormindo de conchinha, uma das melhores da minha vida, até aquele momento.

- To feliz! – falei.

- Eu também, muito feliz.

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.Ler é sonhar pela mão de outrem. Ler mal e por alto é libertarmo-nos da mão que nos conduz. A superficialidade na erudição é o melhor modo de ler bem e ser profundo. - Fernando Pessoa

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GAlera, obrigado novamente por me aturarem aqui no site rsrsrs. Abraço a todos.

luiz-boladao1@hotmail.com e eduardocastilhoedu@hotmail.com

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Obrigado por transforma minhas noites em algo tão maravilhoso...

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Você é um dos meus escritores favoritos... Eu amo de paixão sua história e fico louca de anciedade só de pensar no proximo capítulo

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de novo, qual foi o idiota que deu menos de 10??????????? enfim, nota 10 como sempre ;)

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