Olá, meu nome é Luiz, tenho 49 anos e estou escrevendo aqui no Nick da minha Joana porque preciso contar o que nos aconteceu. Eu vivia meio insatisfeito com o sexo no meu casamento porque minha esposa não sente desejo sexual; quando nos casamos ela era virgem e acho que isso prejudicou muito nossa relação. Mesmo assim nos gostamos e eu não desejo me separar dela e nunca a havia traído. Foi por isso que me inscrevi num site só para casados da internet. No começo foi estranho teclar com todas aquelas mulheres, mas numa noite lá estava eu de bobeira quando percebi que uma das muitas para quem eu havia enviado solicitação de amizade estava on line e aceitara meu pedido. Chamei-a e começamos a conversar. Foi uma surpresa, ela gostava de sexo, era simpática e culta, além de ser muito gostosona, como pude constatar pelas fotos e depois pela cam. Combinamos muito, parecia que nos conhecíamos desde sempre, então dei meu telefone a ela, coisa que raramente faço, porque às vezes as pessoas ligam em horários pouco convenientes. Nos dias seguintes ela não ligou nem voltou a entrar no site, achei que não ia dar em nada, mas quando estava saindo para almoçar, na semana seguinte, meu celular tocou e era ela! Meu coração disparou e fazia muito tempo que isso não acontecia por causa de uma mulher. Adorei a voz dela, conversamos um tempão, ela era alegre do jeito que gosto. Passamos umas semanas nos falando todo dia, meus colegas acharam que eu tinha começado a fumar porque eu saia para falar com ela umas duas vezes por dia. Parecíamos adolescentes; bom, eu pelo menos, parecia. Um dia criei coragem e a convidei para almoçar comigo. Ela ficou muda; eu já estava acostumado com o coração disparando por ela, mas naquele dia parecia que iria explodir. Quando ela falou, disse que sempre era arriscado sair em público, que alguém poderia nos ver e perguntou se eu então não gostaria de almoçar mesmo, mas em um lugar reservado, como um motel. Não precisava rolar nada, ela disse, só almoçaríamos e depois iríamos embora. Meu pau endureceu na hora! Concordei; combinamos nos encontrar em certo local no dia seguinte, eu a pegaria com meu carro. Nem dormi, planejando tudo o que faria, seria cavalheiro, não forçaria nada, mas se rolasse eu começaria beijando ela muito, depois chupando e por ai vai.
Quando a vi, ali parada me esperando, quase surtei, meu pau começou a pulsar dentro da calça como nunca tinha acontecido. Ela entrou no carro trazendo um perfume delicioso, estava de vestido. Nem era linda, não, mas gostosa, simpática, ATRAENTE, muito atraente. Me deu um beijo no rosto e se sentou a meu lado, parecia a vontade, fomos conversando e meu pau, pulsando como louco, chegava a doer de tesão. Eu falava com ela, mas na minha cabeça só pensava “põe a mão no meu pau, põe, põe!” Num semáforo, arrisquei por a mão na perna dela, ela deixou. Fui dirigindo e toda hora tocava nela, com vidro escuro fui arriscando cada vez mais, mas não tive coragem de chegar na xota. Entramos no motel e ela falando de almoço... E eu só queria comer era ela... Quando parei o carro não agüentei e sem nenhum aviso meti minha mão pela saia dela adentro e apertei a xota, que estava molhadíssima, toda melada! Ao mesmo tempo dei um beijo na boca daquela gostosa que a fez ficar sem fôlego. Todo meu planejamento melou, joguei o banco para trás, abri minha calça, ergui a saia dela, afastei a calcinha e meti meu pau na buceta dela sem nem perguntar se ela queria. Mas ela disse: “Até que enfim, seu pau tá dentro de mim!” Adorei ouvir aquilo; soquei, soquei e gozei na coxa dela.
Aí nos olhamos e começamos a rir. “Vamos subir pra almoçar?”, brinquei e ela riu. Subimos.
Fomos direto para o chuveiro, juntos; lavei ela toda muito bem e ela retribuiu, quando estávamos nos enxugando eu pedi para ela que segurasse no meu pau enquanto caminhávamos até a cama, ela segurou e me puxou assim, me fez sentar na cama bem juntinho dela e se abaixou, abocanhando meu pau, mas sem soltar a mão, ainda segurando nele, me chupou como ninguém nunca tinha chupado. Eu disse que queria chupá-la também e ela foi virando o corpo sem tirar meu pau da boca até a buceta chegar ao meu alcance. Chupei aquela buceta como se fosse a última vez na vida que via uma! Ela gemeu, se contorceu, gozou, um monte de vezes; no final foi minha vez e gozei como um louco naquela boca deliciosa. Ficamos deitados, abraçados, só respirando e sentindo o corpo um do outro. Depois de uns minutos eu coloquei meu dedo na buceta dela outra vez, mas ela retirou minha mão, meu dedo estava todo melado e ela o direcionou para seu cuzinho, onde ele entrou escorregando deliciosamente. “Quero te dar o que você nunca teve”, ela disse. Imaginem, eu com 49 anos, nunca tinha comido um cuzinho! “Põe mais um dedo, põe!”, ela pediu. Obedeci na hora. Ficamos nos beijando e pus mais um dedo... Ela esperou um pouco e depois se virou de costas para mim, com jeitinho para os dedos não saírem. “Agora põe o pau...”
Me posicionei, tirei os dedos e meti a cabeça do pau, ela gemeu e deu uma empurradinha na bunda pra trás, enfiando mais... Foi minha vez de empurrar... Depois ela, de novo, foi entrando devagar, foi delicioso sentir aquele cu apertadinho e quente me envolvendo aos poucos... Aos poucos... Até que os 21 cm estavam todos dentro! Era lindo ver aquela bunda branquinha e lisinha com o pau atolado, lindo! Comecei a me mexer devagar, não queria que doesse. Pus a mão no grelo dela e esfreguei, ela quase gritou de prazer. Depois de um tempo tive que socar e soquei, soquei forte, sem dó, soquei até gozar lá no fundo dela, bem no fundo mesmo, puxei ela para mim, queria que entrasse tudo, queria enfiar as bolas dentro também, se pudesse. Que gozada! Que delícia! Deixei o pau dentro, não tirei logo, ela se virou um pouco e me beijou na boca.
“Este foi o almoço mais delicioso da minha vida”, ela disse, rindo. Eu ri com ela, o pau ainda atolado. Pena que uma hora tive que tirar....
Tomamos outro banho regado a beijos e carinhos em toda parte. Mordi e lambi muito os mamilos dela, ah, que delícia foi!
Foi com muita pena que nos despedimos mais tarde. No caminho de volta eu fui acariciando ela toda. Na hora em que ela desceu do carro parecia que estava levando um pedaço de mim... Com ela...
