Ahhhhhh o carnaval

Um conto erótico de Ric
Categoria: Heterossexual
Contém 1984 palavras
Data: 12/08/2012 18:19:17

Olá...novamente, antes de tudo, deixo meus atributos:

Moreno, 1,73m, olhos castanhos, relativamente malhado e relativamente peludo...barba por fazer quase sempre, ralinha.Elas amam...

No meu primeiro conto chamado "Ahhhhhh o verão" (http://www.casadoscontos.com.br/texto/relatei como conheci a Na, em uma viagem pra SC, e como nos provocamos nos passeios de carro, a sedução, o tesão que foi surgindo, e como finalmente nos tocamos deliciosamente num sofá-cama numa manhã chuvosa, correndo o risco de sermos pegos pelos nossos amigos que estavam cochilando no chão, embaixo do sofá-cama.

Mas nessa viagem, pelas circunstâncias, ficamos apenas nisso....uma punhetada federal que ganhei, e ela, uma siririca inesquecível. No dia seguinte voltei com meus amigos M1 e M2 pra SP. A Na continuou em Floripa por mais 2 dias, mas também voltou pra cidade dela, que pra minha sorte, é uma cidade perto de SP. Não procurei ela...na verdade nem peguei os contatos dela. Fiz um doce, pra ela ter a obrigação de me ligar e vir atrás da minha pica caso quisesse dar continuidade ao que começamos. Dito e feito...

Assim que ela chegou me procurou...me mandou msgs e trocamos e-mails. Combinamos de nos encontrar em breve em SP, mas teria que ser muito bem planejado por causa de nossos trabalhos, que não deixavam muito tempo livre pra ambos. Também, eu nunca fui de gostar de carros, por isso aos 19 não havia tirado carteira e nem me importava com isso. Mas dessa vez senti falta de ter um carro ou moto pra ir até lá e foder aquela gostosa de jeito.

Enfim, deu certo de nos encontrarmos no carnaval. Ela veio na terça, penultimo dia do feriado. Fomos em um parque com minha galera de SP, incluindo o M1 e M2. Apresentei ela pra minha galera e já tava evidente que estávamos de rolo. Nos divertimos meio que a distância no parque, mas sempre nos olhares, abraços, mãos dadas. Na volta, no carro do meu amigo M1, sentamos atrás, e claramente quando todos dormiram durante a viagem, ela tava deitada no meu colo, como que num reprise do que aconteceu em SC. Mas o clima até então tava mais romântico do que tarado. Mas foi só eu provocar a fera que ela esquentou de vez. Passei meu dedo do meio nos lábios dela, pedindo pra repetir a dose de Floripa...não deu outra. Chupou como um pau...lambia e se deliciava com meu dedo, sugestivamente.

Ficou hospedada na casa de uma amiga de SP e sem ninguém saber marcamos encontro no dia seguinte, quarta, ainda feriado de meio período do carnaval. Ela saiu de manhã da casa onde dormiu, deixando todos pensar que estava indo embora pra chegar na cidade dela e trabalhar a tarde. De fato, tanto ela quanto eu ainda trabalhamos a tarde naquele dia. Mas ela saiu com pelo menos 3 horas antes do necessário pra chegar em tempo. E lá estava eu, a esperando num terminal rodoviário. Ela chegou, demoramos alguns minutos pra nos encontrar. Mas logo vejo ela meio perdida, procurando alguém, aflita. Fiquei observando aquela gostosa meio de longe, pra ver o que faria. Esboçou uma reação meio triste e foi em direção ao guiche pra comprar a passagem dela, talvez achando que eu tinha furado, pois não tinha como me ligar já que seu celular estava sem bateria. Quando ela estava no guichê, olhando os horários, cheguei por trás dela e a agarrei, dando um beijo gostoso no pescoço dela, que na hora vira, esquecendo de tudo, e me tasca um beijo na boca, longo, apaixonado, cheio de segundas intenções, e diz: "Achei que não ia conseguir te ver". Eu disse que fiquei admirando ela de longe, esperando o momento pra atacar, mas que agora podíamos ficar a vontade, só nós 2.

Saímos daquela muvuca de gente e fomos em direção a um shopping quase ao lado do terminal. Ela vestia uma calça de pano leve, preta, e uma blusinha também preta, colada. Aquela calça me matava, pois o pano leve colava nas curvas daquele corpo delicioso, deixando muito visível o contorno daquele rabo grande, gostoso, arrebitado e louco por pica. Ao chegarmos no shopping ficamos andando, namorando, despreocupados...todas as lojas estavam fechadas, pois ainda era feriado. Apenas a praça de alimentação estava aberta. Mas era essa a intenção, pois quanto menos gente perto, melhor. Fomos pra uma parte, perto do estacionamento, onde não passaria ninguém. Ficamos nos beijando loucamente, de um jeito quente, apaixonado. Coloquei ela de costas pra mim, colei o corpo dela no meu, de frente pra um espelho que havia ao lado da escada. E a beijei na boca daquele jeito, pressionando meu cacete duto na divisão daquela bunda deliciosa.Ela com a cabeça virada pra trás pra receber minha boca na sua boca de um jeito incrívelmente safado. Minha cabeça rodava, meu pau pulsava. Minha mão direita puxava os cabelos dela, inclinando sua cabeça pra facilitar nosso beijo. Subitamente desci a mão pelos ombros e senti o peito firme, macio por cima de sua blusinha. Fiquei ali massageando um instante, enquanto com a outra mão apertava o sexo dela, que por estar com a tal calça de pano leve e fino, dava pra sentir o calor, umidade e formas daquela buceta, piscando, pedindo um pau...ou melhor, pedindo o meu pau.

Percebemos que havia um segurança do outro lado do estacionamento que poderia estragar a brincadeira...Na hora tive uma idéia iluminada. Por não ter movimento nenhum no shopping, os banheiros estaria vazios. Então, fui com ela para o banheiro mais recôndito do shopping, onde naquele dia, sem movimento nenhum, seria praticamente impossível até pro faxineiro aparecer.

Lá entramos, silenciosa e cautelosamente pra ver se realmente não teria ninguém. E não tinha...Foi instantâneo!Nos envolvemos num beijo intenso, já entrando no ultimo box do banheiro masculino, um que é reservado pra deficientes, pois é o maior. Poderíamos nos mexer a vontade. Finalmente estava sozinho com minha safada, e daria pra terminarmos o que começamos semanas antes em SC.

Tirei lentamente a blusinha dela, olhando nos olhos, beijando seu pescoço. Fui calmo...queria matar ela de tesão, de vontade de fuder logo, embora eu mesmo estivesse doido pra isso. Tirei um peitinho dela de lado no sutiã, e suguei forte...olhando fixo pra ela, rodando minha lingua naquele biquinho duro, encostando ela na parede, fazendo ela gemer de tesão. Com a outra mão já massageava a buceta dela por dentro da calcinha. Minha mão estava levando um banho de tão molhada que aquela cadela estava. Não tava mais aguentando...Tirei o sutiã dela e minha camiseta. Ela desabotoou minha calça e ajoelhada, abaixou minha cueca, revelando meus modestos mas muito eficientes 15cm de rola, dura feito pedra, apontando pra cima, cabeçona vermelha e pulsando no ritmo acelerado do meu coração.

Ela olhou fixamente pra mim, e começou a me punhetar, olhando pra cima, vendo meu sofrimento...aquela cachorra...sabia me provocar. Em menos de um minuto me punhetando ela abocanhou minha rola e fez exatamente como havia feito algumas vezes com meu dedo...chupou como se fosse um sorvete no deserto. Aquela lingua quente dela rodava na cabeça do me cacete, ora mordiscava, ora engolia quase inteiro. Ficou uns 3 ou 4 minutos me chupando. Nesse meio tempo eu sentei no chão, e ela de 4, encurvada sugando meu cacete como louca. Eu sentei no chão pra facilitar o alcance da minha mão até a xotinha dela. Então nos ultimos 2 minutos, além de me chupar, ela tava levando dedadas firmes na buceta enxarcada dela. As vezes parava a chupação só pra soltar um gemidinho e me chamar de cachorro...e eu, claro, chamando ela de cadela, puta, minha gostosa, safada...falando pra ela pedir leitinho, que ela gostava de mamar numa pica dura...enfim, todas as sacanagens possíveis.

Embora me matando de tesão, segurei a barra, e nem ameacei gozar naquele momento. Mas por garantia fiz ela parar, pois não sabia quanto iria aguentar, e ainda tinha muito o que fazer...Levantei do chão e ajudei-a se levantar também. Coloquei ela sentada na tampa da privada, abri aquelas pernas grossas, e fiquei brincando com sua xota, hora enfiando um dedo, hora dois...olhando pra cara de satisfação dela, cara de quem tá prestes a gozar como nunca. Parei de brincar com os dedos e fui pro que interessava...coloquei aquelas coxas maravilhosas e bem torneadas por sobre meus ombros, e fui beijando a coxa direita dela, passando pela virilha até chegar na xota quente daquela cavala...enfiei minha língua com tudo, como se fosse um pau...sugava com gosto...há semanas batia punheta pensando naquela buceta....e agora eu estava lambendo ela, sugando todo o melzinho. Em alguns segundos vejo ela abrir a boca e soltar um gemido alto, aumetando a respiração e forçando minha cabeça pra dentro dela, como se quisesse que eu entrasse inteiro na xota dela. Na mesma hora senti uma quantidade abundante de liquido me escorrer na língua, molhando até meu queixo. Olho pra ela, como que desmaiada em cima da privada, com aquela cara de quem está super satisfeita. Mas ainda não tinhamos nem começado. Levantei e empurrei meu cacete de novo naquela boca carnuda, e fodi forte, como se fosse uma boceta, por uns intantes, segurando o cabelo macio e longo em forma de rabo de cavalo, forçando na garganta dela, que engasgava, mas me segurava pelas ancas, ajudando a forçar mais fundo possível. A safada tava sedenta mesmo. Levantei ela da privada e coloquei na posição de enquadramento, como seu eu fosse um pocial prestes a revistá-la. Mas eu estava é prestes a estocar o cano da minha pistola naquela buceta gozada, cheia de vontade e pronta pra engolir meu caralho.

Segurei na cinturinha fina dela, apontei meu pau, e fui...entrou gostoso...aahhhh....só de lembrar me excito...entrou devagar, queria sentir aquele momento. Segurava sua cintura com uma mão, e com a outra puxava seu cabelo, forçando a cabeça dela pra trás, enquanto eu fodia forte aquela buceta gostosa, e fungava a nuca dela, falando toda espécie de obscenidade. Ela gemia, dava gritinhos a cada estocada, que no começo era lenta e cadenciada, mas passei a meter vigorosamente, com força, violencia, e cada vez mais animal. Ela não conseguir se conter e gemia muito, pedia com voz trêmula que acabasse com a boceta dela, que fudesse forte, etc. Apoei o pé dela na privada, ainda em pé, o que deu mais abertura na perna dela, e segurava uma coxa dela pra cima enquanto estocava com vontade. Ela já tinha gozado de novo, eu sentia o melzinho escorrer pelo meu pau, e pela coxa dela. Chegou um ponto que ela nem gemia mais, de tão desfalecida. Eu não tava aguentando mais. Não durei 10 minutos dentro da buceta dela, e anunciei o gozo. Não precisei nem colocar ela de joelho....ela saiu do meu pau, se deixou cair no chão e meio sem forças se ajoelhou, e sugou com força, pedindo pra gozar na boca dela que ela queria leite quente. Em alguns segundos me punhetando com o pau dentro da boca, gozei....mas gozei muitooooo....embora meu pau estivesse quase todo dentro da boca dela nessa hora, ela não conseguiu conter todo leite, e escapou um fio de porra escorrendo pela lateral da boca dela...ficou com meu pau na boca, sugando, até ele ficar em meia-vida. Aí caiu com tudo pra trás e ficou sentada no chão, com a cabeça encostada na parede, exausta, com olhos fechados....eu sentei na privada pra descansar também, e fiquei admirando aquela gostosa sentada toda bagunçada no chão daquele banheiro, totalmente satisfeita, com minha porra escorrida na boca e com a buceta escorrendo...tava acabada. Eu realmente acabei com ela...e ela comigo.

Teve mais entre a gente...mas preciso guardar pros próximos contos né, hehe...

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