Este relato aconteceu quando Tadeuzinho e sua esposa saíram numa viagem de fim de semana e pediu que o turquinho passasse esse período em sua casa a fim de tomar conta.
Charle, que já estava divorciado após sua mulher descobrir suas sacanagens bissexuais com a família Madeira, aceitou o encargo, mas pediu, também, que o soldado Ari, esposo de Inês e cunhado de Tadeu, passasse por lá, quando estivesse em ronda.
E tudo ficou combinado.
Há alguns dias Charle vem observando o jeito como Ari o olha e como sabe através da própria Inês, ele não consegue satisfazê-la, pelo fato de ser afeito a cuzinhos de homem.
Isso mexe com sua libido, já que Charle só experimentou até aquele momento a pica de Tadeuzinho.
Mas vamos ao conto, que é o que interessa.
Na noite de Sexta para sábado o Soldado Ari passou por lá, mas como estava com um colega, não pode ficar por muito tempo.
Apenas tomaram um refrigerante e saíram.
Antes de sair Ari perguntou se Charle gosta de uniformes.
O turco não entendeu a pergunta, mas respondeu que sim e pediu:
- PASSA ASSIM, AMANHÃ!
O soldado Ari apareceu no outro dia, às duas da manhã, depois do seu turno. Charle já estava ansioso achando que ele não viria mais. Já tinha preparado algumas garrafas de vinho, etc...
Mas quando o soldado chegou rolou uma deliciosa conversa regada a delicioso vinho, muito descontraída, sempre em meio a muitas risadas e já seguindo para o lado do sexo.
Ari acabou deixando escapar que há muito tempo não transava com sua, então esposa.
Quando percebeu o que falou, ficou sem jeito olhando pra Charle.
Charle também ficou olhando pra ele com aquele ar de quem diz: - EU ESTOU AQUI, E POSSO TE SATISFAZER, GOSTOSO!!
O clima esquentou ainda mais e Charle acabou o convidando para o quarto dos donos da casa.
Quando entraram, o soldado segurando as mãos de Charle, muito desconcertadamente pergunta:
-TEM CERTEZA QUE VOCÊ QUER ISSO?
Charle não respondeu nada, apenas acariciou seu rosto e beijou sua boca trêmula abrindo os botões do jaleco.
O beijo continuou demorado, enquanto turquinho acariciava com as pontas dos dedos o peito e abdome, buscando a fivela do cinto que libertaria a serpente que já estava explodindo querendo respirar.
Charle abriu o ziper sugando os mamilos que sobressaiam no peito másculo enquanto as calças deslizavam para os calcanhares do Soldado Ari deixando-o apenas de cueca.
Apalpou o cilindro coberto pelo tecido e sentiu a dureza e volume que mal cabiam na sua mão.
Ajoelhado, abriu o único botão da cueca e a abaixou para vislumbrar-se com um maravilhoso exemplar de rola de pele morena, que como uma grande e grossa lingüiça calabresa defumada fazia curva para o lado esquerdo e com uma cabeça pouco maior que o diâmetro da pica.
Com os dedos das duas mãos envolvidos pelos pêlos e pentelhos da virilha respirou fundo para sentir o aroma do macho sedento e lambeu a gota do sêmen que a glande expelia.
Segurou a pica de Ari e punhetou de leve, depois aproximou a boca e lambeu a cabeça arroxeada da rola.
Quando abocanhou e começou a chupar a pica, deixando-a ainda mais dura do que já estava, levou a mão e acariciou o saco, Ari se contorceu e segurando sua cabeça para foder sua boca melhor.
O soldado o levantou e tirou rapidamente suas roupas. Afoito o deixou novamente com a boca no seu pau.
Com dificuldade, Charle tentava engolir sua pica e já começava a sentir o sabor do líquido que saia da rola. Ficaram assim por algum tempo, sua língua trabalhando na caceta de Ari, nos ovos, acompanhando o desenho dos nervos e veias roxas.
Ari se contorcia e soltava gemidos guturais e o turquinho engolia seu pau latejante.
Sentiu que era hora de sentir de verdade aquela banana da terra torta e se virou de costas.
Ari o abraçou forte por trás esfregando sua geba na bunda de Charle, enquanto beijava sua nuca.
Isso o fazia delirar de tesão. Foi pelas suas costas beijando e a lambendo até chegar na sua bunda.
Primeiro a lambeu toda, depois abriu bem suas nádegas e enfiou a língua no seu cuzinho.
Charle soltou um “AAAAHHHHH” de prazer e começou a rebolar na língua de Ari, fazendo com que invadisse seu anel com mais vontade.
Ainda de costas, sentiu a cuspida quente e certeira no seu orifício. Ari passava e enfiava os dedos no seu cuzinho para deixar laceado e relaxado e Charle gemia querendo logo a pica no seu buraquinho.
Amaciado e lubrificado pela saliva, sentiu a cabeça da rola forçando sua entradinha e gemeu de dor.
- DEVAGAR... SEU PAU É MUITO GRANDE...!
Ari o segurou pelos ombros com força e fez uma pequena pressão fazendo a cabeça do caralho entrar.
“AAIIIIII” Charle soltou um grito mordendo a almofada, quando a cabeça pulou pra dentro do seu rabinho.
Com medo de tê-lo machucado Ari pediu desculpa e tentou tirar a vara, mas Charle o impediu.
- NÃO TIRA, NÃO!
Empinou e empurrou mais a bunda contra o caralhão invasor e mordeu mais forte a almofada para suportar a dor e pediu:
- CALMA, VAI DEVAGAR!
Aos poucos a cobra ia deslizando pra dentro do seu cu. Ele sentia suas pregas estourando na pica dura.
Ari enfiou a metade e ficou parado.
Charle suava e gemia baixinho.
Ari encostou-se nas suas costas e beijando sua nuca, falou ao seu ouvido:
- QUER QUE TIRA? NÃO QUERO TE MACHUCAR...!
Charle respondeu segurando os quadris e empurrando o cuzinho na pica:
- NÃO! ENFIA TUDO, QUERO VOCÊ TODO DENTRO DE MIM!
Ari continuou beijando sua nuca, lambendo o suor das suas costas até sentir que ele estava mais relaxado.
Quando começou um leve movimento, Charle gemeu baixinho e pediu: - FODE...!
Ari sentiu que podia continuar e foi enterrando o resto de pica.
Quando seus pentelhos tocaram a bunda de Charle ele voltou a ficar parado. Charle gemeu baixinho e implorou: - FODE, METE GOSTOSO NA MINHA BUNDINHA, METE!!!!
E começou a rebolar e mexer e o soldado começou a bombar com vontade aumentando o ritmo a cada metida. A cada estocada o turco gemia mais alto e pedia para enterrar tudo dentro dele.
Ari atendia ao seu pedido e dizia:
“AIIIII TURCO SAFADO, VOCÊ ESTÁ ME DEIXANDO LOCO... QUERO GOZAR EM SUA BOCA!”
Enquanto dava as estocadas, Ari o abraçava e virava seu rosto para que o beijá-lo.
Depois de socar muito naquela bunda gulosa e apertada, Ari o fez Charle gozar com a caceta enterrada no cuzinho.
Charle percebeu que Ari estava quase..... E para satisfazê-lo tirou seu cuzinho da rola e ajoelhou-se agarrando o pauzão para sorver o caldo daquele macho gostoso.
Mamou mais uma vez engolindo o que conseguiu da rolona e envolveu apenas a glande com os lábios masturbando o longo mastro.
Punhetou com toda vontade, massageando os ovos e chupando a cabeça da cobra e Ari soltou um “UUUUHHHHHH”, quase animal, e começou a gozar enchendo sua boca.
Charle engoliu boa quantidade do néctar e deixou a porra escorrer pelos cantos sem tirar a rola da boca olhando a cara de satisfação e o ar de dominador do seu macho.
O leite viscoso ia escorrendo na sua boca, lambuzando seu peito e ele engoliu a rola que ainda soltava jatos de porra.
Quando sentiu que não saia mais nada da pica se levantou e o beijou com vontade.
Quando desgrudou do beijo gozado, Ari rindo, comentou:
- COM ISSO EU NÃO CONTAVA... NÃO IMAGINAVA QUE JAMAIS FOSSE FODER ESSE CÚZINHO GOSTOSO! MAS VOCÊ... UAU, ADOREI!”
Beijando de leve os seus lábios rosados ele arriscou:
- EU TAMBÉM GOSTEI DEMAIS! FOI MUITO GOSTOSO, NÃO FOI?
Ari também adorou:
- MUITO GOSTOSO! VOU QUERER FODER COM VOCÊ MUUUUITO AINDA...!
Claro que aquela noite tomaram banho juntos, dormiram juntos e Ari tirou todo seu atraso, no chuveiro, na sala, na cozinha e na cama de Tadeuzinho.
Nem preciso dizer que o turco foi comido muitas outras vezes mais por Ari.
Certa vez Ari deu conta de Charle e de Tadeu na mesma cama. Esse conto poderá ser editado futuramente.
Fizeram muita coisa gostosa juntos, mas o turquinho continuou comendo todas as mulheres da família Madeira.