Estou separado de “C” há 10 anos. Hoje, ambos nos casamos de novo (com outras pessoas, claro) e ela mora fora do País, mas a nossa relação é amistosa, mesmo que, nos últimos anos nos falamos pouco e pela internet. O fato que divido com vocês, aconteceu alguns meses antes de nos separarmos quando, de férias, fomos curtir a festa Oktoberfest na cidade de Blumenau (somos de Porto Alegre). “C” na época tinha 22 anos e eu 23. Morena tropicana, cabelos ondulados, lindo rosto, bumbum delicioso e seios fartos (isso sempre chamou atenção nela) Bom, estávamos na praça de alimentação e “C” foi até o atendimento, reparei que 2 caras conversavam e um deles começou a olhar pra ela e notei que fazia comentários a respeito de sua beleza. Fiquei prestando atenção. Não deu para perceber o que ele falava, mas notei que ele estava a cobiçando e, para minha surpresa, aquela situação me deixou muito excitado (a de ver um cara enlouquecido por ela).Em suma, não falei nada pra ela, voltamos pro hotel e demos aquela que talvez fosse a melhor de nossas trepadas. No final ela comentou a respeito e eu entrei no assunto: fiquei excitado ao ver ela sendo cobiçada por outro. Nos dias subseqüentes ela ia ao parque da festa provocante e eu pude perceber que eu tinha um fetiche: ver “C” sendo possuída por outro cara. Ela topou que fizéssemos a tentativa.Então fomos para a nossa última noite da festa em Blumenal. “C” estava vestida magnificamente, com um chapéu estilo cowboy (ou cowgirl), short curtinho, botinha e uma camisa xadrez abotoada de uma forma que o decote exaltava mais ainda seus seios fartos, uma vestimenta típica de rodeio numa festa alemã. Voltamos à praça de alimentação por entendermos que ali era um lugar mais calmo (ou menos agitado) para podermos escolher a nossa “vítima”. Não deu mais que uma hora e quinze, surgiu uma presa interessante. Era um rapaz moreno, Rodrigo era seu nome.Houve reciprocidade entre ambos, pois ela estava sentada à beira da mesa do atendimento. Eles conversaram e ela apontou para mim, ambos vieram a minha mesa. Conversamos um bom tempo, falamos sobre tudo, era um cara articulado, paulista, tinha um cargo interessante numa empresa e então resolvemos ir pro hotel. Lá pedimos champanhe, o clima de cumplicidade na excitação exalava. A cena era a seguinte: ele sentado na guarda do sofá e ela sentada no sofá. Eu no sofá ao lado, ordenei que eles ficassem à vontade. “C” ficou em pé e se aproximou mais do nosso amigo, ele tirou a camisa e ela passou a mão no peito cabeludo dele, eu em êxtase comecei a massagear meu pênis. Rodrigo então tirou a calça, ainda sentado à guarda do sofá e exibiu seu mastro já semi duro.
“C” desabotoou a camisa e exibiu seus fartos seios, o que, instantaneamente fez subir o pau do nosso amigo. E não ela começou a alisar o pau de Rodrigo enquanto ele alisava os seios de “C”, não demorou muito para ela ajoelha-se e começar a chupar Rodrigo, alternando com uma “espanhola” naqueles mamões enormes. Eu já estava nu batendo uma quando “C” e Rodrigo fizeram um 69 no tapete. Aí, C” sentou-se na vara de Rodrigo, enquanto cavalgava olhava-me vez por outra e sorria um sorriso de satisfação e prazer. Rodrigo sentou ao meu lado no sofá e C sentou e enquanto rebolava no colo dele, ele massageava seus seios e ela de mão dada comigo que, com a outra mão socava uma deliciosa punheta vendo a cena. Eu estava realizando um fetiche que não sabia ter, talvez outros homens o tenham e ainda não sabem também. Rodrigo comeu C gostoso, satisfez a si e a nós. Comeu minha então esposa de 4 e, de pois de umas 2 horas de sacanagens combinamos gozar ao mesmo tempo nos mamões de C. Ela ajoelhou-se entre nós dois que socamos uma bem gostosa e demos um banho de leite nos fartos seios de C que sorria saciada de prazer, que delícia de gozada! Depois disso, bebemos champanhe e conversamos a noite toda, nos despedimos do nosso amigo e nunca mais o vimos. Foi muito legal, quase um ano de pois nos separamos por circunstancias do destino e, nesse tempo todo por vezes conversamos via MSN, mas muito poucas vezes. De qualquer forma, relembro aqui uma tara, mais uma, saciada por minha pessoa.