Já sou uma senhora, 38 anos, casada, 1 filho crescido trabalhando no exterior. Vivia com meu marido, conforto, pouco sexo, vida rotineira.
Um belo dia o maridão me abandonou, foi viver com outra mulher, fiquei sozinha. A solidão me atormentou, procurei refúgio na Internet, os sites de bdsm chamaram minha atenção. Mulheres sendo torturadas, fazendo sexo depravado, gostando de sofrer. Eu era uma dondoca, não entendia o porque, seria bom viver assim?
Resolvi experimentar, comecei me privando de todos os meus confortos, aluguei meu luxuoso apê, fui morar numa pequena casa à beira-mar, apenas uma geladeira, um fogão, uma mesa, 2 cadeiras, uma arara para roupas e mais nada. Perdão, levei meu computador, meu guia para minha experiência de vida.
Escolhi um mínimo de roupas, chinelos e sandálias, dormindo no chão de ladrilhos. Era inverno, comecei a provar o que era padecer com muito frio, passei noites em claro batendo dentes, suportei, abandonei os pijamas deitando nua, mais frio, passei a andar descalça, sofri com meus pés fininhos, com muita força de vontade me adaptei, até gostando.
No meu quintal havia um chuveiro, abandonei o interno e passei a usa-lo, banhos gelados ao relento, na noite eram maravilhosos, ficava toda arrepiada, peitos durinhos, um tesão.
Comecei a fazer amizade com minhas vizinhas, particularmente com um jovem casal que morava 2 casas adiante da minha. Conversa vai, me convidaram para ir à casa deles. Fui de shortinho,camiseta, pé no chão, eles me receberam nús, não me fiz de rogada e tirei munha roupa. Papeamos, comemos um lanchinho, eles acenderam charutos, começaram a fumar, me ofereceram outro, aceitei, tossi um pouco, nunca havia feito tal coisa, aguentei.
Logo deixaram claro serem garotos de programa, ele bi-sexual usando a pica ou o cú confome a vontade do cliente, ele e ela fazendo trottoir na praia em frente as nossas casas. Me convidaram a fazer o mesmo, não pensei, topei.
Havia um motel bem simples logo adiante, fui com eles me inscrever como puta, o hotel cobrava do parceiro, retinha sua comissão, no fim da noite a rameira recebia seu lucro.
A menina, de nome Hilda, me alertou que as noites estavam frias e ficariam ainda mais, ela se oferecia de vestido decotado, de chinelos, ele era mais corajoso, ia apenas de calção e descalço, enfrentando o clima.
Posso ir de fio dental? Ela se apavorou, vais virar picolé. Ele, Paulinho, me encorajou, me arrepio, bato dentes,
como mulheres, dou o cú aos machos. Combinamos que eu começaria na noite seguinte.
Comprei 3 fio dental, um cinto e bolsinha para as camisinhas e charutos, estava pronto meu uniforme de puta.
O dia foi nublado, gelado, abri minhas janelas (tinham grades), a casa virou uma geladeira, eu nua e descalça.
Me depilei, cortei meus cabelos bem curtinhos, fumei alguns charutos, me senti bem puta.
A noite vesti meu mini maio, pé no chão, sai para a noite. Uma vizinha já mais velha me disse: "gosto de ver uma femea de coragem como vc. Boas trepadas". Agradeci, fui para a casa de Hilda e Paulinho.
Ela de vestido, ele de calção, fomos para beira da praia em busca de parceiros, eu e Paulinho, arrepiados, meus peitos duríssimos. Nos separamos um pouco, acendi um charuto, aliviou um pouco o frio, parou um carro, um homen, me perguntou: "quanto é puta?", R$..... respondi. "Das o cú? "Claro (mentira, nunca tinha dado), Entra. Fomos ao motel, para o quarto, ficamos nus, me agarrou, jogou na cama, cuspiu no meu cú, me penetrou, pica enorme, sem nenhum carinho,que dor, gritei, ele adorou, esporrou, chupei o pau sujo, foi embora. Será que vou gostar de ser puta?
Voltei para a rua, um forte arrepio de frio, não querias sofrer? aguenta firme.
Outro carro, um casal, me ofereci, voltamos ao motel, me bolinaram, tesão bárbaro, chupei a buceta da mulher enquanto era enrabada por ele, o cú doeu, gemi, adoraram, chupei o pau, esporrou na minha boca, engoli tudo . A mulher chupou minha buceta, tive um orgasmo, me beijaram, se foram. Acho que vou gostar de ser puta.
De novo na noite, 5º C, ventando, meus dentes batiam, caminhei um pouco, vi Paulinho entrando em um carro,
um rapaz me chamou, voltamos ao motel, me bolinou com maestria, comeu minha buceta, meu cú (que dor), chupei,
me beijou, coroa, vou ser teu freguês, disse e se foi. Peguei meus ganhos, fui para casa, eram 1:30 h. A dondoca abandonada era agora uma puta de rua.
No dia seguinte acordei pouco depois das 6 h, fui para o chuveiro do quintal, ainda estava bastante escuro, água geladíssima, tomei um delicioso banho, minha vizinha me olhava do alto do muro divisório: "És muito corajosa, um tesão de mulher, eu adoraria ter peito de fazer o que tu fazes".
Estou a fim de tudo, pensei. Tomei junto de meu café, fui ver sites de sacacanagem. Dinheiro não era problema, só o aluguel de meu apê ja cobria minhas despesas, o que eu ganhar como puta vai ser todo para o prazer.
Me vesti, suprimi de vez calcinhas e soutiens, fui as compras. Comprei chicote, grampos, agulhas, cordas, vários dildos bem grandes e com vibrador, uma tinta bem vermelha para os cabelos, uma caixa de charutos, mandei fazer uma tatoo bem chamativa em minhas costas. Pintei os cabelos, me olhei no espelho, vi uma piranha bem sem vergonha.
A noite , de fio dental, fui a casa de Hilda e Pauilinho.Elesficaram de tesão, chupei a buceta de Hilda enquanto Paulinho me enrabava com sua picona.
Um termometro marcava 4º C, Hilda de vestido, casaquinho e sapatos, Paulinho de sunga, eu de fio dental, fomos para a praia. Muita força de vontade para suportar tanto frio, logo atendi o 1º cliente, sair só de bikini do motel quentinho para o vento gelado da noite exigiu muita coragem, arrepiada logo fui chamada por outro garanhão, de volta a praia, duas mulheres, motel, tremenda foda homo, frio cada vez maior, encontrei Paulinho, nossos dentes batiam, logo fregueses nos chamaram, fudi gostoso, cú doendo. Eu e Paulinho recebemos nossos ganhos, 1:00 h, fomos juntos para nossas casas, Hilda já estava dormindo, uma friorenta.
Acordei às 6:30, chuvendo, fui para o chuveiro, a vizinha, encapotada no muro, perguntou:" posso te ver, me deixa admirada", tomei meu banho, nem me enxuguei chuvia a cantaros, a vizinha chamou: "como aguentas tanto frio, gostas de sofrer? Adoro, respondi.
Passei o dia experimentando minha parafernalia bdsm- grampos e pesos nos peitos, dor intensa, aumentei os pesos, grampos nos lábios da buceta, pesos, mais pesos, dor bem forte, fiz polichinelo, urrei a cada pulo, a buceta encharcou.
Almocei, dormi um pouco, enfiei os dildos no cú, doeu muito, fiquei arrombada, vários orgasmos.
Fui para casa de Hilda, muita chuva. Eu de fio dental, pés no chão como sempre. Hilda disse que não aguentava trabalhar com tanto frio e chuva, Paulinho pediu para ver meu cú, "que beleza, arrombado", disse. Topas ir para a praia? 3º C, chuvendo, vai ser duro de suportar. Hilda gritou: vcs são malucos! Não contem comigo.
La fomos nós, Paulinho de sunga, eu de bikini. Quase ninguém, putas encapotadas, nós semi-nus. Não faltaram fregueses, trepei 5 vezes, cada saida do motel um arrepio de frio, tremedeira. Voltamos juntos à meia noite e meia.
No dia seguinte, fui cedo à casa de Paulinho, objetivando converser Hilda a enfrentar o frio conosco. Encontrei os 2 nús, Hilda apanhando de chicote, gemendo, pedindo mais. Fiquei doida, implorei que me surracem, Hilda apanhou um chicote, Paulinho outro, eu nua, braços erguidos no meio da sala, apanhei muito, pedi mais, meu corpo ardia, que delícia.
Hilda, deixa de ser fresca e vem sofrer conosco na noite. Ela relutou, não vou aguentar. Por fim topou, quis ir de short e camiseta, sapatos. Não concordei, de bikini e descalça. Paulinho exigiu, semi- nua e descalça. Ela entrgou os pontos, não creio que eu aguente, mas vou.
A noite chegou, vento, frio de 4ºC. Fui busca-los. Hilda de fio dental, descalça, Paulinho de sunga. Fomos, Hilda pediu para ficarmos um pouco com ela, andamos, ela tremia e gemia, tive uma ideia, fomos os 3 para o mar, entramos na água, ela a força, saímos, molhados o frio ficou cruel, Hilda disse: "acho que vou morrer, mas vou tentar", nos separamos, logo fui fuder com um casal, uma delícia, retornei a praia, Paulinho voltou, "levei um picaço no cú", logo chegou Hilda, "fudi gostoso, estou aguentando", outra foda, um vento enregelante, Hilda chegou, "fiz uma DP, sou um picolé", um garotão chamou Hilda, instantes depois um senhor me levou, bom fudedor, elogiou meu cabelo e tatoo, estas sexo puro putona.
Voltamos os 3 juntos, semi-nus, descalços, 1:00, Paulinho tinha levado 5 picas no cú, um viado macho, Hilda satisfeita por ter suportado o frio, prometeu continuar trabalhando de pé no chão e bikini. Beijos nas bocas, entrei, chuveirada, um lanchinho, um charuto, janelas abertas, deitei em pelo no chão gelado, dormi.
De manhã, observei a placa de costureira na casa da vizinha, botei um short e uma camiseta fui lá. Ela me recebeu com alegria, confessou estar tarada por mim, pediu para eu ficar nua, me apalpou, chupou minha buceta, gozamos. Encomendei 2 calças brancas, justíssimas, duas blusas decotadas, mostrando minha tatuagem, coisas bem de puta.
A noite chegou, friozinho "agradável", 3º C. Fui buscar o casal, ela de fio dental, tremendo , ele de sunga, eu de bikinininho. Hilda de chinelos, tira isso já, ficou descalça, fomos os três para a esbornia, nos separamos, fiz sexo com 4 homens e uma mulher, esperei Hilda acabar de fuder, tinha trepado com 3 clientes, Paulinho também apareceu, 4 picas no cú, um viado bem arrombado. Fomos para casa, 1 h, muito frio, Hilda tremendo, lábios brancos, estou começando a gostar desse tormento, disse. Ruas desertas, tirei meu top, Hilda também, que maravilha.
Frio e sexo, passaram a ser nossa rotina, Hilda, eu e Paulinho os 3 pinguins da noite.
Dias depois, acordei pouco antes das 6 h, olhei o termometro- 0º C, fui para o chuveiro, no quintal tudo branquinho de geada, abri o chuveiro, a água friissima me fez gritar, a vizinha cobertíssima veio me ver, me ensaboei, outra chuveirada, fui nua para o muro, a vizinha apalpou meus peitos, "que tesão", disse.
O dia foi rotineiro, a noite de um frio torturante, os 3 semi-nús, la pelas tantas começou uma chuva fininha, só nos fazendo trotoir, Hilda gemia, voltamos para casa às 0:30 h, de top-less, 2 putas e um viado, de cús arrombados e enregelados.
Numa outra manhã, eu, peladona, estava no computador quando meu filho me chamou para um chat. Ele estava embarcado e, porisso, não nos falavamos a algum tempo. Perguntou como eu ia enfrentando a separação. Respondi, estou ótima, agora sou puta, vivendo intensamente.
Ele exclamou: minha mãe dondoca prostituta, deve ser um puteiro de alto luxo, uma trepada dia sim, dia não . Respondi: lembra da praia das putas, estou morando numa casa lá, durmo nua no chão, ando descalça, faço trotoir toda noite de fio-dental encarando o frio, pintei meu cabelo de vermelho, tenho uma tatuagem imoral nas costas, sou puta de rua, trepando de 4 a 6 clientes por noite.
Liga tua camera, quero te ver, se for verdade vou explodir de tesão.
Liguei, me exibi pelada, mostrei meu cu arrombado e minha buceta, minha sola dos pés, meus cabelos, minha tatuagem, acendi um charuto, ele vibrou. Espera um pouco, vou conectar minha camera.
Mostrou-se nu, a pica enorme, dura, vou tocar uma punheta. Esporrou, eu de tesão, avisou que talvez viesse a América do Sul, a serviço, dentro de 1 mes ou dois, vou comer teu cú maezona puta.
Vibrei, meu filho gostou de minha decisão de vida, tesão terrível, pedi a Paulinho para me comer, só acalmei assim.
Termino o conto, relatando a visita de um dia do filho. Aluguei um carro, fui ao aeroporto, calça branca apertada, sem calcinha, sem soutien, blusa bem decotada, cabelos vermelhos, sandálias. Ele me viu, que putona exclamou, fomos para casa, me fudeu varias vezes na buceta, cu e boca, fumei um charuto, apresentei Paulinho e Hilda. A noite, frio de 2º C,
ele ficou no carro me vendo no trotoir, trepei com 5 clientes, voltei a 1h, de top-less, com Hilda e Paulinho. Ele nos acompanhou, a pé, descalço, de sunga, comeu os cus de Paulinho e Hilda, tomou banho comigo, chupei, engoli um mar de esperma.
Logo que clareou tomamos outro banho, vesti minha calça , minha blusa, levei ao aeroporto.